Dezembro 3, 2013

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A nunca existem

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Este conto anônimo foi publicado originalmente em relatoseroticos.es. E foi traduzido automaticamente usando a tecnologia de traductor.es, pode conter erros de ortografia, erros gramaticais ou palavras não traduzidas do texto original.

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Um dia nós à esquerda meu marido e eu para comer foi coincidência que existe no mesmo restaurante serra uma das minhas irmãs se beijando e acariciando, os dois tinham as mãos debaixo da mesa, é fácil imaginar que seus órgãos genitais foram acariciou. Meu marido não pode suportá-lo e foi a partir daí, nos seguintes dias ele parecia calmo, apático até que a frente e eu disse que estava errado, eu confesso que eu estava com medo que eu fiz também, por isso, em vez de se preocupar me machucar e, num acesso de desespero, eu gritei que ” não & quot ;. faria ” Eu só estou pedindo para você se você fizer Eu aprendo de sua boca “. Um mês depois, participei de uma reunião com outro trabalho, havia um homem mais ou menos da minha idade, nós conversamos muito, deixando me convidou para seu apartamento e dar o último e tolo para aceitar, tomamos um e outra, eu mostrei a sua colecção de música e me convidou para dançar, uma melodia trouxe mais e mais, sendo queimado podia sentir sua ereção, eu esqueço tudo, mesmo a promessa, todos nós sabíamos que estava gostando de sua proximidade e sentir desejada por mim eu derreteu assim que eu levo a dançar para o seu quarto, e nossas bocas e caímos juntos, nossas línguas na boca um do outro sem desanexar tirou a roupa até ficar completamente nu, colocar meus mamilos em sua boca e um lado eu estou acariciando minha fenda muito molhado. Para o próximo eu estava transando em todas as posições e em todos os lados, eu remover muitos orgasmos e quando estiver pronto, volta limpa Foi então que eu percebi o meu erro, eu me senti tão ruim, eu estava com medo de enfrentar a minha casa, eu determinei para dizer, mas não todos, venha e se acovardam diante de lhe disse que ela tinha sido com outro, havia beijos e carícias e nada mais, eu me olho no incrédulo. ” E porque não aconteceu nada? ” ” Eu queria dizer a você primeiro. ” Ele não disse nada para a próxima semana, até que ele me disse que tinha pensado e que se eu quisesse trazê-lo aqui em casa para que ninguém nos ver, mas ele queria ser preesente. Fiquei satisfeito e dois dias depois eu trouxe, você pode imaginar o que aconteceu.


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  1. anônimo

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