Agosto 30, 2017

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Louco Amor

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Pode parecer engraçado falar isso por aqui, mas sou um cara romântico. Preciso me apaixonar, estar profundamente envolvido pra ter uma relação mais íntima com uma mulher. É da minha natureza, meu instinto.

Meus amigos muitas vezes me zoavam, dizendo que eu era muito “certinho”, “fresquinho”, e seguia daí pra baixo. Por um tempo isso me afetou, mas depois já não ligava mais. Acredito que fosse por isso, também, que muitas mulheres confundiam minha educação, meu estilo mais formal, com homossexualidade. Não tenho preconceitos, mas definitivamente sei quem sou, não tenho dúvidas quanto a minha preferência sexual.

Por isso, talvez, o relacionamento com a minha esposa seja um divisor de águas na minha vida.

Sempre me mudei muito de apartamento desde que saí da casa dos meus pais pra estudar fora, e por isso colecionei alguns amores pelas vizinhanças. Mesmo quando eu estava namorando, era bater o olho numa vizinha que me interessasse e pronto, caía de amores por ela. Geralmente meus namoros acabavam nesse momento. Mesmo que fosse apenas algo platônico, só na minha cabeça, eu não achava certo gostar de duas ao mesmo tempo.

Há pouco tempo conheci a Maria Cecília, a Cecí, como eu carinhosamente a chamo. Era minha vizinha de porta, dividia o apê com outras quatro garotas que, como ela, fazem faculdade fora. Mas eu só tinha olhos pra ela. A Cecí é loirinha, linda, de rosto delicado, mais baixa do que eu, toda pequenininha, tem 20 anos e está cursando o 5º semestre de Arquitetura na mesma universidade que eu dou aula.

Não demorou nada pra ficarmos amigos. A gente não parava em casa, e mesmo assim nos encontrávamos a toda hora no corredor, no elevador, até pelas ruas, padaria, supermercado. Não preciso nem dizer que, de vez em quando, eu a via pelos corredores do campus… Depois de um tempinho eu já estava absolutamente apaixonado por ela, mas não conseguia me declarar. Tinha medo de que ela me rejeitasse e nunca mais olhasse na minha cara. Então, pro meu azar, virei seu confidente íntimo. Tudo que acontecia em sua vida sexual, seus pensamentos mais loucos, absolutamente tudo, ela me contava.

Daí pro que veio a seguir foi um passo. Estávamos tomando banho de sol na piscina do condomínio, ela de biquíni, deitada de bruços, eu do lado, admirando seu bumbum redondinho, suas curvas, quando ela se virou de frente, começou a observar o prédio, depois o entorno, e me disse que faria uma “loucurinha saudável”. Tirou a parte superior do biquíni, ficando em topless, e pediu pra que eu vigiasse pra ela se ninguém aparecia nas sacadas ou ali por baixo, justificando que queria perder um pouco as marquinhas porque o namorado não gostava. Fiquei de queixo caído, e não conseguia tirar os olhos daquele belo par de mamilos rosados e bicos que parecem botõezinhos. Depois senti muita raiva do que ela estava fazendo, querendo se mostrar mas fingindo que se importava que alguém a visse. Mas, como um bom carneirinho, fiquei vigilante, ainda que de vez em quando o olho baixasse pra aquela visão angelical.

Outro dia, não muito depois daquele, eu estava corrigindo provas quando abriu a porta do meu apê. Eu deixava destrancada pra que a Cecí pudesse entrar e pegar o que quisesse emprestado, geralmente gêneros alimentícios. E era ela. Pra minha surpresa, não veio pegar nada. Mas trazia nas mãos um creme de barbear, gilete e toalhinha de mão. Teve a coragem de me pedir que a ajudasse a depilar a vagina, me contando que estava muito nervosa porque seu ficante – já tinha desmanchado o namoro anterior – a chamou pra um jantar e ela achava que iria “rolar algo mais”. “Tô com medo de raspar errado e não ficar como ele gosta. Confio muito em você, Rô. Você me ajuda?”. Sim, eu precisava ajudar a mulher que eu amava a deixar a depilação íntima do jeitinho que o “bola da vez” gostava. Era pedir muito, não?

Como um bom amigo, o besta aqui ajudou. Na verdade eu estava muito desnorteado com o pedido, e não pensei no papel de bobo que eu estava prestes a desempenhar. Fomos até o banheiro. Ela baixou o shortinho, depois a calcinha tanga de renda e se sentou sobre o vaso sanitário destampado, com as pernas bem abertas. Agachado ao seu lado, colocando um pouco de creme de barbear nos dedos, vi o chumacinho de pelos encaracolados escuros, os grandes lábios absolutamente pequenininhos, delicados, que combinam muito bem com o seu físico. Meu pênis estava duro dentro da cueca, mas, agachado, com o short largo, eu tinha como disfarçar. Esfreguei o creme nos dedos usando um pouco de água e comecei a passar no púbis dela. Enquanto isso Cecí começou a falar de alguma coisa sobre a sua faculdade, como que tentando disfarçar o constrangimento, e eu fazia “u-hums”, fingia que estava sério e concentrado na tarefa, mas absolutamente excitado.

Quando eu peguei a gilete ela interrompeu o que falava e me deu as instruções. Era simples, pra deixar apenas um fio fino e longo logo acima dos grandes lábios, no estilo pista de pouso ou qualquer outro nome que se dê por aí. Durante todo o meu trabalho ninguém falou nada. Ficou um clima estranho dentro do banheiro. Fui o mais profissional possível, mesmo sentindo uma ereção depois da outra. Ela também se excitou. De vez em quando eu olhava pra cima, só com os olhos, e via Cecí mordendo levemente os lábios. E os bicos dos seios estavam mais marcados no top de ginástica do que quando ela chegou. Próximo do final, peguei o chuveirinho de dentro do boxe e a lavei. Ela tremeu um pouco com a água gelada, deu um gemidinho e depois um risinho nervoso, fingindo achar engraçado. Eu tinha feito um bom trabalho, mas ainda faltavam alguns detalhes. Depois que eu raspei os pelinhos que faltavam em volta, me concentrei nos grandes lábios, e enquanto eu os alisava com os dedos, senti o líquido viscoso. Ela também tinha gozado. Olhei pra Cecí, meio inquisitivo, e ela desconversou, dizendo que estava muito bom e me agradeceu muito, enfatizando, bastante, a palavra “amigo”.

Quando ela foi embora, tirei o shorts e constatei que a minha cueca estava bem melada. Naquela noite, sozinho em casa, enquanto eu sabia que ela estaria com o cara, eu imaginava tudo que tinha acontecido mais cedo e bati várias punhetas. Cecí tinha me deixado na mão, literalmente. Me senti como um adolescente de novo. Dias depois, quando ela me contou que seu “lance” com o cara tinha sido apenas uma transa e nada mais, eu prometi pra mim mesmo que encontraria coragem de me declarar pra ela. Eu sabia que tinha que ser algo simples e direto, só dizer “eu te amo”, assim, na lata. Se desse certo, maravilhoso, se não, beleza, não ficaria mais me enganando e partiria pra outra. Mas comigo as coisas nunca são simples.

Eu só sabia que ela confiava cegamente em mim, e que eu precisava fazer com que ela me visse como um homem heterossexual. Então inventei um plano totalmente sem noção. Minha ideia era fingir algum problema no pênis e pedir pra Cecí me ajudar. Daí, talvez, conhecendo minha intimidade do mesmo jeito que eu conhecia a sua, ela me olhasse de outra forma. Não pensei que podia dar completamente errado e ela nunca mais querer me ver, ou até, pior, ela me acusar de assédio e envolver polícia, justiça, minha carreira na faculdade. Fiz tudo de forma afobada, como um moleque fazendo travessura, mas como você já deve imaginar, no final deu tudo certo. E de uma forma totalmente inesperada!

Comprei uma caixa de viagra, sem precisar de prescrição médica, e testei por duas noites seguidas. O efeito foi legal, fiquei com o pênis ereto durante um bom tempo mesmo só olhando sites pornôs, consegui ejacular algumas vezes. Então, no dia seguinte, um sábado, tomei dois comprimidos de manhã e esperei endurecer como uma pedra. Feito isso, fiquei nu debaixo da coberta e liguei pra Cecí, falando, todo sem graça, que tinha acontecido algo estranho e pedindo se ela podia me ajudar. Rapidinho ela apareceu no quarto e me viu deitado de lado, suando (estava calor naquele dia), e eu me queixando de dor. Fiquei ensaiando pra dizer, e ela se sentou na beira da cama, nervosa com o meu jeito, disse que era minha amiga e que eu não tivesse vergonha com ela. Nesse momento a Cecí já estava imaginando o que seria. Falei que eu tinha acordado com uma baita dor no saco, e que de repente meu pênis tinha ficado ereto e já estava assim há mais de uma hora. Percebi que ela ficou meio pensativa, mas depois pediu pra dar uma olhada.

Puxei a coberta e deitei de frente, pra impressionar a Cecí. Ela ficou olhando muito séria pras veias bem saltadas do meu pau, pros escrotos enrijecidos aparentando serem duas bolinhas de tênis, e depois, como se fosse uma médica, me perguntou se eu tinha me masturbado antes ou depois disso. Disse que não, porque eu sentia muita dor e tinha medo de mexer. Então ela pediu licença e tocou o dedo indicador na pontinha, e me disse, esfregando o indicador no dedão, que ele estava lubrificado, que devia ser um bom sinal. E eu sentindo meu pênis quase explodir só com esse toque de leve. Repeti que meus escrotos estava doendo demais (mentira), e então, agora sem pedir licença, ela passou seus dedos delicadamente pelas minhas bolas, sentindo os pelos, as nervuras – eu me queixando – e disse que parecia estar tudo no lugar, e me perguntou, com bastante naturalidade, “por que você não bate uma e vê o que acontece?” Fiquei bastante nervoso e pensei: é tudo ou nada. Ou ela me mandava a merda ou me daria uma mão “amiga”.

“Acho que não tenho coragem, Cecí”, falei sem olhar pra ela, como se estivesse envergonhado. Ela voltou a olhar pro meu pau por um tempinho e depois disse que tentaria algo mais tranquilo, que eu avisasse se sentisse muita dor. Ela ficou de joelhos de frente pra mim, com as coxas sobre as minhas pernas, e delicadamente colocou a boca na glande, devagar, e começou a me chupar. Fiquei observando a desenvoltura dela, tentando disfarçar a excitação fingindo cara de dor, mas ela nem me olhava, de tão compenetrada na sua tarefa. Pouco tempo depois ela já subia e descia com mais força, com mais rapidez. E eu ali, só admirando, segurando o gozo só pra manter a Cecí por mais tempo em serviço, sentindo também um pouco de dor pelo esforço que eu tava fazendo em contrário. Então ela afastou a boca, lambendo os lábios, e começou a usar a mão esquerda pra me masturbar. Pra mim era uma surpresa, porque eu sabia que ela é destra. E com a direita ela acariciou minhas bolas, e de vez em quando dava uns apertos e puxões que me deixaram malucos. Ali eu já nem me lembrava mais de fingir que estava doendo, e ela se tocou disso.

Começou a me punhetar com bastante força, e aí logo eu senti dor de verdade por segurar a ejaculação. Nisso a Cecí me encarou, e eu a encarei de volta. Por mais que estivesse fazendo bastante esforço, ela não mostrava expressão no rosto. Eu não sabia se ela estava muito puta da vida com o que eu a fiz fazer ou se tentava saber quando que eu gozaria. Do nada ela pulou da cama, e eu pensei: “fodeu, ela vai embora”. Isso em menos de um segundo, porque no outro eu já estava convencido de que tinha ganho a Cecí pra mim. Ela baixou o shortinho, depois a calcinha, ostentando a depilação que eu havia feito, sempre olhando pra mim, e voltou pra cama. Ficou de joelhos, com as pernas abertas sobre meu pênis e o segurou com força. Foi ajeitando ele na vagina, até que, quando encaixou, foi descendo devagar, medindo a profundidade, e só depois disso começou a cavalgar. Ficou assim, ereta sobre mim, ainda me encarando, mas agora mexendo a boca de excitação. E eu já não conseguia disfarçar mais nada, fechei os olhos e deixei ela fazer todo o serviço. Sem muita demora eu falei: “vou gozar”.

Então ela pulou pra trás e me puxou pra beirada da cama. Sentei, ela se ajoelhou de frente pra mim, no chão, colocou a mão esquerda em volta do meu pau, a direita nas minhas bolas e a boca lambendo a glande, até que a porra saiu em jatos fortes, uma parte melando todo o seu rosto, outra entrando na sua boca, e a Cecí de olhos fechados, sua língua ainda cutucando a ponta do meu pau. Fiquei agradecendo enquanto ela ainda ficou ali na minha frente por um tempo, deixando o gozo misturado a saliva da sua boca escorrer pelos lábios e cair sobre o seu topzinho, manchando o tecido como se fossem gotas de tinta branco neve. Em seguida ela abriu os olhos, continuando a segurar o meu pau, usou a outra mão pra tirar o excesso de esperma do seu rosto, depois passou a mão no topzinho, meio que limpando.

Voltou a me encarar, agora com um sorriso sacana: “Seu filho da puta pervertido, cê inventou isso tudo só pra foder comigo, né?”. Tomei um susto com aquele comportamento, não sabia o que responder. Ela apertou mais meu pênis: “responde, seu puto”. Eu sem entender onde ela queria chegar. A outra mão agora apertou meu saco e eu gemi: “você é um homem muito mal, Rodrigo, e vai precisar de uma punição”. Me senti estranho, ao mesmo tempo excitado e meio desnorteado, como se estivesse fora de mim. Ejaculei mais um pouco. A Cecí percebeu, colocou os dentes na base da glande e veio raspando eles até a pontinha, e daí lambeu o gozo e depois ficou o esfregando pelos seus lábios. Então, sem aviso, deu um soco nas minhas bolas que me fez uivar, rolar na cama e sentir dor por aquele dia inteiro.

“Fique sabendo que isso é só uma prévia. Agora cê vai fazer o que eu quiser, quando eu quiser. Cê entendeu?”. “Sim”, respondi tentando encontrar fôlego, e a Cecí só colocou o shortinho e jogou a calcinha pra mim e foi embora. Fiquei ali, cheio de dor, atordoado com tudo que tinha acabado de acontecer e pensando que eu, erroneamente, achava que conhecia a Cecí. Agora só me restava esperar pelo que ela faria comigo dali pra frente, e eu estava louco pra saber.

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Uma resposta

  1. anônimo

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