Janeiro 27, 2020

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Prima da fazenda

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Chegamos pela manhã, abracei e cumprimentei todos, e dei um abraço especial na minha prima Lara, no auge dos seus 23 anos, esbanjando sensualidade, aqueles seios fartos apertados pela camisa xadrez rosa que vestia, suas coxas e bumbum que pareciam maiores do que realmente eram pela calça apertada.

Aquele perfume tomou conta das minhas narinas e não pude resistir, meu pau ficou duro e a calça de moletom que eu vestia não se importou em me denunciar, Lara percebeu a tora roçando em suas pernas, apenas deu um sorriso olhando para baixo.

– Segura as emoções ai, primo – Disse ela sussurrando.

Entrei na casa e me acomodei no quarto de hóspedes, continuei com o tênis, calça e uma camisa, devido a baixa temperatura do ambiente.

– Primo! Quer dar uma volta? – Lara me surpreendeu na porta do quarto.

– Claro, vamos sim!

Falamos para nossa família que iríamos andar por ai e fomos. Conversando no meio do caminho sobre como estava a vida, pois a última vez que nos vimos foi no ano passado, e do nada, Lara me perguntou sobre o volume de mais cedo.

– Você com essa calça apertada e decote, ainda pergunta porque fiquei de pau duro?

– Você cresceu primo, está com quantos anos?

– 18.

– E já usou esse instrumento além da punheta? – Lara levou sua mão entre minhas pernas.

– Ei, é melhor tirar a mão dai, tarada.

– Porque? Se não vai ficar duro de novo?

– Se continuar com esse papo, vou acabar ficando.

– Você ainda não respondeu, ainda é virgem?

– Claro que não.

– Eu ainda sou…

– Virgem? Com 25 anos?

– Ei, eu tenho 23, e sim, nunca transei pela frente.

– Pela frente?

– Sim, quero manter minha buceta apertada para o meu futuro marido, enquanto isso eu me divirto lá atrás.

– Atrás? Então quer dizer que você… Só faz anal?!

– Isso garoto, bem inteligente você.

– Guarde seu sarcasmo.

– Você já fez anal antes?

– Não, sempre quis, mas nunca achei uma disposta a fazer isso.

– Então acho que hoje é seu dia de sorte, priminho, estou louca pra ter um pauzão igual ao seu enfiado no meu rabo!

– É por isso que me chamou pra dar uma volta?

– Claro, aquele seu volume fez meu cuzinho piscar.

– Você falando desse jeito…

– Humm, já está duro de novo? – Dizia ela encarando o volume na calça.

– Acho que já estamos bem longe da casa…

Avistei uma grande árvore e a puxei para lá, a prensei no tronco nos beijando, ao mesmo tempo abrindo sua blusa xadrez revelando seus peitos fartos, firmes e apetitosos, com os faróis acesos. Cai de boca naquelas tetas deliciosa, tinha um gosto doce, alternei mordendo e chupando a esquerda e a direita, sempre voltando para beijar minha prima. Lara reverteu a situação, fazendo eu ficar de costas no tronco da árvore e se ajoelhando.

– Me mostra a sua ferramenta, priminho.

Abaixei a calça e meu pau saltou para fora, pousando em seu rosto.

– Wow, não achei que fosse tão grande…

– Não vai arregar agora.

– Claro que não, idiota, é exatamente o tamanho que eu preciso.

Lara lambeu a cabecinha e deslizando a língua até a base deixando um rastro de saliva. Deslizou sua língua até a cabeça e depois até a base novamente, acolheu minhas bolas em sua boca quente e macia, agarrei seu cabelo longo e ruivo num rabo de cavalo e pousei a cabeça do meu pau em sua boca e aos poucos fui enfiando, fazendo-a engasgar quando chegou na metade, ela tossiu e seus olhos se encheram de lágrimas.

– Eu sei que você consegue melhor que isso.

Ela não tirou meu pau da boca, ao invés disso se sentiu desafiada engolindo meu pau até a metade novamente, fazendo sua baba escorrer pelo queixo e cair nos seus seios.

Ali aproveitei para foder sua boca, enfiando até onde pude e tirando subitamente, dando um tempo para ela respirar.

– Safado, gostou da priminha engasgando no seu cacete?

– Vou gostar mais ainda quando meu pau estiver atolado no seu rabo.

Ela sorriu e se levantou abaixando a calça até os joelhos, dei espaço pata ela se apoiar na árvore e fui para trás dela, ela passou a mão na boca pegando muita saliva e levou até seu cuzinho, massageando e espalhando toda a baba, logo depois enfiou um dedo inteiro.

– Vai devagar, nunca levei um do seu tamanho.

– Vou ser gentil.

Esfreguei a cabecinha na porta do seu cu, que piscava sem parar, as pregas já estavam um pouco relaxadas e foi fácil enfiar a cabecinha, fui empurrando devagar com as mãos em sua cintura.

– Que pau… Grosso… Ah caralho… – Dizia ela apertando os dentes.

Continuei enfiando até a metade, Lara empinou mais a bunda me dando o sinal para enfiar mais, continuei enfiando até sentir seu corpo no meu. Fui tirando aos poucos e metendo de novo, devagar, Lara gemia alto recebendo meu pau em seu rabo. A cada estocada seu cu me apertava ainda mais.

– Pode meter forte priminho.

Obedeci suas ordens, comecei metendo rápido e forte, meu pau era espremido pelo seu reto, meu pau deslizava para dentro, Lara começou a tocar sua buceta, o ambiente era tomado pelos nossos gemidos, tirei meu pau de Lara e apreciei o rombo que minha ferramenta causou, me dando a visão completa do interior do seu ânus, dei uma farta cuspida que escorreu para dentro e enfiei novamente, metendo mais rápido que antes.

– Isso primo, continua, não para… NÃO PARA!

Ao final de seus gemidos e súplicas, senti seu corpo estremecer e arrepiar inteiro, sua respiração ofegante denunciou seu gozo, e sua buceta espirrou um líquido enquanto gozava, molhando toda a terra. Ver aquela cena da minha prima gozando levando no rabo me fez gozar também, enfiei todo meu pau com força e jorrei toda minha porra, a preenchendo por completo enquanto suas paredes anais me apertavam cada vez mais forte.

– Gostou de foder o rabo da prima?

– Se eu gostei? Poderia te foder no rabo todos os dias.

– Que fofo, agora pode tirar seu pau do meu cu?

Tirei meu pau semi amolecido do seu reto, ela se agachou e expeliu toda a porra que depositei em seu rabo na terra. Ela se levantou e ergueu a calça e abotoou a camisa.

– Temos uma semana inteira ainda para repetir isso.

– Nunca imaginei que você fosse tão safada.

– Hoje a noite eu vou te fazer uma visita no seu quarto, mas é melhor fazer silêncio.

Voltamos para a casa como se estivéssemos retornando de uma longa caminhada, ninguém suspeitou de nada… E o melhor, ainda tinha muito tempo para foder o cuzinho da minha prima.

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Uma resposta

  1. anônimo

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