Janeiro 22, 2018

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Homem do ônibus esfolou minha buceta

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Pois é, sempre sofro isso, acordo 7: 30 para pegar o ônibus das 8, e nesse horário geralmente fica LO-TA-DO, e sempre sou alvo desses tarados, seria minha bunda redondinha e macia e minha cinturinha fina que chamava a atenção desse bando de animais? Ou talvez meus seios firmes e minha carinha de santa? 

Nunca se sabe né. Mas vamos direto ao ponto, eu trabalho das 8: 30 até as 18 horas, e a noite tenho faculdade. Nos dias de quarta não tinha aula, então tinha essa folguinha noturna. Exatamente em uma quarta, estava voltando pra casa, estava bem aborrecida e nervosa, já que perdi o ônibus que normalmente pegava para ir para casa por causa de um cliente babaca.

Tive que pegar o ônibus da 21 horas, o que era o pior de todos, um monte de gente fedida e suada, roçando uma nas outras, achava aquilo o cúmulo, toda essa merda acabou com o meu dia. Como de costume, já senti uma piroca dura na minha bunda e mãos indesejadas no meu quadril, já virei na fúria pra brigar com o idiota, mas quando me deparei com o sujeito… Perdi totalmente a voz e fiquei muda e paralisada.

Um homem com cata de uns 25 anos, um sorriso safado que me prendeu na hora, seus olhos castanhos os meus, um corpo definido era revelado pela camisa regata que usava, e o short acima dos joelhos mostravam suas pernas grossas.

Quase que dou um beijo nele ali mesmo, mas me controlei, fechei a cara e virei de costas, fingindo que nada aconteceu. Ouvi seu riso baixo, apenas continuei encarando as janelas, e novamente, senti seu pau na minha bunda, agora confesso que minha bucetinha danada começou a babar.

Fazia uma carinha de desconfortável, mas no fundo estava adorando, agora que sabia quem era. Aquilo tudo estava uma maravilha, até que chegou no ponto onde eu iria descer, me despedi do safado com uma apertada discreta em sua pica enorme e grossa, e desci, fui caminhando pela rua com uma pressa do cão de chegar em casa e me masturbar, pensando no tarado esfolando minha buceta.

Mas sou surpreendida por um tapa na minha bunda que me despertou do meu pequeno sonho, seguido de uma voz grossa, mas suave:

-Achou que ia me deixar assim?

Me virei e fico observando o homem que há pouco tempo estava me encoxando

-O que você quer, tarado do ônibus?

-Acho que você sabe muito bem

Ele se aproximou e me deu um beijo de língua, excitante e devagar, aquilo me atiçou ainda mais, empurrei ele para trás:

-Me segue, que você vai ter o que quer

Acelerei o passo, estava quase perto de casa. Abri a porta e ele entrou, tranquei na hora, deixei todas as minhas coisas no sofá e fui direto ao meu quarto o chamando com o dedo, me despi completamente e o observei fazendo o 
mesmo.

Ele era bem alto, me fazia parecer uma anã perto dele, ele me agarrou cheio de vontade, seu pau invadiu o meio das minhas pernas, apertando minha xoxotinha que melava todo ele. Os beijos continuaram, me abaixei indo em direção ao seu pau gigante, comecei a masturba-lo, ele gemia de tesão, seus gemidos fazia minha buceta babar ainda mais.

Dei uma lambida na cabecinha, uma cuspida melando seu pau todo e enfiei na boca, por mais que eu me esforçasse, mal conseguia engolir metade do pau dele, me engasgava só na cabecinha. Deixa escorrer a baba em seu pau até as bolas, e pingava no chão, a baba escorria da minha boca também, ele tentava enfiar tudo na minha boca, o resultado era eu tossindo, quase sufocada.

Ele pediu para sentar em seu rosto, ele se deitou na cama e eu sentei, com meu cuzinho diretamente em sua boca, senti sua língua gostosa deslizar por todo o meu cu, eu gemia, estava quase gozando só com o cuzinho sendo lambido.

Rebolei e esfreguei minha buceta em sua boca, até gemer e gritar, num gozo maravilhoso. Fiquei deitada na cama, enquanto o safado vinha por cima, colocou uma perna minha em seu ombro e direcionou a cabecinha da porta da minha buceta.

Na hora deu um friozinho na barriga, com medo de não aguentar, de me rasgar ao meio. Ele foi enfiando e senti uma dor imensa com seu caralho abrindo toda minha xoxotinha. Fazia uma carinha de dor e o safado nem aí, continuava a meter:

-Que bucetinha apertada, vou te rasgar com o meu pau sua vadia

-Eu gemia, não de tesão, mas de dor. Estava doendo muito, até sentir suas bolas batendo no meu cu, ali ficou alojado por um tempo, estava me acostumando com o tamanho. Comecei a rebolar devagarzinho:

-Me fode com esse seu pau enorme

Falei em seu ouvido, não deu outra, só soube gemer alto com aquela pica de tamanho descomunal entrando e saindo freneticamente da minha buceta.

Eu gritava e prendi ele com as pernas, as estocadas ficaram mais fortes, senti seu gemidos ficarem mais fortes, mais algumas metidas e ele tirou seu pau, gozando no meu rosto, nos meus seios e na minha barriga, seu gozo veio em jatos grossos e densos, e eu abri a boca pra receber o máximo que podia.

Ele se posicionou em pé, ao meu lado na cama, seu pau ficou paralelo a minha boca, e eu chupei com vontade o restinho de porra na cabecinha, e logo limpei todo seu pau melado de buceta, enquanto ele me fazia gozar com seus dedos no meu clitóris.

Ele colocou toda sua roupa e foi indo embora:

-Espera – gritei, fazendo ele parar – Vamos nos ver de novo?

Ele deu um sorriso malicioso e me entregou um papel com um número

-Quando quiser, só manda mensagem.

E então ele se foi, fiquei ali na cama, deitada, saboreando o doce gosto de sua porra.

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Uma resposta

  1. anônimo

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