Novembro 25, 2020

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Paz, Amor e Sexo

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Não havia movimentação no quarto deles, mas começava em meu quarto.
Minha mãe abriu a porta, entrou, fechou-a e veio depressa para a minha cama. Depressa para evitar que eu me cobrisse com o lençol, já que eu dormi pelado.
“Bom dia, João, meu amor…!” Antes que eu fizesse alguma coisa, foi falando… “Vamos fazer as pazes e tenho novidades para você…” Foi falando e pegando com as duas mãos, a minha rola.
O pênis é um negócio desobediente e não se incomoda com nada. Mesmo que a gente não queira, ele se levanta, fica duro. A minha pica, dura, foi sendo massageada pelas mãos de mamãe.
Com toda a experiência que ela tem disso; nas flexões que faz, de baixo para cima e de cima para baixo; a piroca já estava em ponto-de-bala para vomitar o sêmen.

Mamãe percebeu e a engoliu. Colocou toda rola dentro da boca e sorveu todo o liquido.
Quando saiu todo o esperma, parece que minh’alma foi junto. Mamãe sempre foi nota 10 em uma chupetinha.
“Bom Joãozinho, eu conversei com sua irmã. Me desculpei pelo que armei. Eu disse a ela que nossa relação, minha e tua, não era uma afronta ao seu pai e nem tampouco uma traição.
Disse que você me assediou, eu relutei; mas, você continuou com seu atrevimento. Chegou um momento que eu refleti.
É preferível ter relações com meu filho do que com algum comerciante do bairro ou com algum amigo da família. João me ama como mãe e como mulher. Nunca foi ideia minha de trair seu pai; mas dos pecados, é o menor. Já que meu filho tem a estatura do pai, tem a fisionomia do pai; e então! Onde está a traição se estes dois homens me amam e estamos juntos há tantos anos?”
“E o que a minha irmã, respondeu?” Perguntei.
“Eu a deixei no quarto dela agora. Ficou lá pensativa. E falei de vocês dois… Falei que achava melhor ela ter sua primeira relação sexual, com você… Que você a ama, que você é carinhoso. Melhor você, que sempre se gostaram, sempre viveram juntos, do que algum brutalhão colega de colégio ou um besta qualquer da vizinhança. Já pensou pegar uns caras destes, para namorar?”

E ela ficou lá pensativa? Achas melhor eu ir lá…?”
“Não! Vou chamar seu pai para tomar café e ir trabalhar. Deixe ele sair primeiro…!” Descemos para tomar café com nosso pai e esperamos ele sair para o trabalho. Claudete estava feliz; abriu um sorriso ao sentar na mesa e continuou por todo o tempo. Meu pai até se surpreendeu com tanta alegria.
Após papai se ir, demos as mãos um ao outro, beijamos o rosto de mamãe, cada um em uma face e subimos, explodindo de felicidade.
Claudete preferiu o quarto dela; a porta já estava aberta; entramos e ela se jogou na cama. Fechei a porta e no caminho já fui tirando minha bermuda, única vestimenta minha. Claudete, deitada, ia tirando seu shorts de dormir, sua calcinha; seus seios são bonitos, arredondados e empinados; sua bucetinha, com lábios rosados estava coberta de pelinhos claros.
Enquanto eu olhava fascinado pelo corpo de minha irmã, ela estava fixada em minha rola.
Deitei-me sobre aquele corpo de pele clara e lisa. Ao nos beijar em beijos prolongados, Claudete se arrepiou ao sentir a rola encostar em sua xereca, lá embaixo.
Deixando seus lábios lá em cima, me dirigi aos lábios de baixo; dando bitocas em seus mamilos, dando selinhos em sua cintura e chegando em sua vulva, separei os lábios carnosos e meti a língua.
Fui tamborilando a língua por toda a abertura vaginal e aprofundei a entrada. Cheguei às profundezas, com carinho e muita tesão. Minha irmã, se extasiou, se molhou toda e foi ao orgasmo.
Claudete se largou toda em cima da cama, ofegante e com os olhos fechados.
Deitado sobre ela, com o pau duro, fui conduzindo a piroca para a porta de entrada de sua xerequinha. Fiquei pincelando entre seus lábios vaginais. Claudete começou a agitar, devagar, os quadris.

Pincelando, segurando o “pepino”, fui tentando a entrada. Claudete, me ajudando, movendo suas partes. Forçando um pouco e parando; forçando mais um pouco e temeroso; fui indo e a cabeça entrou.
“Ah! Meu anjo… Assim, devagar… Vai entrando… Tô sentindo ele… Devagar, empurra… Assim..” Era como Claudete balbuciava em meus ouvidos, enquanto estava entrelaçando meu pescoço com seus braços e com as pernas trançando meus quadris, igual frango-assado. Quando entrei totalmente dentro dela, fiquei parado, estacionado. Ela também ficou estática, grudada em mim.
E foi assim que eu esporrei em seu interior. Ela sentiu e me apertou ainda mais em seus braços. E assim selamos a paz e o amor dentro de casa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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