Com 15 anos a mais que eu – eu tinha 19 – meu professor de fotografia me levava pro pequeno camarim do seu estúdio e me fodia. Eu gostava de me sentir conduzida por alguém diferente. Henrique era branco, olhos castanhos, cabelo preto e liso, barba e óculos. Não tinha nada que chamasse atenção em seu rosto, exceto pelos seus lábios grossos e rosados. 

Apesar deu já ter transado varias outras vezes antes dele, eu gostava de me sentir “ordenada” digamos assim. Nesse dia eu cheguei ao estúdio com uma blusa xadrez larga e short jeans. Nada debaixo da blusa e uma calcinha fina embaixo do short. Ele já me recebia na porta me pegando pelo colo, me jogou na pequena poltrona que havia no camarim e desabotoou minha blusa e agarrou vorazmente os meus dois seios. Chupou cada um deles enquanto suas mãos percorriam minha cintura. Henrique era diferente dos outros, seu foco era sempre me satisfazer antes de tudo. Sua boca passeava pelo meu corpo inteiro. Barriga, coxas e virilha. Já livre da minha calcinha, sua boca veio ao encontro da minha buceta que a essa altura pulsava. Sua boca sugava minha buceta e sua língua fazia movimentos de sobe e desce no meu clitóris. Eu gemia baixinho e devagar pois era assim que ele gostava. Com dois dedos enfiados ele fez minhas pernas tremerem e meu corpo esquentar por dentro. Eu mordia os lábios e segurava meus seios tentando controlar o gemido e a respiração ofegante. Seu semblante mostrava satisfação ao me ver naquele estado de saciedade. 

– Levanta, agora é a sua vez. Você sabe como eu gosto.

Henrique tinha uns 18cm de pica e me pedia pra engolir tudo. Ele ficava louco quando eu chupava e olhava ele nos olhos. 

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Masturbei seu membro e sugava a cabeça, passeando com a língua pelo resto, batia com ele na minha língua e meu rosto fazendo cara de desejo.

Sua mão alternava em puxar meu cabelo e me enforcar levemente. 

Ele me conduziu até seu colo e encaixou seu membro na minha buceta. Com as mãos na minha cintura ele me guiava no sobe e desce frenético, a cada rebolada eu sentia seu pau cada vez mais duro dentro de mim, ele pedia pra eu ir devagar, caso contrário ele encheria minha buceta de porra, mas eu não conseguia e queria sentar cada vez mais forte. 

Henrique me prendeu pela cintura com a respiração ofegante, levantou da cadeira comigo no colo e me pos de quatro. 

A ponta de seu dedo abria a entrada da minha buceta, seus dedos faziam um movimento de sobe e desce abrindo a minha entrada pra receber a rola. 

De uma vez só ele enfiou tudo na minha bucetinha, gememos juntos dando início a uma estocada rápida. Meu corpo tremeu, minhas pernas bambearam e eu senti meu gozo jorrar em seu pau. Que delícia!!! 

Minutos depois ele me puxou pelos cabelos me colocando de joelho em sua frente e enchendo minha boca com a sua porra. Eu me sentia satisfeita, minha buceta ardia e eu estava pronta pra mais uma na próxima semana rs.