Dezembro 13, 2019

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Comendo a safada na festa na facu

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Festa de faculdade vocês sabem como é que é, rapidinho todo mundo vai ficando doido de cachaça e mais umas coisinhas, e aí a bagaça começa a ferver. Eu não me inclui nessa naquele dia, preferindo ficar mais consciente, beber pouco e aproveitar a oportunidade para conferir o que o curso tinha para oferecer (tinha muita gata lá, papai!). E aí eu fiquei pra lá e pra cá, aproveitando para conversar com as pessoas do curso e jogar meu charme nas garotas.

Mas de todas as delícias da festa, quem mais me chamava atenção era uma loirinha linda chamada Emília, que por sinal era da minha turma! Eu tinha conhecido ela naquele dia, de manhã, e tinha batido maior papo com ela nos intervalos das aulas. Ela era hiper gatinha, com um rosto de anjo, olhos escuros, um sorriso radiante, mas acima disso era muito gente boa e charmosa. A realidade é que eu tinha ido para a festa já com planos de avançar na Emília em algum momento, e lá pelas tantas foi o que eu fiz. Cheguei para ela com um copo de água.

— Aqui a vodca que você pediu.

— Eu pedi? — ela respondeu, aceitando o copo assim mesmo.

— Não, mas é o que você precisa.

Emília deu um risinho e tomou um gole.

— Ou! Isso é água!

— Como eu falei, é o que você precisa. Da para viver só de álcool não!

Ela riu de novo e ficamos conversando. Talvez fosse um pouco a bebida, mas o jeito que ela me olhava, a forma como me respondia, como ria… Eu tinha certeza que ela também estava querendo. Era olho no olho e a gente conversando cada vez mais perto. Aí eu fiz minha jogada e….

— Não, Lúcio. Pera aí. — ela falou se afastando um pouco — Você é muito legal, mas eu tenho namorado.

WTF? Namorado?

— É sério isso?

— É — ela respondeu toda séria. Resolvi acreditar.

— Isso é realmente a maior pena — eu falei, sem nem tentar esconder a frustração.

— É… Agora vai lá caçar! Cheio de garota aí te querendo e você perdendo seu tempo comigo. Daqui a pouco eu já estou indo embora até.

Eu abracei ela com um braço só e respondi que nunca seria perda de tempo estar com ela. E aí continuamos batendo papo até a irmã dela passar lá para buscá-la, uns trinta minutos depois (a irmã era quase tão gata quando ela, mas isso é outra história rs). Sem meu objeto de cobiça por perto, aí sim foi hora de retomar a caça. Só que foi a presa que veio até mim…

— Fala, Lúcio! — quem apareceu perto de mim foi a Vanessa, outra garota da minha turma — Sabe que ela tem namorado, né? Nem adianta insistir.

— Agora eu sei. Vou insistir mesmo não.

E aí conversei um pouco com Vanessa, que era outra gostosinha. Morena, baixinha, com um corpo cheio de curvas e carne, quase gordinha, e deliciosa. Tinha lábios bem recheados, com uma voz e um jeito de falar bem sensuais. Mas o melhor de tudo era os peitos grandes, bonitos e que me davam toda a impressão de serem firmes e macios. Uma impressão que eu fiquei louco para confirmar! Logo estávamos nos beijando com muita vontade. Não estava bêbada, mas tinha aquela quantidade ideal de álcool para as coisas pegarem fogo…

— Seu beijo é gostoso — eu falei para ela.

— O seu também… Até demais. Deixa a gente com calor.

— Calor… Sei. Pena que você não pode tirar a roupa aqui, para refrescar.

— Aqui não, mas… Vem comigo.

E ela saiu me puxando pela festa até nos afastarmos da bagunça. Não eramos o único casal escapando para ficar mais “a vontade”, tinha muita gente fazendo isso, e custamos um pouco a achar um canto sossegado. Primeiro ela me carregou para uma parte bem escura do estacionamento mais próximo, mas quando nos aproximamos alguém gritou “sai fora” do meio das sombras e entendemos que outra dupla já tinha tido aquela ideia tão óbvia. Em seguida, tentamos ir para trás do prédio que estava logo depois do estacionamento, mas desistimos quando escutamos os gemidos de quem já estava fodendo ali. Tentamos mais uns três locais antes de encontrarmos a porta destrancada de outro dos prédios. Entramos de fininho tentando ouvir sinais de ocupação ou de algum vigia, mas não escutamos nada. Era ali! Entramos numa sala qualquer, fechamos a porta e avançamos um pra cima do outro.

Se nossos beijos no meio da festa tinham sido quentes, naquele escurinho mais reservado a coisa pegou fogo de vez! Não me fiz mais de comportado e agarrei Vanessa com fome de leão. Chupávamos a boca um do outro com muita vontade enquanto explorávamos nossos corpos com a mão. A gata era toda gostosa, e em todos os lugares que eu apertava encontrava coisa boa para pegar, mas foi com os peitos que eu fiquei particularmente satisfeito, confirmando que ela tinha realmente seios maravilhosos, tão firmes e macios quanto eu tinha imaginado. Não resisti e soltei o sutiã dela, baixei o decote para liberar os peitões e cai de boca. Mamei aquelas tetas que nem um bezerrinho, e, sem perder tempo, passei a alisar também a bucetinha de Vanessa por cima da roupa.

— Bem que me disseram que você era safado! — ela falou entre suspiros.

— Disseram? Quem?

— Não importa — ela respondeu, depois me beijou e empurrou meus ombros para baixo — Mostra pra mim o que você sabe fazer.

Cedendo às vontades dela, ajoelhei no chão da sala enquanto ela puxava uma cadeira para sentar na minha frente. Ajudei ela a tirar o short e a calcinha (pretinha e toda rendada, combinando com o sutiã), depois mergulhei de cara entre suas pernas arreganhadas. A xota de Vanessa já estava com um cheiro forte de tesão, o cheiro que deixa doido um cara como eu. Devorei a bucetinha dela como se fosse a fruta mais doce do planeta. Lambi, beijei e até me arrisquei a dar umas mordidinhas bem de leve, mas era quando eu chupava seu grelinho que ela pirava, então foi nisso que eu me dediquei mais. Depois ainda introduzi um dedinho, a pedido dela, entrando e saindo da gruta do amor enquanto eu linguava Vanessa no clitóris. Não vou dizer que foi fácil, nem que foi rápido… Na verdade, minha língua já começava a doer quando ela finalmente gozou na minha boca!

— Agora eu quero você dentro de mim, gatão!

Como se precisasse pedir. Àquela altura meu pau era pura dureza, latejando, quase doendo. A cadeira já não ia mais ajudar, então a tomei nos braços e levei ela para a mesa de professor, na frente da lousa. Deitei ela ali e fui por cima, encostando a rola na entradinha de sua vagina, e fiquei passando o pau nela para deixar Vanessa bem atiçada.

— Mete logo, gatão! Me dá seu pau! Dá!

Era música ela implorando daquele jeito, bem manhosa, bem sensual. Eu pretendia judiar dela um pouco mais, mas ela não deixou. Quando eu vi suas pernas já estavam em volta de mim, me puxando de encontro a seu corpo. Não tinha mais como lutar, e meu pênis invadiu sua preciosa num impulso só. Um encaixe perfeito, quase feitos um para o outro. E que gemido gostoso Vanessa soltou, bem no meu ouvido, quando eu já estava deitado sobre ela e meu pau terminou de preencher sua buceta. Suas pernas me prendiam ali, agarrado a ela, deitados sobre a mesa, ela por baixo. E aí que a coisa ficou realmente boa… Comecei a bombar como se deve. Socava com força, com ritmo, e a cada investida Vanessa gemia mais e mais. Foi bom termos custado a achar um local, isso nos fez ir bem para longe da festa, do contrário perigava alguém escutar a fodelança que acontecia naquela sala.

Vanessa não se continha, gemia enlouquecida no ritmo das metidas. Eu também emitia sons dignos de um animal selvagem. E nos xingávamos, aqueles insultos eróticos de uma transa sem restrições. Me lembro de chamá-la de “puta” uma porção de vezes, tantas quanto eu fui chamado de “cachorro”. E eu metia, e ela gemia, e eu gemia também. Até que a coisa toda foi saindo do controle e o orgasmo foi chegando sem ter como parar.

— Vou gozar, gata! Vou gozar! — eu anunciei o mais rápido que pude.

— Na boca! — ainda deu tempo dela pedir.

Tirei de dentro e tentei levar até perto da boca dela a tempo, mas não deu. O primeiro jato pegou bem na ponta do nariz, e o segundo entre o nariz e os lábios já abertos. Depois ela abocanhou, e eu terminei de esporrar naquela boquinha gostosa que eu já queria beijar mais. Vanessa engoliu tudinho, depois fez questão de mostrar para mim, de boca aberta. Dei um tapinha carinhoso naquela carinha de safada e a beijei. Depois nos vestimos e voltamos para a festa, primeiro ela, depois eu. Logo antes de nos despedirmos, ela pediu para não contar para ninguém, e eu claro que concordei.

Muita gente faltou o segundo dia de aula, Vanessa inclusive, mas eu fui. Sentei bem atrás de Emília, e ela veio me perguntar como tinha sido. Não contei que comi Vanessa, mas contei que tinha sido muito bom.

— Ficou melhor depois que eu fui embora, né? — ela perguntou.

— Eu não diria isso.

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Uma resposta

  1. anônimo

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