No banheiro Publicado por anônimo em 15/03/2023 em Jovens

"Era um sábado e eu e minhas amigas estávamos nos arrumando para uma festa. Letícia era minha melhor amiga, escudeira fiel, vivíamos grudadas em todo lugar."

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Todos os finais de semana íamos para festas universitárias ou em chácaras. Letícia tinha seus 1,55 de altura, cabelo loiro escuro, liso, bem compridos na altura da cintura, seios bem fartos e bem magrinha.

Já Isabela era mais amiga de Letícia do que minha, mas sempre nos encontrávamos para curtir. Isa tinha 1,63 de altura, loira com o cabelos pouco abaixo dos ombros, corpo escultural, barriga bem chapadinha, cintura fininha, seios grandes, e uma bunda redonda, empinada e deliciosa.

Sempre fui aquela menina que sonhava em beijar minha amigas, e as vezes beijava!

Sempre fui muito livre para experimentar, conheço meu corpo, meus limites e adoro sentir novas sensações…

Nesse dia saímos para arrasar, eu sou morena, dos cabelos escuros na altura dos ombros, tenho seios pequenos e coxas grossas. Nesse dia decidimos sair de shortinho bem curto com a poupa da bunda quase a mostra, era nosso look perfeito pra dançar. Eu usava shorts brancos, uma sandália simples de amarrar e uma blusa estilo regatinha azul escuro.

Nós sempre fomos rodeadas de amigos homens, de certa forma eles cuidavam e protegiam a gente nesses ambientes mais hostis.

Chegamos na festa, lindas como sempre, curtimos, tomamos nossos drinks, dançamos muito, beijamos na boca e chegou a hora de ir embora, eram 2 da manhã, a noite ainda era longa, então juntamos com nosso grupo de amigos a procura do melhor after. Conversa vai e vem e alguém lança a seguinte frase: – “A gente podia fazer uma festa no motel!”

Todos rimos mas gostamos da ideia, e assim fomos. Estávamos em 7 pessoas no carro, 3 mulheres e 4 homens.

Chegando lá pra passar na portaria nos escondemos, todo mundo abaixou/deitou no carro e entramos todos imperceptíveis.

Era a minha primeira vez em um motel, todo mundo estava praticamente de casal, inclusive eu, eu já tinha dado uns beijinhos nesse menino algumas vezes, mas não tinha rolado nada demais. Eu estava doida pra apagar a luz e todo mundo começar a se pegar, afinal a gente já estava em um ambiente propício…

Eu também queria muito beijar minhas amigas, pensar nessa possibilidade de beijar elas, o boy que elas estavam beijando, e meu boy, também me deixava muito excitada.

Tínhamos 4 horas pra ficar lá e quando eu percebi que de fato não ia rolar diversão coletiva eu cedi a minha tentação.

Fui ao banheiro e pedi pra minha amiga Letícia dar um sinal pro Guilherme ir atrás de mim, e assim ele foi.

Eu estava dentro do banheiro quando ele bate na porta e eu digo: – Pode entrar!

Ele entra e começamos a nos beijar. A gente se encaixava deliciosamente, ele brincava com a língua na minha boca, eu segurava em sua nuca e embalava minha cabeça no ritmo do nosso beijo. Ficamos ali curtindo esse momento por alguns instantes até que ele senta no vaso com a tampa fechada e me puxa pra sentar em seu colo.

Quando sentei, senti o seu membro super rígido por baixo do shorts, minha buceta pulsava de tesão e eu, tava curtindo muito a ideia de ter 5 pessoas curiosas do outro lado da parede querendo saber o que tava rolando lá dentro.

Nosso beijo ficava cada vez mais molhado e intenso quando ele sussurra no meu ouvido: – Ju, eu estou morrendo de tesão, me faz um favor? Prometo te recompensar! E eu disse: – Fala pra mim o que você quer? Se estiver ao meu alcance, não vou medir esforços pra te ajudar!

Então me olhou com os olhos brilhando e um sorriso malicioso e disse: – Me chupa gostoso Ju, tô doido pra sentir essa sua boquinha de veludo no meu pau!

Essa era a terceira vez que a gente ficava. Guilherme era baixinho, um moço padrão, bem branquinho, então seu membro não poderia ser diferente.

Quando ele colocou seu sexo pra fora eu sorri. Ele era lindo, branquinho, com a cabecinha bem rosa, era do tamanho ideal, seus 15cm, grosso e tava durasso esperando deslizar na minha boquinha.

Não esperei muito, me ajoelhei e comecei a explorar tudo que me era permitido.

(Continua…)

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Autor anônimo
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