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INTIMIDADE ENTRE PRIMOS PARTE II
Depois dos acontecimentos narrados, continei a ir na casa dele (para os dois, era como se nada tivesse mudado ou acontecido). Além das intimidades que já tínhamos, passei a fazer mais uma para fazer graça devido a situação nossa no banheiro – eu subia escondido quando ele estava só e ouvia o meso banhando, e abria a porta do banheiro do nada: – Escondendo a pica da minha tia? Batendo uma punheta aí? – Eu dizia para o irritar. Ele nunca demonstrava se incomodar, ria, me xingava e de início fechava a porta, mas depois de um tempo não ligava mais em ficar todo pelado banhando com eu vendo.
E eu aproveitava a situação, pois queria era ver sua piroca de fora e suas bolas balançando molhadas. Não sei se ele reparava se eu olhava tanto sua rola enquanto nos falávamos. Uma vez chegue a perguntar como ele lavava sua piroca com fimose: – Então eu abro assim pele do pau enfio o dedo com Sabão e giro em volta do meu pau (ele demonstrava enquanto falava e visivelmente ficava um pouco duro).
Somando as intimidades que já tínhamos mais essa agora de eu sempre abrir a porta do banheiro dele, ele passou a banhar com a porta aberta quando estava só. Eu chegava e ele já estava no banheiro nu se ensaboando. Teve vezes que o pegava com pau quase duro e ele disfarçava de costas (talvez batendo uma punheta), era triste mas ao menos eu deslumbrava sua grande bunda redonda morena.
Como eu disse, ele não se preocupava mais em fechar a porta, e como eu estava na cabeça de o pegar na punheta no banho, decidir “visitá-lo” de forma diferente… Percebi barulho no banheiro e chuveiro se abrindo, fui pelo corredor em silêncio máximo e me aproximei da escada (o sobrado era de uma forma que a escada dava pelo lado da porta do banheiro, resumo, podia se ver tudo de uma parte da escada). Subi devagar e vi ele passando Sabão no corpo e lavando a piroca da forma que havia me mostrado, porém agora, ele rodava os dedos por dentro da pele muito mais rápido e enquanto isso alternava a outra mão no corpo de seu pau ou massageando suas bolas lisas, seu pau ficou duro em segundos.
Não aguentei de vontade, abaixei minha bermuda e cueca ao chão, já estava duro, comecei a bater devagar para ele não perceber. Ele tirou dedo da cabeça do pau e passo a bater com uma mão e a outra segurava a bunda, eu já imaginava mil coisas. Passei a bater punheta no mesmo ritmo que ele, e isso deixava ainda mais gostoso. Como eu estava relativamente mais baixo, eu via suas bolas balançando. E ele suspirando me deixava loco, até que depois de uma meia hora, ele solta todo seu esperma na parede e no chão, ele quase me vê nesse momento, tendo que ne esconder rápido. Eu estava prestes a gozar mas como quase fui pego, volto rápido pelo corredor subindo minha roupa.
Depois de eu o ver batendo punheta no banho, sempre quando eu ia subir e ele estava banhando, subia devagar para ver se ele estava batendo. No dia que consegui novamente pegá-lo na punheta, ele já havia começado… Estava sentado na beirada do vaso, e suas bolas batiam no vaso enquanto ele esfregava o pau. Tinha parava de esfregar ele rodava a cabeça do pau com a mão cheia de Sabão. Pus deve vez só meu pau para fora e batia com violência. Depois de uns quase 10 minutos nessa, decidi subir sem ele me ver e o assustar no meio da punheta: – Fudendo a mão “nome do meu primo”? – Porra mano, porque tu não faz barulho…! – Ela fala nervoso e desperado guardando o pau dele: – Eu tava quase gozando infeliz! – Diz ele de costas para esconder o pau duro. – Osh! Não tô com sua mão é só gozar! – Falo rindo: – Vou gozar na sua bunda se não calar a boca! – Ele não fala isso tão bravo como antes e sim meio com voz safada. Ele termina de banhar e se veste, o tempo todo com o pau meio duro ainda (algo que me deixa muito excitado): – Você vai me pagar! – Diz meu primo pegando no pau voltando do quarto.
Passado um tempo desse episódio, eu estava banhando e sozinho em casa, e meu primo chega antes do horário habitual e passa pelo corredor que liga o sobrado a munha casa : – Tem alguém em casa? Queria ovo… – Oi “nome do meu primo”! Pega aí na geladeira. Tô ocupado no banheiro… Após eu falar escuto só silêncio, e depois ele fala já do lado de fora do banheiro: – Eu disse que ia ter volta! – Meu primo já fala abrindo a porta do banheiro. Eu tento segurar a porta colocando força, mas como estava molhado eu acabado cedendo e escorregando, com a força do meu primo muito maior que a minha, eu acabo caindo de bunda no chão e ele cai em cima de mim, e se pau fica bem na minha cara. Ele estava de short de pano fino que usa para treinar futebol: – Olha o que você fez “xingo ele”! – Ninguém mandou segurar a porta! – responde ele. Como eu caí de pernas abertas, meu pau estava a mostra: – E esse pau pequeno aí? – Ele me irrita. Quando ele fala isso, levanto o empurrando e vou fazer graça puxando seu Shorts, mas acabo puxando junto cueca e seu pau fica a mostra, ele tenta me empurrar e dessa vez cai os dois e seu pau suado e agora já não tão mole mais passa na minha cara: – Que porra “ele diz meu nome” ! Você quer é ver meu pau, vê de perto então! – Ele pega minha cabeça e esfrega no seu pau suado e com cheiro delicioso de piroca: – Sai seu merda! A culpa é sua! – Eu falo isso agarrando seu pau e bolas na minha mão e apertando com força e conforme ele vai endurecendo eu vou abrindo e fechando a mão, num movimento parecido com o de bater punheta. Meu pau começa a ficar duro e eu tento esconder, mas ele percebe e diz: – E esse seu pau pequeno seu otário! – Ele fala com voz meio suspirando e agarrando minhas bolas, apertando e esfregando elas. Ficamos assim por alguns segundos ou alguns pouco minutos, até que escutamos alguém chegando e meu primo sai do banheiro correndo sem falar nada (e com seu cacete duro tentanto subir a cueca e shorts). E eu com cheiro do seu pau na mão e o meu próprio pau babando.
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