Sequestrada Para O Seu Prazer Fim
Como o corpo dela estava à flor da pele. Qualquer toque meu era motivos para que ela ficasse ofegante. A respiração dela estava ofegante, seu coração estava acelerado, e eu ali alisando o corpo dela, passeando a ponta dos dedos em cada parte sua.
Meu pau começou a babar e eu fui para cima da cama e coloquei meu pau a vista de seu rosto, Ela sentia a minha presença, coloquei as bolas bem perto do rosto dela para que Eloisa cheirasse-os e ela colocou uma na boca me fazendo tremer, depois a outra, meu cacete estava muito duro e babando em abundância, escorrendo por toda a base, com meu dedo, uni um pouco do líquido viscoso e passei sobre os lábios dela fazendo-a lamber os lábios e pedir mais.
Aproveitei que ela queria mamar, e coloquei a cabeça coberta de encontro com os lábios dela que rapidamente abriu e foi engolindo cm por cm. Fodi sua boca como se fosse à bucetinha dela e quando eu estava quase perto de gozar, tirei e fui para boceta dela que piscava e meti fundo. Eloisa gemeu e gritou de prazer, comecei a entrar e sair dela rápido tirando quase tudo deixando apenas a cabeça e metendo de vez, fiz isso umas cinco vezes e já sem conseguir mais segurar e gozei fazendo a minha menina gozar junto a mim.
Ainda dentro dela, fui me movendo lentamente até meu pau amolecer e sair por completo. Ela estava ainda em estado de clímax intenso e eu percebi que ela tinha conseguido completar todos os orgasmos. Saindo de cima da cama peguei o hobby de seda preto que estava no cabide de pé e me vesti.
Enquanto observava ela voltando ao seu estado normal, lentamente fui até a cabeceira da cama e soltei seus punhos que caíram enfraquecidos sobre seus seios lindos. Em seguida, soltei as pernas dela e colocando-a em meu colo, levei-a até a banheira e repousei seu corpo nu e a ensaboei fazendo com que ela relaxasse.
Massageei as costas dela, os seios, a barriga e foi sentindo-se relaxada e deitou a cabeça para o lado procurando por algum afago em seu rosto e eu toquei as maçãs de suas bochechas coradas e ela pousou sobre minha mão. Ela falou perdida no tempo. — Onde estamos? Você já se satisfez? Estou livre? Não vai mesmo me deixar saber quem é você?
Puxei seu queixo e beijei levemente seus lábios puxando-os lentamente, e respondi a todas as suas perguntas, ou melhor. A quase toda.
— Bem… Isso eu posso te responder. Estamos em uma casa de veraneio bem distante de tudo e de todos, pois eu sabia que te levando para algum lugar que tivesse pessoas próximas, poderiam ouvir seus gritos e os nossos gemidos. E na verdade eu queria lhe satisfazer e não me satisfazer. Não que eu não tenha me satisfeito. Você é muito gostosa e mesmo com toda a teimosia colaborou muito para que tudo acontecesse do jeito que eu havia planejado.
Ordenei que ela ficasse em pé e coloquei o hobby vermelho de cetim cobrindo o seu corpo e peguei-a em meu colo e levei-a para a cama e secando os cabelos dela, continuei respondendo as perguntas que ela havia me feito. — E claro que você está livre como sempre estive minha querida. Eu apenas quis te proporcionar um prazer que você ainda não conhecia. E sobre saber quem eu sou. Isso você só irá saber quando acordar no dia seguinte. Vamos nos alimentar para podermos ir embora.
Levei-a para uma mesa de jantar com apenas duas poltronas de madeira rústica com estofados de veludos vermelho. Comecei a colocar em sua boca uma deliciosa macarronada a lá Fettuccine Alfredo. Como ela estava faminta, comia com rapidez, em uma taça de um vinho DV Catena Cabernet Cabernet.
Após alimentá-la, prendi seus punhos novamente nos braços da poltrona deixando-a indefesa justamente para que não tirasse a venda dos olhos e eu pudesse me alimentar. Enquanto eu terminava de comer, percebi que ela estava dormindo sentada. Parei por um instante e desprendi seus punhos e levei-a para a cama onde era mais confortável pra ela repousar, afinal tinha gastado muita energia numa única noite.
Depois de ter terminado de comer, me vesti e vesti-a. E liguei para os meus comparsas para que pudessem vir e nos levar embora. Aproveitando o momento, sentei ao lado dela na cama e coloquei a cabeça dela sobre meu colo e fiquei afagando seus cabelos e acariciando o rosto dela. Como ela era corajosa mesmo diante de algo tão inusitado. Ela acordou bem na hora que os rapazes chegaram para nos levar.
Dentro do carro, na parte de trás, aconcheguei ela ao meu corpo, pousando a cabeça em meu peito e fomos embora com as minhas lembranças de horas muito prazerosas. Pedi que o motorista ligasse o som e a melodia da música de voz perfeita do Andru Donalds, fomos ouvindo Save Me Now.
Deixei-a em casa e fui para a minha para eu puder descansar. Acho até que estava saciado sexualmente até o ano que seguinte. Quando enfim eu havia conseguido dormir, acordei com o telefone tocando. Criei coragem para me levantar e ir pegar o celular em cima da bancada, já estava no quarto toque quando eu atendi.
Do outro lado da linha a voz sonolenta e agitada da minha querida Eloisa. Quase 02h45 da madrugada ela dizia para mim. — Amor… Acordei agora um pouco apavorada e excitada, Sonhei que havia sido sequestrada no dia do meu aniversário e eu não conseguia ver o rosto do sequestrador. Porque ele tinha deixado o meu rosto o tempo todo vendado, mas algo me diz que era você. Foi tão excitante e assustador.
Mesmo com medo eu acabava cedendo às vontades dele. — Enquanto ela falava, eu ouvia atentamente.
— Foi tudo tão real amor… Eu gostaria tanto que você estivesse aqui para me proteger. — Voltei para a cama e já com o pau duro devido às lembranças recentes do ocorrido comecei a bater uma punheta lenta. E ela continuava a relatar o suposto sonho. — Amor, será que eu estou ficando louca? Pergunto isso por que não é a primeira vez que sonho com isso.
Olhei para o relógio na parede dando-lhe os parabéns já com o intuito de fazê-la pensar que de fato havia sonhado. Ela logo mudou de assunto me agradecendo emotiva chorando me pedindo para que eu fosse ficar com ela, pois a mesma estava assustada. Mudei novamente de assunto e disse que na manhã a gente passaria o dia todo juntos.
Convencida de que assim seria melhor, ela se despediu de mim e eu acabei gozando farto sobre os lençóis em desalinho da minha cama. Depois de ter gozado, fui para o banheiro e tomei um banho com água fria para poder me refrescar do calor insuportável daquela madrugada.
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