Dezembro 28, 2020

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Minha Prima nos Visitou

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Portanto, não haverá mais delongas em relatar pormenores e vamos à história sobre a visita de minha prima, Maria da Glória; Glorinha entre nós.
Glorinha é uma garota, tipo mignon, 1. 60cm, um pouco maior que minha irmã. Ambas são bochechudas, gordinhas, de carne dura e pele branquíssima, coxas roliças, bundinhas empinadas, seios pontiagudos, aréolas cor-de-rosa.
Veio do interior; seus pais a trouxeram, para aproveitar um pouco suas férias escolares.
Três ou quatro dias após sua chegada, eu voltando da faculdade, umas 23 hs; subi ao meu quarto, para me despir, tomar banho, fazer um lanche e cair na cama.
A parte de cima de nosso sobrado é divido em três quartos e o banheiro. É um corredor, onde numa ponta está o quarto de meus pais e noutra ponta, defronte, está o banheiro. Entre as duas pontas está o quarto de minha irmã e o meu, que fica ao lado do banheiro.
Saindo do quarto, enrolado em uma toalha de banho, antes de entrar no banheiro escutei vozes no quarto de minha irmã. Curioso, fui pé-ante-pé para ouvir e a porta estando entreaberta, pela fresta do batente dava também para ver as duas.. Elas conversavam animadamente, sentadas na cama-de-casal, onde dormiam. A conversa era uma bobageira; até que o assunto mudou para fofoca e fiquei de orelha em pé. Eis o diálogo das duas:
Glorinha: “Então, aquela menina de cabelos ruivos, a molecadinha da rua anda comendo ela…?”
Claudete: “É… Coitada… Pegou fama de galinha…!”
Glorinha: ” E você…!?”
Claudete: “Eu, o quê…?”
Glorinha: “Já teve alguma experiência, nisso? Deixou de ser virgem… Rsrsrsrs…?”
Claudete: “Já… Hoje estou tranquila, realizada, levo uma vida legal depois disso…!”
Glorinha:” A maioria das meninas, em suas primeiras vezes, não se sentem legal… Como foi com você?”
Claudete: ” Foi bom maravilhoso e você? Já perdeu o cabaço?”
Glorinha: “Já…! Foi legal comigo…!”
Claudete: “Posso saber quem foi?”
Glorinha: ” Poder saber… Pode… Mas, não podes falar para ninguém…!” Foi um amigo da família,
também nosso vizinho… Ele e a mulher frequentavam e ainda frequentam nossa casa e nós as deles. Todas as noites de Sextas-feiras ou Sábados, meus pais e eles jogavam cartas, baralho. Numa destas noites, eu estava na sala, brincando, jogando bolinha de borracha com nosso cachorrinho, quando; a bolinha correu para a copa e foi para debaixo da mesa, onde os quatro estavam sentados. Eles estavam tão distraídos que não me viram entrar por baixo da mesa, para pegar a bolinha; talvez, por ser a toalha-de-mesa muito grande.
Ao pegar a bolinha eu olhei para cima e vi minha mãe com a mão segurando a pica do nosso vizinho.
Eu fiquei pasmada! Fiquei paralisada! Neste mesmo instante, minha mãe se levantou para pegar mais cervejas na geladeira e o pau do vizinho ficou para fora do ziper; durão… Rsrsrsrs. Eu fui lá e peguei no pau dele…!”
Claudete: “Caralho,,,!!! Você fez isso…? E aí…? Rsrsrsrs…”
Glorinha: “Ele levou um susto e fechou as pernas. Colocou as mãos e encontrou as minhas… Ficou com as mãos em cima das minhas… apertou-as e logo depois soltou.
Minha mãe estava chegando e eu sai debaixo da mesa. Fui para a sala e de lá olhei para ele e sorri… Ele me olhou muito sério.”
Claudete: “E então… Como é que ficou…”
Glorinha: ” E aí,,,? E aí eu tive uma idéia. Fiquei olhando para ele, até ele olhar para mim… Ele olhou e sem ninguém notar, já que eu estava na sala, levantei os olhos para cima, para o forro e ele também olhou para o forro da sala… Rsrsrsrs…
Sai da sala e disse que ia subir para dormir… Despedi-me de todos, beijei meus pais e subi. Instantes depois, escutei passos subindo os degraus… Era ele… Devia ter dado a desculpa de ir ao banheiro. Nos encontramos no corredor e ali mesmo ele me levantou, me apertou contra seu peito e me deu o maior beijão de língua…
Nunca tinha acontecido isso comigo… Eu tremia o corpo todo… Cheguei a mijar na calcinha… Ele me colocou no chão e disse que viria me buscar no dia seguinte, que era domingo!
Claudete: “Ele apareceu…?”
Glorinha: “Apareceu, de manhã… Perguntou prá minha mãe se eu podia ir na casa dele, que tinha uns livros de história e uns gibis para me dar, o que eu escolhesse…!
Falei para ele esperar um pouco; subi, entrei no meu quarto, tirei bermuda e blusa que estava vestindo e tirei também a calcinha e coloquei um vestidinho solto; e lá fui eu sem calcinha… Rsrsrsrs…!”
Claudete: “Safadinha, hein…?”
Glorinha: “rsrsrsrs… Chegando lá, ele falou que incentivou a mulher ir visitar a mãe dela, que fazia tempos que não se viam. Me pegou pelas axilas, me levantou e me deu aquele beijão outra vez.
Levou-me para o sofá, deitou-me ali e levantou o vestido. Olhou minha xereca, olhou para mim e sorriu. Abriu minhas pernas e acariciou-me as partes de baixo… Muito delicadamente.
Abaixou a cabeça e separando meus lábios vaginais, com seu indicador e polegar, começou a lamber em volta e depois foi entrando com sua língua, nas profundezas. Eu esperneava, segurava seus cabelos, apertava suas orelhas; batia com meus joelhos em seu rosto…
Nunca tinha sentido isso… Uma maravilha…/ Fiquei toda molhada… Molhadérrima… Ele tinha tudo preparado. Pegou uma vaselina na mesinha de centro, untou minha xaninha e melou todo o seu pau…”
Claudete: ” Era grande…? Grosso…?”
Glorinha: ” Para mim, era… Maior do que do meu irmão…! Lógico, meu irmão é adolescente…!”
Bom, continuando. Ele não chegou a deitar em cima de mim… Ele se apoiava com uma mão no encosto do sofá e um pouco distante de mim, com outra mão, ele pincelava a porta de minha boceta… Foi colocando a cabeça e o negócio estava doendo… Ele batendo, devagar, insistente, lá no fundo… E me beijava… Com sacrifício, ele chegava até meus mamilos e os acariciava com a língua… Com isso me distraia e senti uma fisgada maior… Ele tinha entrado com tudo… Senti minhas entranhas acolhendo aquele intruso e ele ficou quietinho… Paradinho… E ejaculou… Senti aquela quentura, ele soltou o braço de apoio e caiu sobre mim… Arfando e dizendo: “minha mulherzinha…!”
Claudete: “Muito legal! Fiquei até com tesão…!”
Glorinha: “Calma,,, tem mais…!”
Claudete: “Mais…?”
Glorinha: “Ficamos deitados, relaxados… Eu esparramada no sofá e ele no tapete da sala. Ele se levantou e levou os lençóis para a máquina de lavar… Até nisso ele tinha pensado..
Ele voltou, forrou o sofá com outro lençol. Segurou-me pela cintura, colocou-me curvada na beirada do sofá, abriu minhas nádegas e lambuçou meu cu com vaselina.
Ele de pé, levantou-me um pouco pela cintura e colocou sua piroca no meu rego.., Sua pica deslizava pelo meu rego e ia até a minha xoxota. Esta, um pouco dolorida, já estava ficando molhadinha outra vez.
Ele separou minhas nádegas, pediu-me que pusesse os braços para trás e segurasse as nádegas separadas, deixando meu anus à vista. Segurando a rola, ele colocou-a na portinha e empurrou…
A cabeça entrou, eu gritei e soltei as nádegas e tentei sair debaixo. Com a dor, com o susto, deitei-me totalmente no sofá e ele me acompanhou… Com aquela rola dentro de meu cu. Eu senti aquela pica dentro do meu estomago… A dor era imensa e só ouvia ele dizer: “relaxa meu amor… Relaxa… ” Eu gritava, ou falava alto, nem lembro mais… tira… Tira… Não aguento… Tira…” E foi assim minha primeira experiência…”
Claudete: “E depois deste, teve mais alguém…?”
Glorinha: “Teve… Mas continuamos a nos ver novamente… Hoje em dia, não há mais dores… Hoje só prazeres…” E você? Vai contar sua primeira vez?”
Claudete: “Minha primeira vez foi legal,,, na bocetinha; agora, no fio-o-fó, não foi muito legal…!”
Glorinha: “O primeiro foi daqui, do bairro? Da escola…?”
Claudete: “Não é bom falar o nome do santo…”
Glorinha: “Aí já é sacanagem. Eu falei, você disse que ia ficar de bico calado; eu também guardo segredo…!”
Claudete: “Foi o João…!”
Glorinha: “João, seu irmão, meu primo…?”
Claudete balançou a cabeça, afirmando que sim e sorriu.
Glorinha: “Ele é legal…? Acho que não consigo com meu irmão… Ele é estúpido… Ignorante…!”
Claudete: “João também era assim, igual seu irmão… Depois do nosso relacionamento, ele é um amor.
Bom, já está tarde, vamos dormir. Amanhã eu mostro o que ele escreveu para o Climax, sobre nós dois”.
Depois de escutar o papo delas, sai da escuta e tive que bater uma punheta antes de tomar banho. Esta prima tem tudo prá dar certo aqui em casa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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