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Esposa crente e pastor safado
Se casou jovem. Seus pais incentivaram com gosto sua união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois ele é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado para a família. Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana.
Desde mocinha, quando o corpo começou a desabrochar, sempre usou roupas compridas, pois seus pais eram muito conservadores. Geralmente eram saias longas ou vestidos que descem até as canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.
É claro que Melissa tem espelho em casa, e sabe que é uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tem uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios médios, que teima em espremer dentro de sutiãs que disfarcem o volume.
Sua pele é cor de jambo e tem uma boca carnuda e olhar penetrante. Sua mãe diz que é um olhar desconfiado, já seu marido sempre a pede para ela abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.
Melissa se lembra que sempre sentia muita culpa em relação ao sexo. Quando tinha 11 anos, sentia umas coisas diferentes e saía uma aguinha do meio das pernas. Então, sempre escondida, quando não tinha ninguém em casa, levava a mão na protuberância que dá cosquinha e lhe vinha um negócio que parecia que ela ia explodir.
Ela brincava um pouquinho, fazendo cosquinha e explodia mesmo!!! Nossa, era muito bom!!! Hoje já sabe o nome “dessas coisas” e do que se tratava. Mas seu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que seus pais e o sexo entre eles é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e ela é a Ré.
Ele monta em cima dela, se agita, e se ela se atreve a olhá-lo ele diz que ela deve se comportar, pois “esta virando uma mulher da vida”. Ela confessa que suporta isso como parte das coisas que a ensinaram que era O CERTO, e que deveria cumprir como “obrigação de esposa”. Quase nunca goza, e se goza tem que disfarçar e se conter.
Às vezes quando ele sai para trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o filho na escola) enquanto está na lida da casa sente que uma coisa gostosa subindo por dentro e a deixa com um calor muito ardente que precisa correr até a pia para jogar um pouco de água no rosto para disfarçar.
A calcinha fica melada e seus sentidos esquecem que é uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que ela olha a excita. E foi numa dessas vezes que não aguentou. Largou tudo que estava fazendo, e morrendo de vergonha e medo, correu para o quarto, colocou uma saia, que subindo até seus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calçou umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolou a calcinha na bundona, fazendo ela parecer uma tanguinha.
Olhou-se no espelho e ficou abismada com o que viu. Tinha diante de si uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.
No ímpeto beijou o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babou tudo, ela queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltou para cozinha, olhou os móveis e viu a quina da mesa de jantar de madeira.
Ela era convidativa e lhe dava tesão, uma vontade louca de montar ali e se esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fez. Colou a xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.
Ela rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter seus gemidos. Gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar lhe observando ou ser pega de surpressa.
Melissa estava fora de si, dizia coisas como: “Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz”. E rebolava mais. Suas pernas estavam bambas e suava, cada vez mais sexy e tesuda. Ela ia explodir a qualquer momento.
Aí, o cachorro latiu e ela se assustou. Bom, às vezes ele latia mesmo para qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do seu marido), então nem deu bola. Mas de repente, quase enfartou.
Então viu o Júlio, o pastor da sua igreja, entrando porta adentro. E ela ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, para pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).
Tentei se recompor. Ele deixou a Bíblia cair e a olhou de cima abaixo. Ela ficou tão nervosa e constrangida que começou a chorar e pedir perdão, que não contasse nada para o seu marido, senão ele a expulsaria de casa por ser depravada.
Falou que não servia mesmo para nada, era uma sem juízo, mas amava sua família. Se ajoelhou aos pés do Pastor e agarrou-o pela cintura implorando sigilo.
De repente, enquanto chorava, ali humilhada, percebeu que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em seus braços, que o enlaçavam, muito perto do seu rosto, e ela diria mesmo que estava querendo esfregar na sua cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa.
O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.
O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no rosto de Melissa, dando um gemido longo. Ela sentiu o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já viu) lhe trouxe de volta à realidade da sacanagem.
Parou de chorar na hora e esqueceu tudo. Sua xana doía de vontade de ter uma pica grossa para possuí-la, e Jeová tinha atendido suas preces e mandara uma bem grande para ela.
E como se ela fosse uma “puta devassa da vida”, como seu corninho dizia, abocanhou aquela vara com gosto. Lambeu toda a cabeçorra e foi passando sua língua de cima abaixo. Lambia as bolas, batia com o pau no seu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.
Era a primeira vez que tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava seus seios, e acabou colocando um para fora do vestido improvisado, apertando seu bico, e ela ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Engolia tudo até o talo, botava fundo na garganta até engasgar e ficaram um bom tempo assim.
Então ele se levantou, tocou todo o corpo da Melissa, rasgou sua saia-vestido, tirou a calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele a sentou na mesa da cozinha e ficou brincando com o pau na xana úmida.
O safado do Pastor esfregava a rola de cima para baixo no seu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da xoxota e conseguiu entrar.
– Aiiiiiiiiii… vai devagar… por favor!!!! – Melissa gemeu e pediu para ele não ser tão bruto com ela.
Sua buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e ela gritava enquanto ele tapava sua boca com a mão. Ele sorria olhando-a nos olhos. Que loucura!!!! Ela abriu a camisa dele, e ficou admirada pois era peludo, tinha um tórax de tirar seu fôlego e pensou: – Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.
Finalmente ela tinha um Homem para possui-la do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e a rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão, fazendo-a gozar uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.
Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, ela gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que ela estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no seu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.
Ouvi-lo chamá-la de putinha a deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebeu que ele ia gozar disse que não podia (dentro), pois havia parado de tomar pílula para ter mais um filho com o Sérgio.
Mas ele fingia não ouvir, ou não ouvia mesmo, estava em transe, só repetia que sua buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher seu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e ela que já tinha gozado feito louca, sentiu a xana babando mais, aumentando seu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse seu maridinho.
Ele não podia gozar dentro, era perigoso. Não podia. Não podia, mas dizia que estava vindo e ela se agitou toda. Sentiu sua pica grossa frenética, tremendo dentro dela, até que veio o primeiro jato de porra quente, invadindo e queimando-a por dentro.
Ele urrou de prazer, mais alto do que ela gemia. Exclamou um “Glória, Senhor!” e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Melissa não aguentou e gritou GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com a xana enlouquecida.
Agora, é amante do Pastor Júlio e está grávida de 3 meses e meio. O pai? Não sabe. Ama seu marido, mas O PASTOR da sua igreja é o macho que a possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto “tira o demônio do meu corpo”.
E seu marido acha que ela está melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantou os olhos para ele, e se comporta como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho.
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