Maio 11, 2019

461 Visões

Maio 11, 2019

461 Visões

Visões Delirantes

0
(0)

Praticamente todos os dias o namorado – que é um pouco mais velho do que eu – vem para encontrar com ela na nossa casa. No início achei normal, talvez porque minha mãe tenha vergonha de estar se relacionando com um homem mais novo, e assim decidiu não criar uma relação entre nós três; os dois ficam com a sua privacidade, no quarto dela. Mas esses encontros duravam uma hora ou mais, e obviamente eu entendi que eles estavam transando. Já tenho dezoito anos, não sou alienada a ponto de não saber as necessidades da minha mãe. Eu só acho meio estranho eles fazerem isso enquanto eu estou em casa, o que acontece em quase todas as vezes. Eles simplesmente não se importam com a minha presença – eu estou na sala, ou no meu quarto -, e então começam os gemidos, o ranger da cama, o barulho dos corpos se tocando. 

Na primeira vez que escutei, fiquei assustada e impressionada com a disposição da minha mãe em transar. Não imaginava que ela tivesse a intensidade que eu ouvi no quarto ao lado. Simplesmente não parecia ela, era estranho escutar a minha mãe transando. Esse dia foi o início da libertação que ela abriu na nossa casa, porque era impossível que eles não soubessem que eu escutava aqueles gemidos. Então nos outros dias, isso passou a ser rotina por aqui. Eu não me atrevia a abrir a porta para o namorado dela, minha mãe já aguardava no horário marcado. Aliás, a transa era sempre na mesma hora, a ponto de eu planejar o meu dia conforme a hora da transa da minha mãe. Ficava no meu quarto, ou estendia meu tempo na rua até passar o horário que ele tocaria a campainha da nossa casa. A partir do final de tarde ia escutar aqueles gemidos e a cama batendo contra a parede. E parecia que a cada dia a transa deles ficava mais forte e intensa. E o mais incrível de tudo, minha mãe agia como se nada tivesse acontecido. Eu até tentei insinuar algo nesse sentido, querendo que ela comentasse as suas aventuras com o novo namorado, porém ela não deu abertura. Mas era evidente que ela sabia que eu escutava, além do fato de os dois se trancarem no quarto durante um bom tempo, e que isso acontecia praticamente todos os dias. Mesmo que eu fosse a mais sonsa e desligada do mundo, já teria reparado.

Eu aceitei que minha mãe estava passando por uma nova fase, se aventurando com um homem mais novo, aproveitando os prazeres da vida. Ela ainda é muito bonita, tem quarenta anos, e um corpo muito atraente, devo admitir. O namorado dela deve se sentir muito sortudo por estar transando com uma coroa gostosa – e todos os dias. Com o passar do tempo passei a achar normal esses encontros – que ao contrário do que eu imaginava, não diminuíram. Pelo menos ela está feliz e com uma vida sexual – realmente – muito ativa. Isso é algo que me assusta um pouco, mas nada fora do normal. As pessoas podem transar uma vez ao dia – não sei se na intensidade com que minha mãe age na cama, porque minha experiência com sexo é nula. Sim, ainda sou virgem.

Porém, chegou o dia em que as coisas começaram a mudar. Depois de mais um dia de transa, minha mãe saiu do quarto pelada e foi até a cozinha beber água. Não seria nada estranho se não fosse o fato de eu estar assistindo televisão na sala – na verdade, acompanhando duas coisas ao mesmo tempo; vendo a televisão e escutando os gemidos da transa no quarto da minha mãe. Mas como eu disse, já tinha me acostumado. Mas ver ela pelada, sem nenhum pudor, depois de ter transado, isso já era algo novo. Reparei que ela estava com o corpo suado e o cabelo molhado. Porém, o que mais me chamou a atenção foram os seus pentelhos, pretos e densos. Ela tinha uma buceta bem cabeluda. Preciso dizer que fiquei impressionada com os pentelhos dela. Acho que foi a primeira vez que vi. Ela apenas bebeu a água, me deu um olá, e voltou para o quarto, como se nada de estranho tivesse acontecido. Ainda impressionada, não pude deixar de olhar para a bunda dela. A minha mãe estava mesmo com tudo em cima. Era um corpo maduro de quarenta anos, mas ainda assim, acima da média para as mulheres dessa idade.

Mas as novidades desse dia não pararam por aí, aconteceu mais do que ver minha mãe pelada, com os seus pentelhos pretos à mostra. Quando ela voltou para o quarto, eles transaram de novo. Isso nunca tinha acontecido, e na mesma intensidade e duração da primeira vez. Como eles conseguiam? Ela parecia insaciável. Será que o namorado dela aguentava? Quer dizer, ele devia ter acabado de gozar, e minha mãe já voltava para exigir dele de novo. Esse segundo turno de sexo não era algo normal para mim, e dessa vez não consegui deixar de reparar nos barulhos vindos do quarto. Conforme os gemidos da minha mãe, eu imaginava a posição dela na cama. Pelos barulhos das estocadas, que eram fortes e rápidas, o namorado dela devia estar metendo por trás, ela de quatro. Esse dia estava fora do padrão, e com isso, acabei ficando meio perdida, pensando coisas que não deveria. Comecei a imaginar se ele estava metendo na buceta ou no cu da minha mãe. Eu tinha acabado de olhar para a bunda dela, as nádegas balançando, e essa imagem não saía da minha mente. Será que ela fazia anal? E naquele ritmo?
Passei a enxergar ela de outra forma a partir de então.

Nesse dia eles tinham passado mais de duas horas transando forte, gemidos, estocadas que faziam minha mãe gemer cada vez mais alto. Eu passava a imaginar todo o sexo deles a partir dos barulhos. Toda essa confusão me deixou estranha, porque em determinado momento percebi que eu tinha ficado excitada. Logo tentei jogar para longe esses pensamentos, não queria me excitar pensando na minha mãe transando. Mas aqueles gemidos não paravam, e os pensamentos iam e voltavam, me deixando confusa nos meus desejos sexuais. Será que foi porque eu tinha visto minha mãe pelada? Parei para analisar, deixando que essas ideias se acomodassem na minha cabeça, eu precisava refletir sobre isso, porque se o desejo que eu estava sentindo era forte, não adiantaria evitar. Primeiro, ela era gostosa. Uma mulher de quarenta anos com um corpo realmente atraente. Segundo, ela transava forte e por muito tempo. E por último, e talvez o principal, os pentelhos dela. Eu tinha gostado dos pentelhos da minha mãe, uma buceta madura e cabeluda. Pêlos pretos. Não sei se pentelhos loiros ou ruivos me chamam a atenção tanto quanto os pretos. Eu prefiro muito mais os pêlos pretos. A minha buceta também é assim. Adoro ela assim, da mesma forma que adorei a da minha mãe. Então, esse conjunto de coisas me deixou estranhamente excitada.

Sim, eu sou lésbica. Se a minha mãe sabe? Não conversamos sobre isso ainda. Porém, o meu estranhamento foi em relação a estar excitada com a minha mãe. Não era minha intenção, mas esse desejo foi crescendo a ponto de me fazer ir tomar um banho para esfriar a tentação. Quando fui para o banheiro, eles ainda estavam transando, e esse fato não me ajudou a diminuir o tesão. Saber que eles estavam transando, a imagem dos pentelhos, e a bunda da minha mãe balançando, isso não me deixou relaxar até o momento em que decidi me masturbar embaixo do chuveiro. Pelo que me lembro, foi uma das gozadas mais prazerosas que senti. O conjunto de situações daquele dia, criadas pela minha mãe, foi o estopim para que eu percebesse que sentia tesão por ela. Era um fato. Eu enfiei os dedos na minha buceta e gozei forte com essa nova tentação na minha cabeça, a gostosa da minha mãe, desinibida, que agora andava pelada na minha frente.

PARTE 2
Comecei a pensar sobre essa nova fase da minha mãe, se ela deixou para se revelar dessa maneira apenas depois que eu completei dezoito anos, porque o início do relacionamento dela com esse garoto foi um pouco após meu aniversário. Não vou dizer mais que eles sejam namorados, e sim, parceiros de transa. Se ela não quer se relacionar na frente dele comigo, imagine com as outras pessoas na rua. Eu acredito que ela tenha vergonha. Admito que seria meio estranho mesmo, pois ele tem idade para ser filho dela. E, bem, acho que não é esse realmente o interesse, eles apenas querem curtir.

Não pense que minha mãe seja uma pessoa vulgar, ou com falta de educação, pois ela é muito bem instruída. Essa nova atitude dela dentro de casa, na minha frente, é surpresa até mesmo para mim. Ela é uma mulher refinada, de bom gosto, assim como bem sucedida profissionalmente. Tem um nível de cultura que permite que ela se relacione em uma posição de status social mais elevada, para resumir. Então, estou enxergando essa aventura sexual dela de maneira bem aberta, porque ela está feliz, anda com a cabeça nas nuvens, e está mais solícita e meiga comigo.
Minha mãe é culpada por eu ter ficado com tesão nela? Hmm… Não sei. Claro que eu já tinha visto ela pelada, mas eu era uma criança. Hoje em dia isso já não acontece mais, ou melhor, não acontecia até recentemente. Eu já tinha aceitado essas transas na nossa casa, apesar da possibilidade que eles têm de fazer isso em um motel. Mas, tudo bem. No entanto, quando ela passou por mim pelada, isso foi uma surpresa, e acabou criando um impulso incontrolável dentro do meu corpo. Até tentei evitar de pensar, mas aquela minha masturbação embaixo do chuveiro foi incrível, e só foi possível porque fantasiei com ela. Essa era a verdade. Eu estava com tesão na minha mãe, e para ser sincera, esse pensamento ainda se mantém na minha cabeça. Na realidade, acho que esse desejo cresceu ainda mais. Eu não estou acreditando que tenho tesão na minha mãe, mas ela é tão gostosa e… Com essas atitudes na nossa casa, transando e andando pelada… Eu não sei, parece que ela está me provocando. Sim, eu sei que não é verdade, mas ela ainda não sabe que eu sou lésbica. Ok, mesmo que eu seja, isso não quer dizer que eu precisava ter desejos sexuais pela minha mãe, certo? Mas eu não consigo tirar esses impulsos da minha mente.

As trepadas – quase que diárias – continuam e não estou conseguindo evitar de ficar ouvindo a transa deles. Vou confessar que agora eu tenho ido silenciosamente até próximo da porta do quarto da minha mãe para escutar. E eu fico ali por um bom tempo escutando, e sentindo, e me excitando com aquele sexo – pronto, agora você já sabe porque eu não consigo tirar isso da cabeça. É claro, eu estou me envolvendo cada vez mais nesse sentimento, procurando me aproximar perigosamente desse tesão.
O que você imagina que estou fazendo desde então? Sim, meus banhos estão mais demorados, a água fica caindo enquanto eu me masturbo lembrando da minha mãe pelada, nos gemidos que ela dá durante o sexo. Quer saber de outra revelação? Em uma das vezes que cheguei perto da porta para escutar, eu gravei pelo celular os gemidos dela. Sim, eu fiz isso. E eu estou meio que viciada, já reproduzi aquele áudio muitas vezes. E, claro, uso no banheiro para me excitar ainda mais durante a masturbação. Você está entendendo a minha situação? Nossa! Eu estou muito louca. Eu não consigo evitar. Eu quero ver minha mãe pelada de novo, eu preciso.

As mulheres dividem o banheiro juntas, você sabe. Então, vou aproveitar quando ela estiver no banho para entrar e inventar qualquer desculpa para procurar alguma coisa por ali. 
Meu coração estava disparado quando bati na porta e ela me disse para entrar, que não tinha problema. Para ver como meu nível de envolvimento já estava alto, esperei um tempo até pedir para entrar, na expectativa que ela estivesse terminando o banho e saísse do chuveiro enquanto eu ainda estava por ali. A fumaça da água quente, o cheiro doce de sabonete e shampoo, essa atmosfera foi me deixando muito excitada enquanto eu olhava pelo vidro do box. Ela estava ali, pelada, e sabendo que nesse dia ela tinha transado, também estava limpando a buceta gozada do sexo. Isso foi mexendo comigo, ao ponto de acabar derrubando sem querer alguma coisa da pia. E então nesse momento, querendo saber o que eu tinha derrubado, ela saiu do box. E foi perfeito, porque eu estava agachada pegando o objeto e… Fiquei de cara com a buceta peluda, molhada, da minha mãe. A água escorria entre aqueles pêlos pretos, todo o corpo dela molhado, sexy, as tetas macias. Ela é muito gostosa. Cheguei a ficar com água na boca, e se eu fosse um bicho selvagem, com certeza me jogaria de boca na buceta dela, lambendo com vontade. 

Minha mãe pegou a toalha e começou a secar o corpo. Quando ela chegou na região da buceta, aquela imagem foi muito excitante, os pêlos pretos em contraste com a toalha branca, a abertura de pernas para secar mais embaixo. Foi incrível! Eu fiquei sem reação, admirando, segurando o impulso de querer começar a me tocar para masturbar. Eu estava hipnotizada, porque só voltei para a realidade quando ela me chamou, com um sorriso intrigado no rosto, querendo saber o que eu estava olhando. Então, peguei do chão o vidrinho que tinha caído e justifiquei a minha visita no banheiro. Saí com o coração ainda mais acelerado, com um calorão no corpo e a buceta molhada de tesão.
Depois, no meu quarto, fiquei repassando toda aquela cena do banheiro na minha memória, querendo reforçar as imagens para usar na minha masturbação da noite. Sim, agora eu já estava me masturbando no banheiro e também no quarto para diminuir o tesão que sentia últimamente. Fiquei pensando em como minha mãe se secou com a toalha na minha frente. Ela poderia simplesmente ter esperado que eu saísse para poder secar o corpo nas regiões mais íntimas, mas não foi o que ela fez. Ao contrário, de frente para mim, levantou um pouco a perna e passou bem a toalha para enxugar os pentelhos. Aquilo foi muito excitante para mim, tanto é que só fui me ligar que estava olhando fixamente para o corpo dela depois que ela me chamou. Tipo, eu mesma não teria problema em estar no banheiro com outra mulher, mas me enrolaria na toalha e esperaria o momento certo. Foi muito estranho, e para minha satisfação, muito excitante. Será que ela reparou que meu olhar era de quem observava com outras intenções? Aquele sorriso que ela deu… Eu não sei, quero acreditar que não. O que interessava agora era que eu escutaria a gravação de gemidos dela enquanto lembrava do momento do banheiro, para gozar e dormir relaxada.

PARTE 3
Um dia atípico na minha casa, minha mãe não tinha transado. Mas não foi por falta de vontade, e sim por motivos de trabalho – pelo menos quero acreditar nisso, acho que ela não seria tão insaciável a ponto de abandonar o emprego e viver de sexo com o garotinho dela. 
Sem gemidos, sem batidas de cama contra a parede, mas com uma inquietação alucinante dentro de mim. O que me deixava agitada era a ideia de poder abrir as gavetas do guarda roupa da minha mãe e ver as calcinhas dela. Sim, era essa a tentação que eu estava desde que ela me disse que passaria um dia fora a trabalho. Essa notícia me deixou ansiosa de imediato, queria muito poder fazer isso, porque meus desejos estavam crescendo loucamente – e meus limites também.

É errado fazer isso? Com certeza, mas eu estava sozinha em casa, um dia inteirinho, e ninguém ia saber sobre isso – assim como ninguém sabia que eu tinha tesão e me masturbava fantasiando com a minha mãe.
Empolgada na expectativa de gozar – e também porque estava fazendo algo errado que, ao mesmo tempo, me deixava excitada – entrei no quarto. Minhas mãos tremiam quando peguei a calcinha. O tesão foi penetrando todo meu corpo, enquanto eu cheirava e lambia, imaginando que a buceta peluda dela ficava guardada ali, nos pentelhos pretos que enchiam a calcinha e ficavam para fora. Quando fantasiei também que aquela buceta gostosa ficava suada no tecido que eu lambia, tive a vontade incontrolável de tirar completamente a roupa, não estava mais aguentando o tesão. Em segundos fiquei pelada, subi na cama e peguei a calcinha para esfregar na minha buceta. Como o guarda roupa tinha um enorme espelho, fiquei olhando meu reflexo ao me masturbar. Essa imagem me deixou mais excitada. Eu estava deitada de pernas abertas, esfregando a calcinha na minha buceta. Alternando entre esfregar, lamber e cheirar, a vontade de gozar chegou muito rápida. Parecia que eu tinha acumulado gozo desde o momento que minha mãe tinha anunciado que ia passar um dia fora. Eu estava no quarto dela, na cama dela, pelada, me masturbando com uma calcinha dela. Era a primeira vez que fazia isso, e estava sendo muito louco e excitante. Acabei gozando e gemendo muito alto – e depois fiquei receosa que algum vizinho pudesse ter escutado.

Ainda fiquei um tempo deitada na cama, me observando no espelho. Eu estava me sentindo muito gostosa – aliás, eu sou gostosa, caso não tenha mencionado antes. Convencida? Não, apenas realista -. Tenho dezoito anos, estou no auge da explosão hormonal do meu corpo. Eu posso gozar muito, ou melhor, eu quero gozar de novo. Essa masturbação foi incrível. Para me estimular mais um pouco, desci da cama e comecei a experimentar outras calcinhas – a primeira estava molhada de gozo, o que me lembrou que precisava agora limpar e esconder.
Enquanto cheirava, lambia e vestia – tudo numa ordem aleatória, apressada e excitante -, eu me olhava no espelho. Masturbei forte a minha bucetinha, que também era cabeluda, até chegar no limite e gozar de novo, dando mais uma gemida alta e gostosa. Tinha gozado duas vezes em poucos minutos, mas eu queria mais. Meu tesão estava tão alto que agora queria fazer algo que nunca tinha feito. Foder o meu cu. Meu coração estava muito acelerado, quase saindo pela boca, o corpo suado, e meu impulso agora era fazer uma masturbação no meu cuzinho apertado e virgem. Virei de quatro para o espelho e enxerguei pela primeira vez a minha bunda por aquele ângulo – achei minha bunda um pouco gorda, e também percebi que tinha pentelhos no cu que eu nem sabia. Abri bem as nádegas, a adrenalina lá cima, e comecei a passar o dedo por cima do cu. Aos poucos fui enfiando devagar para não machucar, pois nunca tinha me masturbado nesse buraco antes. Escorregando o dedo mais para dentro comecei a sentir um prazer novo, uma sensibilidade nessa parte do corpo que eu desconhecia. Enfiei até o limite que aguentei, enquanto olhava para o reflexo no espelho, a bunda empinada, o cuzinho virgem sendo aberto aos poucos. Meti por um bom tempo até conseguir gozar de novo. Essa última vez foi mais demorada, mas não menos prazerosa. Meu cu era uma delícia. Gozei três vezes! Eu estava exausta agora. Deixei meu corpo relaxar e adormeci na cama da minha mãe, pelada e gozada.

PARTE 4
Eu estou muito louca, não me aguento de tesão. Quantas vezes já me masturbei depois que esses impulsos sexuais pela minha mãe começaram? Não faço ideia, muitas com certeza. Não é que eu não me estimulasse anteriormente, mas admito que de uns tempos pra cá – mais precisamente com a mudança de atitude da minha mãe – tenho feito isso diariamente, mais de uma vez em algumas ocasiões (como a primeira vez no quarto da minha mãe, com as calcinhas dela). Tenho até medo de que eu possa estar viciada em me masturbar, eu não sei (mas é tão bom gozar!).
É tudo culpa da minha mãe. Eu passei a acreditar que ela foi a responsável por isso. Por que ela transa daquele jeito, na nossa casa, comigo ali escutando tudo? Por que ela caminha pelada na minha frente, e enxuga os pentelhos com a toalha – daquele jeito – na minha cara? Nossa, ela me deixou muito excitada aquele dia no banheiro! Eu estou louca, muito louca. Não paro de pensar em sexo durante o dia – e como poderia esquecer? Se a insaciável da minha mãe transa praticamente todos os dias (na nossa casa!).

Tudo bem que ela só ficou pelada na minha frente uma vez – o que já foi algo incomum -, e que a segunda ocasião foi criada por mim ao entrar no banheiro enquanto ela tomava banho. Mas… Transar, e transar, e transar (como ela consegue, e naquela intensidade?) enquanto eu estou em casa, e gemendo daquele jeito, isso é algo que está me deixando muito excitada. Ela está me provocando. Só pode ser isso. Acho que está usando aquele ingênuo – e sortudo – garotinho pra me fazer provocações nesse sentido, me mostrando uma insaciável sede de sexo.
Sabe o que eu tenho feito quando estou sozinha em casa? Estou andando pelada, totalmente sem roupa – é uma delícia sentir minhas coxas roçando, meu peitos balançando, o ventinho passando entre as minhas pernas, a minha bunda macia – enquanto caminho pela casa. Me dá uma sensação de liberdade e prazer. Uso esse momento para começar a me estimular, ir acumulando a excitação durante o dia, para quando for tomar banho, ou dormir, tocar siririca e gozar bem forte. É isso, agora eu ando pelada pela casa e me masturbo todos os dias, penso em sexo a todo momento, fantasio com a gostosa da minha mãe. Quer saber mais? Vou revelar outra coisinha que fiz recentemente nos meus delírios de prazer. Depois que masturbei meu cu, passei a me sentir mais aberta a estimular essa região, é claro, mas teve um dia que usei uma banana – eu falei, estou muito louca de tesão. Eu queria algo primitivo, selvagem, então peguei a banana, esquentei ela, e fui para o quarto da minha mãe para me olhar no espelho. Fiquei de quatro na cama, a bunda empinada (que nessa posição eu ainda tenho a impressão que é uma bunda gorda) e enfiei aquela banana grande no meu cu. Foi uma delícia, um tesão enorme. Aos poucos aquela fruta foi entrando, arregaçando meu cuzinho (que agora já não era mais virgem). Essa posição, me olhando no espelho, e uma masturbação que eu fazia pela primeira vez, isso tudo me fez gozar como nunca. Depois, eu ainda comi a banana. Sim, era a finalização que eu queria pra essa fantasia. Mastiguei e engoli com vontade a banana que tinha entrado no meu cu.

Eu tenho estado assim últimamente, passo os meus dias pensando em me masturbar, não tenho outro interesse se não esse. Estou totalmente desligada para qualquer outra coisa. Termino apressadamente uma atividade, ou quero voltar pra casa o mais depressa possível pra não perder tempo. A minha casa tem outra imagem pra mim agora, um lugar que serve pra transar, pra gozar. Ela cheira a sexo.
Eu preciso aliviar essa carga de tesão que tenho sentido. Estou me achando realmente uma pessoa viciada em masturbação. Quanto mais me masturbo, mais o tesão se fortalece. Tenho dezoito anos, acho que já está mais do que na hora de perder a virgindade, de verdade, com outra pessoa. Talvez isso diminua esses impulsos frenéticos que minha mãe causou em mim. Você acha que ela tem uma fantasia de transar enquanto alguém da família escuta, ou assiste?

PARTE FINAL
Eu tenho tido um tesão muito grande pelo meu cu. Depois que fiz a masturbação anal pela primeira vez, não consigo me estimular de outra forma que me dê tanto prazer. Minha bucetinha continua fechadinha e virgem, mas meu cu, eu quero arrombar muito ele. É o meu maior tesão últimamente. Comprei um brinquedinho em uma sex shop, um bem grande e grosso, e agora enfio todos os dias no meu cu, bem fundo. Ele já está ficando bem arregaçado, e eu quero cada vez mais. 

Para aumentar o tesão na hora da masturbação, fico no meu quarto enquanto minha mãe está transando com aquele garoto. Fico com a bunda virada para o espelho – sim, eu comprei um espelho grande para colocar no meu quarto também – e enfio com vontade o brinquedo na minha bunda. É uma delícia, meu cu é muito gostoso. Escutando os gemidos da minha mãe, vou me masturbando e gozando como uma louca – olhando minha bunda gorda por aquele ângulo, e a sensação de estar arrombando cada vez mais meu cuzinho.
E então chegou o dia. Descontrolada, eu me masturbava no quarto da minha mãe – ela estava no horário de trabalho. Eu, deitada na cama dela, com as pernas abertas, enfiando o brinquedo no meu cu, literalmente tinha perdido a noção do tempo. Devo ter ficado horas por ali sem pensar em mais nada, só queria gozar e arregaçar meu cu.

“Mãe?! O que… Mas o que você está fazendo aqui?!
“Esse é o meu quarto, não é?” 
“Eu sei… Ai, que vergonha… Mãe! Para de me olhar… Vira para o outro lado.”
“Okay.”
“Por que você está rindo?”
” Nada… Não precisa ter vergonha, é normal, você só estava se masturbando… Com um… Negócio… Ele é grande, né?
“Mãe! Para! Isso não está melhorando a situação.”
“Está tudo bem, não seja tão dramática… Só fiquei surpresa, porque é o meu quarto.”
“Desculpa. Okay? Não vai mais acontecer.”
“Filha, espera.”
“Não quero conversar, isso é muito embaraçoso pra mim.”
“Só quero que saiba que você não precisa se envergonhar… E também pra não esquecer o seu… Brinquedinho.”
” Ah! Obrigada… Minha nossa, que vergonha…”
“Ele é… Bem grande… Como você…”
“Mãe, não quero falar sobre isso.”
“Tem certeza?”
“Por quê? Você quer falar sobre o que você tem feito na nossa casa?”
“Você sabe o que tem acontecido, já é adulta o suficiente pra entender. Acho que não precisa de explicação.”
“Então… Tudo bem. Assunto resolvido.”
“Espera.”
“O que foi mãe?”
“Eu… Antes de entrar… Fiquei um tempo olhando você se masturbar.” 
“Ah é… E você… Você… Gostou do que viu?”
“Você cresceu, é uma mulher muito atraente.”
“Nós estamos mesmo tendo essa conversa?”
“Achei que você nunca fosse me perguntar.”
“O quê?”
“Eu quero transar com você, filha. Eu te acho muito gostosa, estou com um tesão enorme. Vem, vamos.”

Finalmente eu chupei aquela buceta peluda, os pentelhos pretos na minha cara, na minha língua, aquela buceta experiente que trepava todos os dias – parecia um sonho, não estava acreditando, nós duas estávamos ali, juntas, mãe e filha transando. Senti o corpo da minha mãe, uma coroa gostosa, quente, que me fez gozar mais do que todas as outras vezes que eu tinha me masturbado. A língua dela me fez sentir muita excitação, era incrível. Ela me chupou muito e, principalmente, ficou maluca de tesão com o meu cuzinho. Ela lambeu com vontade, por muito tempo, se lambuzando de prazer na minha bunda macia, no meu cu gostoso e arregaçado. Foi sensacional, sem explicação, e por fim, ela rompeu a minha bucetinha fechada, tirando a minha virgindade – ela adorou porque também era cabeluda como a buceta dela. 

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Eu sou o servo de meu filho de 3

relatoseroticos.es

23/08/2012

Eu sou o servo de meu filho de 3

Um jogo inocente levou a nossa primeira vez

relatoseroticos.es

18/05/2010

Um jogo inocente levou a nossa primeira vez

Minha mulher a anos da o cu para seu próprio filho

anônimo

08/11/2018

Minha mulher a anos da o cu para seu próprio filho
Scroll to Top