Outubro 7, 2017

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A amiguinha

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Na rua onde eu morava tinha uma garota que eu sempre provocava, tentava trocar olhares lascivos. Sabe, daquele jeito em que você sinaliza que quer fazer sexo. Não teria coragem de fazer algo parecido atualmente, mas jovens cometem suas loucuras. 

A garota não era, necessariamente, um mulherão, mas era até bonitinha. Era até baixinha e meio gordinha, mas suas pernas e seu par de seios me chamavam a atenção. Ela não correspondia minhas provocações, até que um dia aconteceu algo inacreditável. Minha irmã convidou algumas amigas para bater um papo em minha casa. Eis que aparece aquela garota sentada no sofá da sala! Eu fiquei meio envergonhado até, mas ninguém sabia das minhas provocações. Então, deixei para lá. 

Fiquei deitado em um outro sofá somente observando o que as outras garotas conversavam. Foi aí que minha irmã saiu com uma outra amiga para comprar um refrigerante e uns lanches. Então, acabei ficando só com aquela menina. Embora eu estivesse em meu território, eu não estava a fim de fazer nada com ela. A não ser se ela correspondesse. Foi aí que… 

“Ei, você aí. Mostra”, disse ela 

“O quê? Como assim?”, respondi. 

“O que você tem dentro das calças. Você fica me atiçando, agora quero saber”, retrucou. 

Meio envergonhado, eu exibi meu pênis para ela. Mas nem estava preparado para tal coisa, sabe? “Ainda está mole. Faz ele ficar duro”, ordenou. Aí eu comecei a jogar o jogo dela. Comecei a me tocar na sua frente, mas apreensivo se alguém voltaria para casa. Aí ela sentou do meu lado e quis me tocar também. Ela parecia ser meio inexperiente naquilo, mas até que ela tocava bem. Aparentemente, ela devia ser mais curiosa do que safada. Então pedi para ela colocar a boca. Desejo correspondido. 

O tesão estava aumentando, mas a sensação de perigo era tamanha. Acabei-a levando para meu quarto para uma rapidinha, de leve. Tinha um pacote de camisinhas guardado para devidas “emergências”. Enfim, eu pude ver um pouco a mais de seu corpo. Aqueles seios deliciosos que atiçavam minha imaginação eram todos meus naquele momento, mas o tempo era curto demais e nem deu tempo para aproveitar. Ela tirou o shortinho e arrebitou para mim. Aí eu pude penetrá-la. Ao mesmo tempo, eu pude apertar aquelas coxas maravilhosas. Era um sonho realizado, ainda que de maneira inusitada. Também consegui provar sua buceta antes de nos recompormos. Depois, deitei na minha cama e fingi que estava dormindo. Ela, foi ao banheiro e se limpou, voltando para a sala como se nada estivesse acontecido. Foi aí que minha irmã e a outra amiga reapareceram. 

“Cadê meu irmão”, perguntou minha irmã. 

“Foi dormir. Estava entediado. Bobinho ele, né?”

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  1. anônimo

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