Janeiro 3, 2020

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A filha nerd

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Eu nunca achei que rolasse ciúmes entre elas, mas na verdade havia. Marcela não gostava de ver eu e Simone tão unidos, ela achava que eu amava mais sua irmã que ela. Isso não era verdade, mas como explicar isso para uma garota novinha e ciumenta? Depois de uma briga feia entre elas, minha mulher me explicou tudo isso e resolvi dar mais atenção a Marcela. Não só por isso, por ela ter aquele ar nerd, gostar de animes, tecnologia, HQs, filmes de heróis, games e tudo mais acabávamos sempre tendo mais assunto.

Mas foi ai que tudo complicou e acabou nos levando ao incesto.

– Oi querida advinha o que o papai trouxe para você?

– O que papai?

– Uma caixinha de seu bombom preferido, Ferrero Rocher.

– Obrigada papai, eu estava louca de vontade de comer dele, parece até que o senhor adivinhou.

– Olha só preciso te pedir uma coisa, não conte pra sua irmã que foi eu que te dei, é que eu estava sem dinheiro e então preferi comprar uma coisa só pra você.

– Jura? A Simone não ganhou nada?

– Juro. Mas não deixe ela saber viu? E de alguns bombons para ela.

– Claro papai, pode deixar.

Deu pra ver o brilho nos olhos dela. Saber que eu estava tratando ela de maneira especial a deixou muito feliz. Passei a usar desses truques para poder nos unir mais e diminuir a briga entre elas. E deu certo, só que a intimidade foi ficando grande demais. Passamos a falar e fazer coisas que não é certo entre pai e filha. Dávamos selinhos, conversávamos sobre a falta de sexo que freqüentemente a mãe dela me obrigava passar, a via de calcinha e soutien etc. Eu tentei resistir, mas chegou num ponto que não dava pra ter uma menina linda a minha disposição e não fazer nada.

– Querida qual a cor da sua calcinha?

– Ai papai que vergonha, pra que o senhor quer saber disso?

– É que eu queria comprar umas pra você. Mas você tem razão não devemos conversar sobre isso, vou perguntar sua irmã, ela não vai ficar envergonhada.

– Espera papai, eu não disse que não vou falar. Essa é branca, mas eu gosto de rosa também.

– Eu posso ver?

– Papai…

– Se fosse sua irmã aposto que tiraria o short e me mostraria.

– Ta bom olha aqui oh.

– Uau como você é linda, chega mais perto, Assim. Gostei muito dessa calcinha. Vira de costas assim tá ótimo. Você tem um bumbum lindo sabia?

– O senhor acha mesmo? Eu acho que sou muito magrinha.

– Que magrinha nada. Veja como seu bumbum cabe certinho na minha mão. E é macio, durinho. Acho o seu mais bonito do que o da sua irmã.

– Serio? Isto me deixa muito feliz, pois todo mundo fala que ela é mais bonita, tem mais seios e corpo com mais curvas.

– Que nada você é linda. Quer ver? Tira a blusa e me deixe ver seus seios.

– Ai papai eles são pequenos.

– Deixa de bobeira menina.

– Ta bom eu deixo.

– Isso tira o short e essa blusa. Assim mesmo. Ta vendo linda demais. Seus seios são do tamanho que todo homem gosta.

– Ah mas, minhas amigas dizem que homens gostam de peitos grandes.

– Isso é conversa. Homens de bom gosto igual a mim gostam de seios do tamanho dos seus. Já viu os da sua mãe?

– Sim de vez enquando eu tomo banho com ela.

– Pois eles são iguais os seus. Varias vezes já mamei neles pensando em você.

– PAPAI! Que vergonha.

– Desculpa querida é que te acho simplesmente fantástica e não consigo evitar sentir essas coisas.

– Tudo bem é legal saber que pelo menos uma pessoa se interessa por mim e me deseja.

– Antes fosse só eu, morro de ciúmes só de imaginar quantos moleques ficam com a barraca armada na cueca só de te ver.

– Seu bobo, isso não acontece, mas não se preocupe eu prometo que vou ser sua menininha pra sempre viu? Rsrs

– Tomara, alias por falar em cueca posso pedir sua opinião numa coisa?

– Claro papai diga.

– Eu comprei uma cueca boxer e queria saber se você acha bonita ou feia.

Tirei minha calça e fiquei de cueca na frente dela. Dava pra ver que meu pau tava duro. O que a deixou meio envergonhada, mas também curiosa.

– É bonita… Eu achei maneira.

– Quer toca pra você ver?

– Tocar… No… Que?

– Na cueca né sua bobinha. Onde você achou que era?

– É que… Bem eu pensei que… Deixa pra lá.

– Não querida pode dizer.

– E que eu tomei um susto pensei que o senhor estava me mandando toca NELE.

– Não sua assanhadinha, estava falando da cueca, toca pra você sentir, é de lycra.

– Nossa ela é muito… Macia e… é bem interessante.

Peguei a mãozinha dela e alisei meu pau com ela.

– Papai não podemos… é errado… Alguém pode chegar…

– Querida só é errado se você não quiser, ninguém chegará agora e alguém só saberá se você contar. Você vai contar ou será um segredinho nosso?

– Caro que não contarei. Só estou com medo.

– Você ama o papai?

– Sim, amo muito.

– Você confia no papai?

– Claro que sim papai.

– Então deixa o papai te conduzir. Relaxe e deixa o papai te amar e te fazer feliz.

– Sim papai, eu vou confiar no senhor pode fazer o que quiser.

Puxei ela pra perto de mim e comecei tocar seu corpo. Sua barriga, seios pescoço. Segurei sua nuca e a beijei. Sua língua procurou a minha e eu pude sentir seu hálito quente e seu desejo. Comecei mamar nos seus peitinhos e fui deixando ela louca. Ela se contorcia, gemia e me arranhava.

– Ai que delicia papai, continua, continua tá gostoso.

Fui abaixando e tirei a calcinha dela. UAU dei de cara com uma xoxotinha linda. Poucos pelos, branquinha, bem fechadinha e com um perfume maravilhoso. Comecei dar beijinhos na testinha da sua xaninha e fui me inebriando. A deitei na cama, afastei suas pernas e comecei lamber seu grelinho, que já estava durinho e brilhando. Suguei bastante e de repente ouvi e sentir ela gozando.

– Ai papito, ai que delicia, não para, não para. Que maravilha, eu quero mais, isso, assim, hummmm, ahhhhhhh.

Senti sua buceta se encharcar e comecei me degustar com seu gozo. Lambi com vontade, suguei todo seu néctar. Ela desfaleceu. Enquanto eu esperava ela se recuperar fiquei dando beijinhos nas suas coxas, barriga e na sua testinha. Após alguns minutos ela parecia recuperada então fui me divertir mais. Estava lambendo seu grelinho e comecei dedilhar sua xaninha quando ouvi um grito:

– NÃO ENFIA… é que ainda sou virgem.

– Serio mesmo, você nunca transou?

– Nunca.

– Tudo bem não vou enfiar em você apenas dar beijinho aqui ok?

– Ta bom.

Não podia perder essa chance, abri suas pernas e com minha mão abri sua bucetinha. UAU! Não podia acreditar. ERA VERDADE. Lá estava o cabacinho dela. Uma película branca transparente. Você será meu pensei eu.

– Já que não podemos brincar lá embaixo, que tal brincarmos com outra coisa?

– Com o que?

Me aproximei dela e apontei para meu pau, meio envergonhada e olhou e deu um sorrisinho.

– Quer ver?

– Ai papai que vergonha.

– Toque nele por cima da cueca, assim mesmo querida. Ta sentindo como esta duro? E por sua causa.

Ela tocou nele, apertou, sentiu o tamanho, a textura e a curiosidade falou mais alto. Ela puxou a cueca pra baixo e ele saltou e balançou na sua cara. Ela o segurou e começou punheta-lo. A carinha de felicidade dela era indescritível.

– Esta gostando querida?

– Sim ele é tão bonito e esta tão duro.

– Por sua causa sabia? Ele quer que você faça coisas com ele.

– Que coisas?

– Da um beijinho na cabeça dele, isso, agora passa a língua na cabecinha. Ta sentindo, gostoso não é? Vai passando a língua nele todo. Agora chupa ele.

Ela o abocanhou e começou sugar com força e vontade. Babava, chupava, punhetava, engolia o máximo que podia e depois tirava. Eu ia ensinando ela e segurando seu rabo de cavalo ia fazendo meu pau entrar e sair da sua boca.

Incontáveis minutos depois chegou a hora de gozar. Não sabia se gozava nos peitos, na cara ou na boca dela, pois não queria assustá-la. Queria que fosse algo e inesquecível e não algo assustador e traumático. Resolvi deixar a coisa seguir seu curso natural. Ela que decidiria onde seria gozada.

– Querida papai vai gozar.

– Sim papito goze.

Ela continuou sugando. Eu senti meu corpo estremecer, meu pau começou pulsar e o primeiro jato esguichou dentro da boca dela. Ela não tirou meu pau da boca apenas deixou a porra escorrer pelo canto da sua boca indo parar nos seus peitinhos e barriga. Parou de sair, mas ela continuou sugando lentamente. Ela deixou meu pau limpinho. Olhou pra cima com carinha inocente e sorriu. Fomos tomar banho e claro bateu um arrependimentozinho nela e em mim.

– E se alguém descobri papai o que faremos?

– Querida só descobrirão se você ou eu contar. Eu sei que nunca vou falar isso com ninguém e você?

– Eu também juro que não vou.

Ela esticou o dedo mindinho , enlaçamos nossos dedos mínimos e juramos.

– Esse será nosso segredo, prometo não contar, o que aconteceu hoje e o que acontecer daqui pra frente a ninguém. Nos abraçamos e beijamos embaixo do chuveiro.

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Uma resposta

  1. anônimo

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