Novembro 24, 2020

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Jogada Dupla

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Saímos para beber nos finais de semana e sempre conversávamos de tudo. Como ele não sabia de mim, eu conversava com ele sobre mulheres e ele me contava às coisas que fazia com a noiva dele.

Em um final de semana foi marcado um jogo de futebol entre o pessoal do departamento administrativo e o de produção. Passei pela casa dele para buscá-lo, porque ele teve que vender o carro e a moto para as despesas do casamento.

Cheguei a casa dele já com o traje de jogo, short de futebol, meião na altura dos joelhos e camiseta regata. Ele apareceu no portão com um bermudão longo e camisa de manga. O Felipe era um cara “tímido” para certas coisas, ele só se soltava mais quando estava um pouco chapado.

Assim que Felipe entrou no carro e colocou o cinto de segurança eu patolei forte, segurando o pau e as bolas, ele olhou bem no meio das minhas pernas, não falei nada. Liguei o carro e fomos para o clube. No meio do caminho enquanto dirigia, notei que ele não tirava os olhos do meu pau e eu comecei a provocá-lo. Vez por outra, eu fazia o pau pulsar no short verde sem cueca que fazia um volumão bem considerável.

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Ele notou que eu comecei a provocá-lo e por fim parou de olhar. Chegamos ao clube e no vestiário enquanto todos trocavam de roupa em conjunto ele foi para o reservado trocar de roupa.

O jogo deu início, e como o Felipe era do time adversário, aproveitei pra ficar marcando ele sempre que dava. E nessas oportunidades eu o sarrava. Foi diversas vezes que meu pau começava a ficar durão, como só tinha homens assistindo o jogo ninguém ligava para o que estava acontecendo.

Meu pau balançava cada vez que eu corria pra chutar a bola e em alguns momentos eu sentia que saia pela lateral do short. O final do primeiro tempo tinha acabado e no vestiário ficou definido que o time que perdesse teria que pagar uma rodada de bilhar no barzinho do Antônio no final do dia.

Voltamos a campo e novamente voltei a sarrar o meu brother, comecei a notar que ele já ficava puto de raiva comigo e ao mesmo tempo acho que cheio de tesão. Talvez ele demonstrasse indignação na frente dos caras para que ninguém percebesse.

Antônio como era o massagista do meu time, já tava se ligando o que estava acontecendo entre mim e o Felipe. (Antônio é um cara de seus quarenta anos que de vez enquanto senta na minha estaca, sempre que eu apareço pelo bar dele. No finalzinho do expediente eu dou de mamar pro safado e como o rabão gostoso dele).

O jogo terminou e o meu time foi vencedor de 5 a 3, fiz o primeiro e o último gol e o Felipe fez o segundo do time dele. No vestiário enquanto todos estavam nus tomando banho em conjunto percebi o olhar do Felipe pra mim que achei melhor deixar para tomar banho em casa, Antônio chegou próximo de mim e falou quase cochichando no meu ouvido.

— Não sei por que, mais eu nunca tinha notado os olhares do Lipe pra você e para os outros caras, será que ele é do babado e a gente ainda não tinha se ligado?

Bati de leve na bunda dele e falei quando vi o Felipe sair do vestiário um pouco desconcertado.

— Eu também notei isso hoje, talvez seja uma má impressão nossa, ele é noivo e está preparando as coisas para casar daqui a três meses. E o Antônio muito sacana emendou:

— Oxi e o quê que tem Boy? Tem cara que come mulher e gosta de ser comido por um macho assim igual a você, vai que ele tá te querendo?

Antes que eu respondesse, ele saiu rindo em meio ao barulho dos caras que gritavam e cantavam de alegria. Do lado de fora o Felipe estava ao telefone e aproveitei para terminar a conversa com o Antônio. Pedi uma cerveja e puxei o Antônio para o canto e falei.

— Você acha mesmo que ele tá querendo provar da mamadeira aqui? — E peguei no pau, fazendo o Antônio lamber os lábios. — Só você mesmo que aguenta né safado?

Antônio ainda me provocava cheio das más intenções comigo e disse se aproximando de mim:

— Vamos fazer o teste hoje, depois que os bofes forem embora tente fazê-lo ficar e eu deixo vocês sozinhos em um local bem reservado aí você investe. Quem sabe eu fico assistindo de longe ou posso até participar depois quando o negócio tiver ficado mais quente.

Enquanto o Antônio falava, eu ria descontrolado. Até que o Felipe chegou e me perguntou se eu já estava indo também, ele queria ir ainda a casa da noiva para vê-la e depois ir para casa tomar um banho e ir para o barzinho do Antônio.

Terminei a cerveja e me despedi do Antônio e saímos. Quando chegamos ao estacionamento abri a porta do carro na parte de trás e peguei a mochila, logo o Felipe já tinha aberto a porta do lado do carona e já havia se acomodado.

Para instigá-lo ainda mais, tirei o short na frente dele o que eu havia jogado por que estava muito sujo e vesti uma bermuda de táctel ajeitando o pau de lado. Ao entrei no carro notei que ele estava incomodado um pouco. Liguei o carro e saímos, enquanto dirigia procurava puxar assunto com o Felipe que permanecia calado notei que ele estava desconfortável ao extremo.

Vez por outra eu pegava no pau e fazia pulsar para ver se ele esboçava alguma reação as minhas investidas e ele procurava não me encarar e, também não olhar para o meio das minhas pernas como tinha feito na ida para o jogo. Quando parei o carro na porta da casa dele e toquei sua perna esquerda ele estremeceu. E para aliviar a tensão entre ele e eu falei procurando as palavras.

— Hei Brow… Fala comigo macho! Se você ficou chateado por ter perdido o jogo quero te pedir desculpas, mais você sabe como é… Tem dias que a gente perde e tem dias que a gente ganha, como aconteceu num outro jogo em que o seu time ganhou do nosso isso é normal.

De repente o inesperado aconteceu. Ele virou pra mim e olhando nos meus olhos falou com a voz entrecortada.

— Na real Erick. Eu tô puto contigo porque você ficou sarrando em mim o jogo todo, ficou esfregando o pau na minha bunda como se eu fosse uma mulher, depois trocou de roupa na minha frente e ainda ficou só apertando o pau e fazendo pulsar, eu não gostei disso.

Ele se calou por alguns minutos e continuou desviando os olhos dos meus. — Faz algum tempo que eu venho me sentindo estranho, estou me sentindo confuso com alguns sonhos que eu andei tendo e agora parece que o sonho se tornou real.

Nesse momento ele me puxou e me deu um beijo rápido e abrindo a porta do carro saiu rapidamente e entrou em sua casa. Fiquei sem ação por alguns instantes. Eu não sabia se realmente tinha acontecido aquele beijo. Liguei o carro e fui pra casa repensar em tudo o que tinha acontecido desde o jogo até a revelação e declaração do meu amigo.

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Uma resposta

  1. anônimo

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