Junho 27, 2019

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Rapidinha com o cunhado

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Meus pais moram sozinhos em uma casa que conforta umas 15 pessoas. Sou caçula de 4 irmãs e nas festas de família a casa fica cheia!

Pois bem, a data que eu escolhi pra visitar meus pais coincidiu com a festa anual da família. 

Como de praxe a casa estava cheia. Minhas irmãs todas acompanhadas de seus maridos e filhos. Silvia, minha irmã mais velha exibia a família perfeita. Eu e ela nunca nos demos muito bem, éramos opostas em tudo e isso gerou muitas brigas na adolescência.

Já adultas, Silvia se casou com André. Ele é advogado, branco, alto, cabelos pretos e na fase do namoro deles, ele me dava altas olhadas e eu retribuía. Nesse dia não foi diferente, eu vestia um vestido de alça, preto que marcava minha cintura e meus seios soltos dentro dele. 

Estávamos todos na sala, eu sentei ao lado de André e minha irmã estava pelo salão de festas da casa com os filhos e minhas outras irmãs. 

Enquanto eu e André conversávamos eu decidi jogar um pouco de charme… Tocava em sua perna no meio de algum assunto, jogava meus cabelos, deixava a alça do vestido cair levemente. Até que meu pai pediu que ele fosse na dispensa buscar talheres e eu me ofereci pra ir junto. Chegando lá André fechou a porta mais do que depressa, me imprensou contra a parede e me tascou um beijo na boca. Não deu tempo nem de reagir, seu corpo pressionando o meu, suas mãos fixas no meu rosto e seu membro duro dentro da calça jeans sarrando nas minhas pernas. Quanto mais eu beijava mais, mais gostoso ficava. Suas mãos desceram e percorreram minha cintura, subiam e levantavam meu vestido de tecido fino. Minha calcinha que a essa altura já estava molhada, ficou totalmente a mostra. Rapidamente ele se livrou dela, abaixou na minha frente e caiu de boca na minha buceta carnuda e cheirando a sexo. Sua boca sugou completamente meus pequenos lábios e meu grelinho, sua língua foi diretamente no meu clitóris que estava sensível de tanto tesao. Escrever isso me faz sentir exatamente o que eu senti naquela tarde. As pulsações vindo do fundo das minhas entranhas e me fazendo respirar ofegante. Caralho, que boca gostosa!!! Eu já estava quase gozando e ele inventou de colocar os dedos. Com 3 dedos e a língua fixa no meu clitóris eu não aguentei, gemi deliciosamente e jorrei porra naquela boca gostosa. Meu corpo tava pegando fogo, me livrei do vestido e virei de costas pronta pra ser penetrada. A cada bombada o ritmo aumentava. “Que buceta gostosa” “Você é um tesao” ele repetia isso bem pertinho do meu ouvido sem parar de meter. Não demorou muito pra eu gozar de novo. 

No fim ele me ajudou a colocar o vestido de novo, tocando cada centímetro do meu corpo. 

Voltamos pro salão como se nada tivesse acontecido e tivemos mais algumas aventuras. Uma delas foi no meu escritório quando ele viajou pra São Paulo… Mas isso é outra história

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  1. anônimo

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