confesso que tem dias que não me reconheço, desde menina sempre gostei muito de sexo, perdi minha virgindade com 13 aninhos com um garoto tímido que era meu vizinho, ia brincar com a sua irmã na sua casa e como ele era mais velho logo fiquei interessada no menino, um dia convenci minha mãe pra dormir na casa dela e a noite quando todos dormiam fui pro quarto do Guilherme e descobri os prazeres do sexo, mesmo sendo muito inesperiente Guilherme acabou me levando a loucura, transei com ele por vários meses, até sermos flagrados pelo seu Arnaldo, pai do Guilherme, que se aproveitando da situação me fez conhecer um homem mais velho, seu Arnaldo permitiu nossa relação em troca de alguns favores sexuais, quando comecei a entender um pouco mais a vontade masculina, a partir daí tive vários amantes e namorados, algumas experiências com garotas também, mais meu negócio é com homens, de preferência os bem dotados, adoro um membro duro e grosso, e com aquela pegada, sexo de verdade, penetração vigorosa, homem frouxo conheço pelo jeito de andar, se for muito mimado pode saber que fode mal, homem tem que ser um pouco rústico, tipo selvagem, não gosto de homem atlético, esses gatinhos bombados de academia geralmente gostam do mesmo que eu, já saí com vários, e a maioria adora um fio terra, e só consegue gozar com um dedo enfiado no cuzinho, claro que existe garotos malhados que fogem essa regra, mais garanto que são poucos, tenho bastante experiência pra falar isso aqui.

Agora vou contar minha história, com a Pandemia mundial de covid, todos sabem começou também o isolamento social, comecei a perceber que não tinha coragem de transar com qualquer um, as ocasiões eram muito raras, fui ficando em casa cada dia mais reclusa, também muito excitada, estava querendo subir pelas paredes, mesmo me masturbando diariamente já não conseguia me controlar, então eu fui buscar frutas com a minha mãe numa chácara de uma amiga de infância dela, dona Lúcia, quem nós recebeu foi o seu Juvenal, um homem mais velho, talvez por volta dos 60 anos, dona Lúcia havia falado que íamos buscar as frutas, seu Juvenal abriu o portão da chácara e fomos de carro até o pomar, minha mãe desceu do carro e eu fiquei olhando dentro do carro enquanto os dois conversavam animadamente sobre a propriedade e as frutas da estação, minha mãe tem 45 anos mais parece uma menina, tem um corpo bonito pra idade, seu Juvenal ficou todo animado pra cima dela, minha mãe não percebeu, ficou ali em baixo do sol quente enquanto seu Juvenal comia ela com os olhos, não bastasse o seu Juvenal estar babando na minha frente por causa bunda da minha mãe, um rapaz de uns 18 anos apareceu e sentou no capô do carro, o garoto começou a esfregar o pau e sorrindo ficou olhando pra bundinha arrebitada da minha mãe também, o garoto devia ser filho e pervertido igual o pai, muito inocente minha mãe foi indo pro pomar e os dois atrás dela olhando sua bunda.

Seu Juvenal ficou com a máscara o tempo todo, mais o garoto já foi abaixando a máscara no queixo e continuou esfregando o seu pau descaradamente enquanto olhando minha mãe, não aguentei mais ficar olhando eles do carro e resolvi me juntar a eles, os dois viram eu chegar perto e o garoto já colocou a máscara e minha disse, essa é a Bianca, minha filhota linda, seu Juvenal me olhando disse, acho que puxou pra mãe hein Nando, o garoto me olhou com um jeitinho malicioso e depois disse, duas bezuras seu Juvenal, o garoto era um ajudante, eu quebrei o gelo e disse, então mamãe já escolheu as frutas que vamos levar, nossa Bi, gostei tanto de ficar aqui nessa sombra com esse visual que não escolhi nada ainda, seu Juvenal então disse, pega uma caixa de papelão Nando que vou separar as melhores mangas pra madame, Nando foi buscar a caixa e seu Juvenal foi levando minha mãe pra dentro do pomar, estava muito excitado, minha mãe foi entrando pelas árvores e seu Juvenal atrás dela só olhando sua bunda, que velho safado, minha mãe estava gostando de ser desejada daquele jeito claro, toda mulher gosta disso, mais não deixava de ser educada e manter a pose, já descobri que minha mãe tinha um caso com um advogado da família dela, meu pai nunca desconfiou de nada, sódescobri isso porque ele dava em cima de mim também, e peguei uma conversa dela numa ocasião com ele, e depois comecei a ligar os pontos, os dois fazendo academia no mesmo lugar e nos mesmos horários, meu pai viaja muito e minha mãe aproveita pra dar uma escapadinha, ela não desconfia que eu sei disso, ou pelo menos disfarça bem, sempre me pergunto se ela gosta de sexo como eu gosto, acho que não, ela é muito ciumenta e possessiva, mulher assim não consege se liberar das convenções da sociedade, ela se importa com os outros, o que suas amigas vão dizer, no fundo são todas iguais, casadas e mal comidas, dava pra ver seu jeitinho de rebolar gostoso pro seu Juvenal, o velho era bem simpático, e minha mãe estava muito alegrinha naquele pomar.

Nando chegou com a caixa e os dois foram separando as frutas que minha mãe escolhia, Nando um rapaz bonito e com aquele jeito de falar errado, não tinha formação nenhuma mais tinha um físico, braços fortes e pernas grossas, sua calça jeans apertada deixava seu pau ainda mais volumoso, já estava fantasiando aquele rapaz bonito comigo entre aquelas árvores, minha xoxotinha foi ficando muito molhadinha, então minha mãe foi apanhar uma goiaba que estava um pouco alta no galho e seu Juvenal foi por trás e pegou na sua cintura e ergueu o corpo da minha mamãe com facilidade, ela agarrou a goiaba e seu Juvenal foi descendo seu corpo junto ao dele, colocou seu tronco forte junto ao dela e depois encostou seu pau na bunda dela, minha mãe ficou toda envergonhada, o velho se encostou propositalmente, e o Nando com um sorriso sacana disse, cuidado madame, é muito perigoso segurar esses galhos, seu Juvenal ficou segurando firme sua cintura se aproveitando pra sentir sua bundinha arrebitada um pouco mais, minha mãe foi se ajeitando e agradeceu o seu Juvenal, obrigado pela ajuda seu Juvenal, achei que fosse cair, que nada madame, estou aqui pra isso mesmo, os dois se olhando pareciam fazer piada da situação, então percebi que minha mãe estava gostando de provocar quando ela ficou de costas pra eles e pegou uma goiaba no chão, os dois olharam surpresos quando ela se curvou diante deles, essas goiabas do chão não prestam mais seu Juvenal, essas goiabas maduras servem pra fazer doce madame, ela ficou ali se mostrando e pegando as goiabas maduras do chão, enquanto os dois secavam sua bundinha arrebitada, nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, claro que ela não deixava eles perceberem, mais eu percebi na mesma hora, ela estava muito nervosa com a minha presença e mesmo assim continuou com aquelas provocações, embora os dois tentassem manter o respeito já não conseguiam disfarçar mais, seus membros enrijecidas denunciavam suas condições, Nando era o mais excitado, seu Juvenal se controlava e disfarçava melhor do que o seu ajudante, confesso que fiquei muito excitada e feliz de saber que minha mãe também gostava de flertar daquele jeito, é a melhor parte do sexo, é o momento que desejos se transformam em excitações, olhares e gestos acabam mostrando nossas intenções, minha mãe estava demonstrando que queria provocar e ver o que os dois fariam com essa informação, claro que estavam muito eufóricos e excitados, mais era a primeira vez que agente estava se conhecendo, a caixa de papelão estava querendo transbordar de tantas frutas, então eu peguei minha mãe e fui levando ela de volta pro carro, abrimos o porta malas e os dois foram colocando as frutas e eu disse, aposto que vamos voltar com certeza não é mesmo mamãe, claro que sim, quanto devo pra vocês, dona Lúcia havia falado que não era pra gente cobrar nada, foi um prazer, nossa seu Juvenal, obrigada mesmo, nessa hora todos os protocolos foram quebrados, beijos e abraços e fomos embora.

No caminho percebi um calor estranho na minha mãe, mesmo com o ar condicionado ligado ela suava e se divertindo muito foi dizendo, aqueles rapazes foram uma gentileza, você não achou eles uma educação Bia, achei que eles estavam muito eufóricos com a sua calcinha aparecendo quando você abaixou pra pegar as goiabas, que isso Bia, não percebi nada disso, olha aqui mãe, não precisa ter vergonha de mim, é muito natural, você é muito bonita e depois ainda desperta esse interesse nos homens, você acha mesmo que eu deixei eles assim, o seu Juvenal ficou segurando firme sua cintura e ajeitou sua bundinha no seu pau, e o Nando ficou muito excitado com aquela situação, nossa Bia, pelo amor de Deus não fala isso pra ninguém hein, muito menos pro seu pai, aí mãe se acha que eu vou falar isso, na verdade eu estava louquinha para meter com aqueles dois tarados, credo Bia não fala isso menina, fazem uns 8 meses que não transo mãe, essa porra de pandemia tá foda, nossa Bia nem me fala isso, seu pai resolveu fazer isolamento social comigo se acredita, sério mesmo mãe, sério mesmo filha, faz mais de um ano que não sei o que é isso, na mesma hora o celular dela tocou, era a dona Lúcia, obrigada mesmo pelas frutas, quando quiser mais pode chegar lá agora que conhecem o seu Juvenal.

Minha mãe desligou o celular e depois disse, que você acha de voltar semana que vem pra buscar uma fruta hein Bia, seu jeitinho de falar me encheu de esperança, claro que eu topo, vou depilar minha bucetinha hoje mesmo, calma aí Bia, vamos votar pra conversar com eles melhor, e se forem casados, aí mãe não pira, os dois querem foder e pronto, não sei querida, tô louquinha para meter também mais não sei se vou conseguir fazer isso na sua frente, pode deixar que eu começo e depois você me flagra, aí agente vê como vai rolar, acho melhor agente conversar depois sobre isso, aí mãe não vai pular fora agora, calma aí Bia vamos ver depois já disse, tá bom então mãe.

Chegamos em casa e me paí veio ver a caixa de frutas, nossa meninas fizeram a feira, você nem imagina papai, semana que vem vamos de novo, não é mesmo mamãe, claro que vamos Bia, então meu pai disse, acho que vocês estão saindo demais, cuidado com o covid hein, minha mãe olhou pra mim e piscou, aquele era o sinal, acho que ela não aguentava mais de tesão também, não nós falamos mais e até achei que era coisa da minha cabeça, achei que minha mãe falou aquilo da boca pra fora e não ia ter coragem de seguir nosso plano, então na segunda feira mamãe disse, acho que podemos buscar uma mangas hoje a tarde Bia, estava sentada na frente do meu pai, não consegui acreditar naquilo, fiquei tão feliz que cheguei a gritar na cozinha, meu pai tomando café da manhã não entendeu nada, que isso menina, pra que isso, até parece que vai no shopping comprar roupa, aí pai não enche o saco, fui pro quarto porque não estava aguentando mais de tesão, então depois do almoço minha mãe foi tomar banho e se arrumar, colocou seu vestido de flores e um salto alto, saiu toda perfumada do quarto, vamos Bia não quero demorar muito tempo lá, passa repelente e não esquece da máscara hein, meu pai olhou e disse, não esquece aquelas mangas hein, estavam deliciosas, claro amor deixa comigo, então eu ia saindo quando meu pai resolveu implicar com o meu shorts curto, mamãe então disse, deixa comigo amor, a Bia não vai descer do carro, eu escolho as frutas, papai aceitou aquilo sem graça, eu não gostava que tirasse sua autoridade, mais deixou passar, eu coloquei o meu shorts mais curtinho que eu tinha, queria provocar de verdade aqueles peões de roça.

Então fomos pra chácara, não consegui conversar com a minha mãe sobre o assunto, mais não queria deixar escapar a oportunidade de foder gostoso, eu estava decidida a meter com qualquer um dos dois, claro que estava afim do Nando, mas não sabia o que encontrar na chácara, não queria ficar escolhendo, estava disposta a foder até com o seu Juvenal se fosse preciso, minha mãe estava muito nervosa e não falava nada, parecia estar com dúvidas, afinal era casada e depois eu era sua filha, claro que era normal ficar assim tão duvidosa, mais chegamos na chácara, seu Juvenal veio abrir o portão, todo animado com a nossa presença, minha mãe estacionou o carro no mesmo lugar e desceu pra conversar com o seu Juvenal, ele foi pra frente do carro e ouvi ele falando, nossa madame, que bom te ver de novo por aqui, gostei muito do lugar seu Juvenal, só que hoje não posso demorar muito tempo, que pena madame, estava querendo te mostrar um pouco mais da chácara, nisso ouvi o Nando tentar abrir o porta malas, minha mãe me mandou destravar e depois foi descendo com o seu Juvenal rumo ao pomar, Nando se na outra porta e ficou me olhando, o garoto estava sem camiseta e bastante suado, olhando minha perna e meu shortinho me deixou sem graça, puxei meu shortinho curto e depois disse, você tem água gelada aqui Nando, a princesa lembro meu nome, tenho uma garrafa térmica lá no barracão, se quiser posso trazer aqui, já fui abrindo a porta do carro e resolvi facilitar pro rapaz, onde é isso Nando, pode descer o barranco na direção do pasto, fui fazendo o caminho e depois parei numa cerca de arame farpado, Nando se abaixou e ergueu a cerca pra mim passar, enrosquei meu shortinho curto no arame farpado e ainda arranhei minha perna esquerda, imobizada naquele arame farpado esperei ele me ajudar, e depois fui fazendo charme que estava doendo muito o arranhão, Nando me ajudou a chegar no barracão, era um lugar bem distante do carro e perfeito pra provocar o garoto, ele abriu um portão de ferro e entramos, era um lugar escuro com máquinas agrícolas e uns empilhados no canto perto da porta, então eu me sentei num daqueles fardos e depois Nando me deu um pouco de água gelada, tomei um pouco e depois deixei cair um pouco na minha blusa, molhei meus seios e depois disse, acho que vou querer mais água Nando, ele pegou mais um copo e eu sorrindo tomei um gole e derramei o resto molhando ainda mais meus seios, Nando olhou pra eles e pegou um pouco mais de água e também se banhou.

Nando estava muito suado e aquele banho de água gelada além de refrescar deixou sua calça jeans toda molhada, deixa eu ver essa perna linda princesa, Nando pegou minha coxa com as duas mãos e disse, você podia ter se ferido gravemente, mais não passou de um arranhão, mesmo assim acho que vou precisar descansar um pouco mais aqui Nando, claro princesa, temos a tarde inteira se quiser, não posso demorar muito tempo, minha mãe vai ficar preocupada comigo, Nando se aproveitando afastou minha perna esquerda e se encaixou bem no meio das minhas pernas e segurou meu quadril, ficou muito próximo de mim olhando minha blusa molhada, com um sorriso sacana disse, acho que não veio aqui só pra beber água, eu estava louquinha para meter com ele mais não queria ser assim tão fácil, não sei do que você está falando Nando, estava com sede garoto, não confunde as coisas, que isso princesa, vai ficar perdendo tempo, sua mãe já deve ter pegado várias frutas,. E se agente for rápido ninguém vai perceber, fiz um pouquinho de charme e depois fui abrindo seu zíper lentamente,, seu pau duro se mostrou alí na minha frente, coloquei minha mão dentro da sua cueca e senti sua espessura, Nando agarrou meus seios e me beijou, apertei seu pau duro com muita força e ele levantou minha blusa e começou a lamber meus peitos com muita vontade, estávamos os dois muito afoitos, com um desejo carnal incontrolável, sua boca mordendo meus mamilos e eu não conseguia largar aquele pênis ereto, Nando me desceu daquele fardo e foi tirando meu shortinho, rapidamente me deixou peladinha e com muita força invadiu minha xoxota com aquele pauzão gostoso, começou a socar com violência, apertando meus seios e mordendo meu pescoço, como eu gosto, macho de verdade, me agarrei no seu pescoço e gemia baixinho no seu ouvido, fode gostoso seu puto, fode gostoso essa bucetinha molhadinha fode, assim mesmo que delícia, fode gostoso sua putinha safadinha, então Nando foi acelerando o ritmo e socando com mais vontade, como evitar, comecei a gemer cada vez mais alto e com as unhas fui fazendo carinho nas suas costas, Nando me virou de costas e ajeitou meu quadril e voltou a socar gostoso demais.

Depois de alguns minutos socando firme minha xoxota Nando me puxando pelo cabelo me fez conhecer um peão de verdade, que macho gostoso, seu pau duro rasgando minha xoxota com toda certeza era aquilo que eu estava precisando, antes de sair de dentro de mim ele me olhou e disse, mama gostoso seu macho gostoso princesa, me colocou de joelhos no chão e ordenou que eu chupasse seu pau duro, naquele barracão escuro agarrei suas pernas e fui engolindo seu pauzão grosso, chupei gostoso e Nando não aguentou e gozou na minha boquinha, poucas vezes vi um pau duro gozar daquele jeito, fiquei completamente lambuzada de gozo, aproveitei o calor e joguei água no meu rosto e me lavei, acho que ficamos uns 30 minutos naquele barracão escuro fazendo sexo gostoso, então eu pensei, se minha mãe não tinha me procurado é porque talvez estivesse brincando com o seu Juvenal no pomar, Nando bebeu muita água e me abraçou com um desejo incrível, que saudade de ser uma fêmea nas mãos de um macho gostoso, começamos a nós beijar e depois de alguns minutos meu peão safado já estava querendo entrar na minha xoxota novamente, com aquele pauzão gostoso ainda mais duro que antes, Nando me jogou no fardo de feno e depois disse, fica de quatro minha princesa, fiquei em cima do feno de quatro e esperei meu peão voltar a me penetrar gostoso, Nando dessa vez ficou alisando seu pauzão grosso e com muito carinho foi enfiando sua língua na minha xoxota, chupou lentamente cada pedacinho da minha bucetinha, mordendo minhas nádegas e sem parar de alisar seu cacete foi me acariciando e me fazendo delirar com sua língua deliciosa.

Já estava quase gozando pela quarta vez quando ele começou a lamber meu ânus com um jeitinho carinhoso, não consegui resistir aquelas sensações, implorando pedi pra ele me penetrar gostoso, Nando dessa vez mais calmo ajeitou meu quadril e colocou seu pau duro na minha bucetinha molhadinha, ficou brincando por um tempo e encaixou bem no meu cuzinho, antes de dizer que não ele introduziu com tudo, seu pau duro me rasgou violentamente, Nando segurando firme meu quadril me acalmou, calma princesa, você vai gostar, tive poucas experiências anais, e depois ele me pegou de surpresa, mais estava tão excitada que fechei os olhos e disse, fode gostoso sua putinha fode, vai devagar hein, Nando foi acelerando aos poucos e estimulando meu clitóris de um jeito maravilhoso, não senti mais dor e depois de alguns minutos estava pedindo pra ele foder com mais força, acho que nunca tinha feito um sexo anal tão gostoso, então Nando foi acelerando e me fodendo com tudo, eu em cima do feno gemendo e pedindo mais, fode gostoso sua putinha fode, vai fode gostoso meu cuzinho, arromba meu rabinho apertado, assim mesmo com força, Nando não aguentou ouvir eu falar aquilo e gozou urrando dentro do meu cuzinho, enchendo meu rabinho apertado com muita porra, quando ele parou de gozar o garoto estava muito vermelho, achei que fosse infartar, seu pau todo esfolado e meu cuzinho completamente arrombado, que sensação maravilhosa, depois de tanto tempo Nando foi o melhor presente da pandemia, então coloquei meu shorts e minha blusa e voltei pro pomar agarradinha com meu peão gostoso, minha mãe estava dentro do carro me esperando, seu Juvenal já tinha guardado as frutas no porta malas, minha mãe estava com um sorriso diferente nos lábios, seu Juvenal com uma cara de bobo, então eu entrei no carro e voltando pra casa minha mãe disse, acho que vamos voltar semana que vem pra buscar mais frutas, não falamos mais nada, continuei sem saber o que aconteceu com ela e não consegui contar pra ela que dei meu cuzinho no barracão escuro, nosso silêncio foi nosso segredo