
Por
Vida de casado.
Depois de alguns minutos de preliminares na cozinha e no quarto, estávamos nus na cama fodendo como dois animais soltos e desinibidos. Ela; olhos azuis, cabelo preto longo, pele bem clara e seios médios mas por ter um corpo “pequeno” eles dão a impressão de serem bem grandinhos; estava me cavalgando num ritmo bom para admirar seu corpo meio suado e um pouco vermelhos. Alguns lugares por conta do tesão que sentia e outros pelos tapas de amor que havia levado rsrs.
Sua buceta se alargava e engolia o meu cacete como já fez inúmeras vezes durante anos. Seu “melsinho” natural facilitava o a relação e produzia o som que já era muito familiarizado entre nós dois. Mas que ficava em segundo plano graças aos nossos gemidos ofegantes que não paravam nem por um segundo.
Derrepente ouvimos o som de chaves. Alguém estava entrando em casa. Mas naquela hora? Quem poderia ser?
Logo escutamos a voz de nossas filhas e de algumas outras garotas.
Minha esposa para de me cavalgar mas sem sair de cima de mim. Ficamos ali ainda comigo dentro dela. Logo ouvimos do andar de baixo:
– Mãe! Trouxe umas amigas aqui, Tudo bem? – Grita do primeiro andar, nossa filha mais nova. Minha esposa fica me olhando “congelada”. Nossa filha voltou a gritar. – Mãe!?
-…- Fiquei fazendo gestos como se dissesse “Fala algo! Fala algo rápido!” Assim, minha esposa gritou de volta ainda meio ofegante. – Tá.Tá bom filha… Mas, não era pra vocês tarem na escola?
– Eles liberaram mais cedo! – Gritou lá de baixo.
Minha esposa faz menção de sair de cima de mim, mas não deixei. Por ela ser leve foi fácil trocar de posição. Agora ela estava deitada na cama comigo por cima já entendendo o que eu queria e disse movendo só os lábios sem som “Tá Doido?”.
Só balancei a cabeça sorrindo.
Nós somos casados a dez anos e de um tempo pra cá, nossas fodas tinham diminuído bastante, com filhos e nossos empregos estava se tornando cada vez mais difícil ter um tempinho só nosso. Então sempre que podíamos e encontrávamos tempo, fazíamos uma rapidinha ali, outra aqui… Enfim.
Comecei a dar as estocadas que aquela buceta babada merecia. Ela esfregava seu grelhinho durinho e apertava seu peito sem desgrudar os olhos de mim. Gemendo bem baixinho só pra mim e, agora que tentamos fazer menos barulho possível, o som das estocadas parecia estar mais alto, preenchendo todo o quarto.
Soltei as suas pernas e segurei a sua cintura aumentando a pressão e o ritmo.
Paramos completamente quando ouvimos as garotas subirem as escadas. Na hora, ficamos sem reação, até minha esposa sussurrar “Banheiro!” E fomos o mais rápido possível pro nosso banheiro. Ouvimos elas passarem pelo corredor e só relaxamos quando ouvimos a porta do quarto delas fechar.
– Droga. – falei. Já que o quarto das nossas filhas ficam do lado do nosso, seria impossível voltarmos pra cama sem chamar a atenção, sem falar que ela estava com amigas. Seria constrangedor para nós. – A cama já era…
– É… Acho que não temos outra alternativa… – disse minha esposa entrando no box e ligando o chuveiro. Ela saiu do box e se ajoelhou na minha frente. Logo começou a me chupar e, devo dizer, não existe boca melhor do que a dela. São anos me chupando e sabe exatamente o que fazer. Envolvendo os lábios super macios sobre a cabecinha, chupando devagarinho enquanto passa vagarosamente sua língua bem molhada. Aos poucos fazendo mais e mais meu cacete experimentar o calor do interior da sua boca. Suas mãozinhas massageava meu saco com destreza sabendo bem caminhar entre o prazer e a dor. Ela tirou meu pau da boca, passou a língua da base até a ponta e por fim, deu um beijinho carinhoso na cabecinha.
Com a voz repleta de tesão disse sorrindo.
– Prontinho… Agora vamos continuar né?
– Claro amor… Fica da quatro pra mim, fica?!…
Prontamente ela ficou, empinou a raba de maneira bem convidativa. Me ajoelhei atrás dela e sem cerimônia, meti até ouvir o som do saco batendo nela. Ela alugou um gemido alto, mas não o bastante para sobrepor o ruído do chuveiro. Estávamos no banheiro com o chuveiro nos abafando, então voltamos a fuder como no começo.
Meu pau a invadia com violência, agarrei sua bunda e meti mais e mais rapido botando sua buceta pra trabalhar. Ela se empinou mais ficando com o rosto colado ao chão, suas costas brilhavam de suor, mesmo eu segurando sua bunda sentia que ELA vinha de encontro com com o meu pau, tornando a penetração muito mais profunda. Dei um tapa deixando sua bunda ainda mais vermelha. Ela só gemeu em resposta.
Enrrolei seus cabelos em minha mão e puxei do jeitinho que ela adora. Estávamos frenéticos. Meus joelhos já doíam, mas não me importava. Estava ficando sem fôlego, mas não me importava. Tudo que importava era continuar fodendo cada vez mais aquela buceta. Que era minha. Assim como meu cacete era dela. Senti seu gozo escorrer pelo meu saco e ligar sobre o chão. Ela começou a tremer aproveitando completamente o seu orgasmo. Senti que o meu estava vindo e por fim, gozei. Gozei muito dentro dela. Não tirei nenhum milímetro de dentro dela, queria que seu útero se encher com meu sêmen. Meu pau pulsava como louco a cada jato que eu jorrava e ela o recebia de braços abertos.
Cheguei ao meio climax. Minhas pernas bambearam como as de um pivete perdendo a virgindade. Tirei bem devagar meu pau de dentro dela e me sentei no chão totalmente exausto. Minha esposa desabou no chão acabada, de sua buceta saia apenas um filete de sêmen grosso escorrendo entre suas pernas.
Depois disso tudo tomamos um devido banho bem prolongado rs.
Uma resposta
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