Fevereiro 13, 2020

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Carla e seu amigo

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Fomos eu, meu pai, um amigo e um parente dos que seriam socorridos.

Era começo de noite, nós não sabíamos o endereço correto, tínhamos que encontrar esse pessoal numa estrada bruta, interiorzão, no escuro, não tinha iluminação pública, somente os faróis do carro. Por um período, nosso amigo dirigiu, depois trocou com meu pai, que teve a brilhante ideia, durante o percurso de abater uma lebre. O bicho era enorme. Sobrou para os pés de quem ficar o bicho? Sim os meus. Morri de medo que o raio do bicho tivesse vivo. E me mordesse, óbvio! Mas para minha sorte, nada aconteceu até chegarmos. No local onde estavam com o carro estragado, bem próximo tinha uma residência, que nem energia elétrica tinha. Para mim, com a idade que eu tinha à época, nunca tinha passado por algo assim, não conhecia uma casa sem energia elétrica. Nunca fui dada à frescura, mas achei diferente…

Na casa, foram muito hospitaleiros, os proprietários nos serviram um café, que na verdade não era café, era cevada torrada e moída. Eu nunca tinha visto na vida também. Me serviram uma caneca imensa de “café” não bebi por detalhe, Porque o meu “muy” amigo ficou rindo, disse para não tomar, que ainda tinha que colocar água. Eles nos serviram também pão caseiro com banha de porco, nunca tinha comido na vida também e não comi.

Na casa segundo meu amigo, eu não me recordo muito bem, tinha uma menina que curte meninas. Não me recordo bem dela, não lembro de ter acontecido nada, mas segundo meu amigo, ela não saiu do meu lado.

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Sem ter muito o que fazer, afinal de contas estava perto de nada e longe de tudo, caminhei até um ponto, onde havia o único poste com luz por perto, para passar o tempo, mesmo acompanhada do meu amigo, quando voltamos para perto da casa a proprietária estava limpando a tal lebre e me disseram que iriam comer ela. Quase morri. Era algo bem diferente para mim. As horas continuaram se passando e o que era para ser, só um passeio bate e volta durou até o outro dia pela manhã.

Sempre tive uma queda (livre) por homens mais velhos rsrsrs e ele ali, sempre beeem gostoso, eu era tarada desde já…

No retorno, o sono bateu, estava no banco traseiro com nosso amigo, eu simplesmente deitei a cabeça em seu colo, mas ao invés de me deitar de costas para ele, fiquei de frente, apoiei a cabeça numa de minhas mãos e a outra eu apalpei onde descansaria minha cabeça, ou seja, literalmente lhe peguei seus “adjetivos,” ele não teve reação maiores, até seu amiguinho começar a ganhar vida, me ajeitei de modo melhor, podendo ficar com ele na mão, me aproveitei do corpinho um pouquinho, fiquei olhando nosso amigo, que aproveitou a deixa e levou sua mão até meu seio e ficou acariciando, a viagem de retorno foi bem mais rápida, não tendo como ir mais além, pois meu pai e outro rapaz estavam nos bancos dianteiros.

Cheguei em casa atrasada para escola. Perdi um teste. Mas valeu.

O tempo passou, meu amigo um dia me oferece uma carona, foi quando trocamos nosso primeiro beijo, ele mais atrevido tentava algo mais, porém eu ainda “mocinha” queria apenas uns amaços, beijos e carinhos…

Esse meu amigo era e é casado, desde aquela época, eu casei com meu namorado na época, hoje não estamos mais juntos, porém casei novamente.

Bom, mais um tempinho passou, nos encontramos na casa da mãe dele, precisava de um material para fazer um trabalho escolar e fui buscar lá, subimos ao sótão da casa, pegamos os livros que precisava e aproveitamos para dar mais uns peguinhas, eram novamente beijos, abraços, mãos aqui e alí, porém querendo me manter como santinha lhe disse que só iria mais além casando, ele na maior cara de pau fala, então te casa com teu namorado e depois continuamos esse algo mais que está faltando, lembro bem deste dia, porque achei que não iria segurar a barra e me renderia, inclusive estava de mini saia sem calcinha, quando iria lhe dar a resposta, fomos interrompidos por sua esposa, nos chamando ao pé da escada de acesso ao sótão, depois disso, não houve mais um contato tão próximo.

Ai logo depois, ele se acidentou de moto, eu louca pra lhe fazer um carinho, já que estava alí enfermo, mas então coloquei um pedra sobre assunto, que não iria rolar mais nada.

Vinte anos se passaram, houve a greve dos caminhoneiros, meu irmão envolvido no movimento, esse amigo também, acabamos trocando os números de telefone, então as conversas e lembranças começaram, muitas mensagens, algumas fotos mais íntimas até um dia que ele estava próximo aonde moro, nos encontramos rapidamente, depois de duas décadas, trocamos novamente alguns beijos, com promessa de um novo encontro em local mais reservado, pois estávamos em frente a um hospital.

Conversas e mais conversas pelo WhatsApp, ele estava chegando de viagem e eu iria visitar minha mãe, hoje moro na Capital, ele e minha mãe ainda moram na mesma cidade, combinamos de nos encontrar, fui então para a casa de uma amiga, eu Mega ansiosa, minha amiga tinha que sair prá um churrasco e o tempo passando e nada dele chegar, e o marido dela enchendo o saco, tive

fiquei por lá até ele chegar, parecia uma eternidade, eu aflita, o tempo todo cobrando ele sobre o tempo, que estava demorando, quando ele me disse, estou chegando, em 12 minutos me encontra, vejam só, próximo ao cemitério, minha amiga me levou de carro até lá, ele encostou atrás, desci mesmo com minhas pernas bambas, pois não acreditava que teria o prazer de tê-lo por completo, do carro dela e subi no dele, entrei no carro e comecei a falar sem parar, ele colocou a mão em minha nuca, segurou firme, me puxou para ele e me beijou, me tirou o ar e calou minha boca ao mesmo tempo…

Saímos dalí em direção a um motel, no caminho ele fez algo que me deixou irritada, tenho o costume de ficar mascando chiclete, ele arrancou de minha boca e jogou pela janela, o quê ele estava pensando?! Acha que manda em mim de certo?!

Chegamos no motel, subimos as escadas até o quarto, ele me colocou contra a parede, me beijou praticamente toda (ohhhh delicia), aqueles beijos selvagens de ambos, ele chegou arrancar um brinco meu com a boca, já fomos nos despindo, como ele estava chegando de viagem, fomos tomar uma ducha, nossas diferenças se iniciaram, eu gosto de água quente, ele fria, teve que ficar no meio termo, banho morno rsrsrsrs… Mais beijos, mãos correndo pelos corpos, saímos e fomos para a cama…

E eu ainda sem acreditar, foi bem bom, aquela boca quente entre minhas pernas, as mãos me segurando firme, muito gostoso…

Ficar observando pelo espelho, aquele ótimo desempenho em me beijar, lamber, chupar todinha…

A voz dele, bem baixinha no meu ouvido (adoro)…

Sentar no seu colo, sentir seu pau entrando cm por cm em mim, delicia total!!!

Me controlar prá não lamber as coxas dele, pois sente muita cócega no local rsrsrs

Ele com os pelos todos aparados, lindo!

Foram algumas horas que passaram tão rápido, ainda quero tê-lo novamente, estamos tramando um novo encontro, tenho uma vontade louca de tê-lo mais! Sinto muito tesão! É algo incontrolável! Não passa!

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Uma resposta

  1. anônimo

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