Julho 22, 2021

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Por Influência de uma História

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Eles eram donos de um restaurante e como o estabelecimento estava fechado por conta da Covid-19, resolveram passar esta folga forçada, longe da cidade e nos convidaram.
Passamos um sábado e domingo maravilhosos.
Dormíamos cedo, com as galinhas e acordávamos cedo com o galo.
Mas valia a pena. Ar puro, água pura, leite tirado na hora, peixe pescado na hora e carnes fresquinhas. Frutas, nem se fala.
Segunda-feira de manhã ficamos a arrumar as malas para a viagem de volta. Como eu tinha arrumado minhas coisas e malas no domingo à noite; fiquei tranquilo. Adamastor ficou agitado e arrumando coisas do sítio, antes de arrumar suas malas.
Estando sozinho no quarto de Adamastor, onde dormimos, comecei a mexer na estante de livros do Adamastor, a procura que algum título que me interessasse.

Nisto, entre os livros, caiu uma pasta escolar, no chão. Peguei-a e ela se abriu.
Era uma folha de sulfite com escritos à maquina de escrever e com o titulo de “Tudo Começou na Cozinha”. Sentei na cama em que dormi e comecei a ler.
Era, nitidamente, um relato acontecido entre Adamastor e sua Mãe, que era minha tia e que era irmã de meu pai.
Era um relato de uma relação incestuosa entre ele e minha tia.
Longe de eu ficar indignado, assustado ou abobalhado… Eu fiquei com tesão.
O conto me deixou de pau duro.

Quando acabei de guardar a pasta, meu pai veio me chamar para irmos embora.
Tudo pronto para a viagem. Cada família pegou seu respectivo carro e juntos pegamos a estrada.
A viagem toda fiquei pensando em Adamastor e Gabriela.
No banco de trás do carro, vendo a paisagem à beira da rodovia e pensando neles.
Olhei para a minha mãe!
Fiquei olhando para seu rosto, olhando para seus cabelos curtos balançando na nuca por causa do vento.
Imaginei eu no lugar de Adamastor e minha mãe como Gabriela.
Durante toda a viagem, não tive outro pensamento e meu pau ficando duro.
A semana passando normalmente…! Todos fazendo as tarefas que a cada um pertencia fazer.
Minha mãe não saia da minha cabeça.

Os beijos que ela me dava e eu retribuía, já não eram os mesmos.
Seu olhar, seu sorriso – para mim, se tornaram sensuais.
Tomando o café da manhã eu ficava olhando seu rosto e ela notava:
“O que Newton…!? Que estás olhando para mim…!”
“Acho a senhora uma mulher linda…!”
“Obrigada… São teus olhos de filho…!”
No almoço, quando ela estava de shorts, com aquelas coxas grossas e duras por causa da academia; ela notava meu olhar:
“Newton…!? Você me olhando desse jeito…! Já me viste milhões de vezes com este shorts…!”
“Acho que a senhora, entre todas as mães que eu conheço, é a que tem as pernas mais bonitas…!”
“Você é muito gentil, meu filho…!”

Todas as noites, ao dormir… Todas as manhãs ao acordarmos… Ao ir para a faculdade… Sempre havia o beijinho entre nós; minha mãe e eu.
Meu pensamento mudou totalmente. Parecia que eu estava fugindo dos beijos dela.
Estava pensando minha mãe… Como sendo a minha amante. Era coisa que eu não queria e estava querendo.
Numa noite, em que ela e meu pai foram dormir, eu fiquei a terminar um filme que passava na TV.
O filme terminou, desliguei a TV e fui para meu quarto.
Em direção ao meu quarto, passo pelo quarto de meus pais. Minha mãe me chama:
“Não vai dar o beijo de boa-noite, querido…!?”
Entrei no quarto, me aproximei de sua cama, me inclinei… Ela fez o beicinho para beijar-me o rosto e eu beijei-lhe os lábios.
O lance foi rápido… Mas, marcante!
Ela ficou estática, olhando para mim.

Ainda inclinado, com uma das mãos, acariciei sua testa, alisei seu rosto e toquei seus lábios com as pontas de meus dedos.
No dia seguinte ficamos mudos entre nós!
No outro dia também!
No terceiro dia, enquanto eu estava tomando o café da manhã; ela estava lavando a louça e de costas para mim, falou:
“Adamastor conversou contigo…?”
“Sobre o quê…? Foram muitas coisas que conversarmos…!”
“Sobre a Gabriela… Ele e a mãe dele…!”
Contei a ela como tomei conhecimento do enlace de Adamastor e que ele não sabia que eu tinha lido.
“O que você achou…?”
“Sobre o que eu li ou sobre a relação deles…?”
“Uma coisa não é separada da outra…!”

“Achei um pouco abrutalhada no começo do conto…! Mas, pelo o que eu vi no sítio, achei que estão numa boa…!”
“Por que me deste um boa-noite daquele jeito…? Foste influenciado pela leitura…?”
“Sim…! Fui influenciado pela leitura…! A Leitura me fez abrir os olhos para você…! Me fez abrir os olhos para como você é bela…! Como tua pele é linda…! Teus brilhantes olhos castanhos…! Tuas coxas…! Teus pés delicados e seus dedos de anjos…!”
“Chega, Newton…! Ainda és uma criança e já falando desse jeito…!”
“Falo desse jeito, porque é assim que tu és…! E você já vinha notando as diferenças de meus olhares…!”
Quando terminei de falar… Já estava perto dela e segurando-a pela cintura, puxei-a para mim e senti o meu membro encostar em suas coxas.
“Newton, meu filho…! Não vamos nos arrepender disso…?”
“Nós nos amamos, mamãe…!”
Nisto, eu já estava ajoelhado no chão da cozinha e puxando a calcinha de mamãe para baixo; pois ela estava com um hobby azul, sensual.
Beijei-lhe a vulva, sua gruta bem tratada e vi as partes de sua virilha se arrepiarem.
Ela abriu as pernas e dei-lhe um banho de língua, alcancei seu clitóris e o lambuzei.
Mamãe já estava molhada. Seus pentelhos se umedeceram e ela se agachou sobre meu rosto; obrigando-me a apoiar os ombros sobre meus dois braços e ela com aquela boceta penetrando em meu nariz.
Levantou-se, levantamos.

Mamãe sentou-se sobre o fogão, que era menor que a pia e abriu as pernas. Tirei minhas roupas rapidamente e sua vagina abrigou minha pica e fomos à loucura.
Mamãe chegava ao orgasmo, mordendo minhas orelhas. “Oh, meu filho, você dentro de mim…! És tão bom…! Foda-me…! Quero sentir seu esperma dentro de mim…!”
Meu pau duro dentro dela… Eu mamando em sua teta… Estou no auge…!
Acho que vou gozar! Gozei dentro de mamãe e ela gemeu; gemeu alto… Muito alto. Empurrei minha pica o mais fundo que podia e expeli ali, meu esperma!
Eu enlouqueci e minhas pernas tremeram.
Ela apertou sua boceta na minha ereção e sentiu o ejacular do semen dentro de si.
Exaustos. Ficamos ali, de pé, entrelaçados pelos nossos abraços e trocamos beijos e carinhos.
A primeira fez, além da gente não esquecer, tem mais poesia.
Vai ser um amor eterno.

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Uma resposta

  1. anônimo

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