Bia me dizia que em comum acordo eles resolveram inserir mais uma pessoa no relacionamento, sexual casual, à três, sem envolvimento emocional nem financeiro.

Porém, tinha um pequeno detalhe. Beto, gostava de mamar umas rolas de vez em quando e Bia sabia disso, aliás, eles se conheceram numa baladinha liberal onde numa transa grupal, ele acabou tomando alguns jatos de porra na garganta e foi depois dessa transa que ele e Bia resolveram namorar. Só que com a correria do dia a dia, eles diminuíram bastante as baladas e claro, as transas casuais.

O papo com Bia tomava grandes proporções, ela me mandava fotos de lingerie, as vezes nua, algumas fotos da buceta meladinha após masturbar ou completamente melada da porra do namorado. Mas fotos de rosto, nunca rolou, por uma questão de segurança e privacidade.

Um dia Bia me confessou que queria muito me conhecer e se rolasse uma sintonia, poderíamos ir os três pro motel. Disse na mesma hora que estaria a disposição para conhecê-la onde e quando quisesse, mas recebi como resposta a condição imposta pelo Beto.

Ele queria me conhecer primeiro, onde e como eu quisesse. Se ele gostasse de mim, iria querer ver o meu pau e se gostasse, iria me chupar ali mesmo, somente depois disso eu seria apresentado à Bia e ai sim, iríamos pro motel.

Na hora eu concordei, mas disse que teria que ser na semana seguinte. Na verdade, eu queria ganhar tempo, pois realmente eu não esperava por isso.

Por incrível que pareça a semana passou voando. Minhas conversas com a Bia continuaram normalmente até que ela me perguntou se estava de pé o encontro com o Beto. Quando eu disse que sim, ela me mandou uma foto usando um conjunto branco de lingerie, formado por uma calcinha minúscula, um corpete todo rendado, meias três quartos e salto alto, tudo isso na cor branca que contrastava com a sua pele morena e longos cabelos negros e cacheados.

Na hora meu pau latejou. Que mulher linda, cara de mandona, alta, corpo esguio, coxas grossas, barriga definida, seios médios, arredondados, boca carnuda e olhos expressivos e diante da possibilidade de ter essa deusa cavalgando no meu pau, eu topei e confirmei o encontro com o seu namorado.

No dia seguinte, nos encontramos por volta das 18 horas no estacionamento do aeroporto. Como lá é bem grande, encostamos os carros lado a lado, bem no final, pois assim poderíamos ficar mais seguros.

Beto chegou exatamente cinco minutos depois, parou o carro do lado, saiu e entrou no meu. Cara gente boa, educado, bem vestido, boa pinta começou a falar do relacionamento dele com Bia, deixou claro que não era gay, se bem que isso era o que menos importava, mas, gostava de mamar uma rola e que eles queriam chupar um pau juntos, pois haviam feito isso quando se conheceram e resolveram repetir a dose.

Deixei ele falar tudo sobre os dois, ele me relatou que Bia era fogo puro, adorava dar o cuzinho, ficava muito excitada ao ponto do seu mel escorrer pelas pernas. Seus orgasmos eram intensos e se bem estimulada ela gozava com extrema facilidade.

Na medida que ele ia relatando e me mostrando algumas fotos, meu pau foi endurecendo e como era um sábado, eu estava de bermuda e claro que o Beto percebeu o volume.

Em determinado momento ele pediu para ver meu pau, disse que faria uma foto e mandaria pra Bia. Abri a bermuda, baixei ela até os pés e ele fez uma foto, depois começou a massagear meu pau e continuou fazendo fotos e mandando pra Bia que o esperava em casa.

Não aguentando mais, ele se abaixou e engoliu meu pau, sua boca quente me chupava com vontade, ele, ia deixando meu pau cada vez mais melado de saliva e eu seguia fotografando e mandando fotos e vídeos pra Bia que do lado de lá, se masturbava e nos enviada foto da sua buceta melada.

Quando eu disse a ela que estava quase gozando, ele parou, me olhou e disse que queria beber tudo, em seguida, voltou a me chupar com mais vontade e eu enchi sua boca de porra. O cara engoliu cada gota, ainda fez um movimento com a mão em torno do meu pau fazendo sair as últimas gotas de porra que estavam no canal e bebeu tudo.

Quando terminou, ele arrumou a camisa, apertou a minha mão e disse que a Bia entraria em contato comigo para marcarmos a nossa festinha, a três, na casa deles.

Na hora, eu achei que tinha sido passado para trás. Comecei a achar que o cara gostava de mamar uma pica, beber uma porra e usava uma pessoa pra conseguir isso.

No finalzinho da noite, Bia me mandou alguns vídeos, neles, era aparecia chupando o pau do Beto, sentando, dando de quatro e no áudio dava para ouvir claramente que ela queria sentar na minha rola e que se eu pudesse, poderia ir na casa deles no dia seguinte, domingo, logo após o almoço.

Depois dos vídeos, veio a localização e o número do apartamento, ou seja, eu não tinha sido enganado e enfim, teria aquela mulher espetacular cavalgando na minha pica.

No domingo eu acordei cedo, para não dizer que eu quase não dormi na madrugada de sábado. Me levantei cedo, aproveitei o sol e fui para a praia, depois almocei num restaurante perto da minha casa, tomei um banho, me arrumei e fui me encontrar com o casal no apartamento deles.

Quando cheguei, quem me recebeu foi o Beto, a Bia estava se arrumando e ele pediu que eu entrasse e ficasse à vontade. O apartamento deles era do tipo Loft, uma sala espaçosa, uma varanda grande, um sofá que ao abrir, vira uma imensa cama de casal. Bem decorado, mas sem exageros.

Sentei-me e ele me ofereceu uma dose de uísque, sentamos e começamos a jogar conversa fora até que a deusa apareceu na sala. Nossa, ela estava linda, usava um vestido longo, amarelo, tecido tão fino que dava para ver que ela não usava nada por baixo. Salto alto, o que a deixava maior que nós dois, cabelos soltos, perfumada, maquiada e com um sorriso devastador nos lábios.

Imediatamente eu me levantei e caminhei em sua direção. A ideia era lhe cumprimentar, mas Bia foi bem mais ousada que eu e simplesmente me beijou na boca. Lábios macios, doce, um beijo quente e molhado. Em seguida, ela beijou o Beto e sentamos na sala, eu num sofá de um lugar e o casal de frente pra mim.

Assim que Bia cruzou as pernas, a fenda deixou suas pernas praticamente de fora. Belas pernas, morena, com raros pelinhos, bem torneadas e grossas.

A conversa era um festival de pergunta deles sobre os contos. Neste tipo de encontro eu bebo pouco, mas Beto ia
bem mais rápido que eu nas doses de uísque enquanto Bia degustava uma taça de vinho branco, bem gelado.

Sobre os contos, Bia queria saber os detalhes e eu não fazia a menor questão de esconder algo, contava tudo sem a menor cerimonia. Quando a taça da Bia esvaziou, ela se levantou para deixá-la em cima de uma mesa de canto e quando voltou sentou-se ao meu lado, cruzou as pernas deixando-as novamente de fora e me atacou com um beijo quente e envolvente.

Quase que automaticamente minhas mãos envolveram a sua cintura lhe trazendo pra mais perto, tão perto que ela subiu no meu colo como se estivesse cavalgando.

– Amor, o beijo dele é bom.
– ´r porque você ainda não chupou o pau dele.
– Quer dividir comigo Beto?
– É pra isso que estamos aqui.

Bia continuou me beijando, as minhas mãos percorriam seu corpo da nuca até a cintura, passando por cima da sua bunda avantajada. Ela se remexia lentamente, eu podia sentir sua buceta quente esfregando no meu pau que ainda estava dentro da bermuda jeans.

Beto saiu de onde estava, tirou a sua camisa e sentou-se do nosso lado, aí a Bia passou a beijá-lo enquanto eu mamava seus seios deliciosos, mordiscando os bicos lhe arrancando suspiros.

Aos poucos fomos despindo a Bia e deixando-a praticamente nua, Beto me ajudou a tirar a minha camisa enquanto a sua namoradinha retirava a minha bermuda e cueca, quase que de uma vez só.

Com meu pau livre das roupas, ela me abocanhou, senti meu pau indo fundo, até a garganta. Beto, que ainda alisava os seios da namorada, foi se aproximando e começou a passar as mãos no meu saco.

Bia pediu que eu me ajeitasse no sofá e ela e Beto começaram a trocar beijos entre uma chupada e outra no meu pau. Os dois iam se alternando, um mamava o pau enquanto o outro chupava meu saco, ela dava umas mordidinhas na cabeça, descia usando a língua depois cedia espaço pra Beto me mamar praticamente sozinho.

Bia passou a beijar a minha boca, deixou o pau livre para o seu namorado se dedicar a ele com exclusividade.

Trocamos de posição, passamos pro tapete da sala e começamos um sessenta e nove, com a Bia por cima de mim, deixando sua buceta totalmente depilada bem na minha cara enquanto ela e Beto continuavam chupando meu pau.

Na buceta de Bia eu me deliciava com um grelo tão grande que parecia um pau pouco desenvolvido. Ela gemia mais alto sempre que eu o enfiava na minha boca e nesse ritmo ela teve seu primeiro orgasmo, tão intenso que a fez sentar literalmente na minha cara e cavalgar me fazendo sentir faltar o ar.

Quando ela voltou a si, seu namorado ainda estava com a boca grudada na minha rola. O trato que ele dava no meu pau era tão bom ou melhor que o dela. O Beto chupava com vontade, parecia estar matando a vontade de anos se chupar uma pica.

– Amor, quero sentar no pau dele. Você deixa?

Beto segurou meu pau em pé e Bia sentou-se deixando a buceta totalmente aberta para ele a chupasse. Bia urrava de prazer com uma piroca enterrada na buceta e uma língua atrevida brincando no seu grelo, não demorou para que ela gozasse de novo.

Foi ai que ela pediu pra mudar de posição, sentou na minha pica, mas de frente pra mim, abriu as ancas e pediu que Beto lhe comesse o rabo.

Com a pica dentro da bunda da namorada e o meu na su xana, Bia começou a ser fodida pelos dois a mesmo tempo, sua pele brilhava de suor, ela gemia, pedia que a gente a fodesse com mais fora pois ela queria explodir de tanto gozar.

Foi nessa surra de pica que ela gozou com tanta intensidade que eu senti um liquido quente escorrendo pelo meu corpo como se fosse urina. Bia estava mole, a nossa disposição e a gente não parava de meter até que eu e Beto gozamos juntos inundando a buceta e o cuzinho da sua namorada.

Assim que terminamos, deixamos a Bia deitada no tapete. Visão maravilhosa daquele mulherão esticado ali.

Pedi ao Beto uma toalha, eu precisava de um banho. Ele me acompanhou até o banheiro da suíte do casal e lá começou a chupar meu pau de novo. Desta vez eu resolvi tratá-lo como se fosse uma putinha. Segurando seus cabelos, eu enfiava o pau até o fundo da sua garganta e segurava, ele engasgava e eu soltava.

Mandei ele se levantar, ele obedeceu como uma cachorrinha. Mandei que ele abrisse as pernas e pincelei meu pau no seu cuzinho, ela gemeu baixinho e eu fui metendo a rola no seu rabo.

Quando o pau entrou inteiro eu comecei a socar com mais força, ele gemia, apoiava na parede e empinava o rabo.

Foi nesse momento que Bia apareceu na porta, fez uma cara de safada e mandou que eu fodesse bem o cu do seu namorado enquanto ela mamava a rola dele que explodiu em jatos de porra na boca da bela morena.

Quando eu anunciei que ia gozar, ele se ajoelhou na frente e eu lambuzei a sua cara de porra.

Voltamos para sala e desta vez eu transei com Bia, Beto apenas assistia a tudo bem de pertinho. Assim que eu gozei pela terceira vez, mandei que ele limpasse a buceta da namorada que estava totalmente melada de porra.

Depois de uma tarde regada a sexo, uísque e vinho, me despedi do casal e fui embora. Nós já havíamos acordado que iriamos transar apenas uma vez e depois não teríamos mais contato e assim foi, nunca mais tive notícias do Casal Gostoso.