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Working Under Them
Tenho 1, 64cm de altura, 60kg, seios fartos e arredondados, barriga zero, bunda empinada, coxas grossas e bem delineadas. Cabelos longos, lisos e ruivos. Pele branca, sardenta, nariz afilado, boca carnuda, olhos verdes esmeraldas e sempre bem vestida, uma vez que a minha profissão exige, fazendo com que isso destaque ainda mais os meus atributos. Bissexual. Louca, fanática por futebol e, mais ainda, pelo meu clube de coração.
Segundamente, esclarecereis o título “Working under them” que na tradução livre significa “trabalhando sob eles”, “trabalhando debaixo deles”, ou seja, no que diz respeito à posição. Literal (no que se refere ao cargo exercido por cada um no escritório) e metaforicamente falando (o que deixareis mais claro no desenrolar do conto hehe).
Aos 19 anos tive a primeira experiência de emprego. Um estágio em um escritório de advocacia renomado para aprimorar o meu currículo e aprender na prática como exercer a atividade pós-universidade/inscrição na OAB.
Primeiro dia e sou orientada de qual será minha função e como desempenhá-la apropriadamente por dois estonteantes jovens advogados associados. Um branco, cabelos pretos, levemente raspados na lateral, alto e desgrenhado em cima. Alto (1, 91cm), olhos escuros, barba cheia e curta. O outro também não deixava nada a desejar: alto (1, 93cm), branco, cabelos loiros, com ondas laterais, olhos azuis claros como o gelo, barba cerrada. Ambos tatuados e com seus corpos perfeitamente definidos, atléticos, esculpidos pelos deuses, perceptível através das suas camisas sociais ajustadas ao corpo, que não deixavam nada para a imaginação.
O meu trabalho basicamente seria acompanhá-los em audiências, encontros com clientes em potencial, produzir peças processuais e afins, sempre sob a supervisão de ambos.
“Já vi que vou curtir e aprender bastante neste emprego.” Pensei entusiasmada.
Como passávamos todo o expediente juntos e não só de trabalho, formalidades e profissionalismo vive o homem/mulher, nos tornamos bons amigos e sempre quando estávamos a sós na sala, conversávamos, ríamos e lógico, flertávamos. Um flerte leve, sutil, quase imperceptível.
Certo dia, pré-recesso forense, escritório surpreendentemente parado, com pouco movimento. Eu com muito tesão. Há 7 meses sem nenhum tipo de contato sexual e trabalhando não com um, mas dois homens capazes de provocar um tsunami nos “países baixos” de qualquer um só com a presença. Tortura ao extremo. Vontade de dar e frustração de mais um feriado sem concretizar tal desejo, de novamente passar batido.
Neste dia frio, vesti uma calcinha fio dental branca, vestido branco rendado, casaco sobretudo caqui com botões nas laterais e detalhes pretos nas extremidades, salto alto estilo scarpin cor nude rosê e bolsa de mão marsala. Cabelos semi-presos com trança.
Aproveitando meu momento solo, em decorrência da ausência momentânea dos dois, resolvi me masturbar, o que só somou ao meu tesão por estar em um local que não seja destinado a este fim e que exija uma conduta ética-profissional.
“Não deixareis que tal oportunidade passe e nem postergareis o gozo.” Pensei.
Em pé, levanto o vestido, tiro a calcinha de uma forma bem seduzente, fazendo um breve striptease: agacho sem flexionar as pernas, empinando a bunda, e levanto passando a ponta dos dedos na lateral da panturrilha, coxas, apertando com vontade a bunda e dando um tapa de leve na mesma. Rodo a calcinha no dedo indicador e a jogo dentro da bolsa, como que presenteando a plateia com um mimo enquanto se deleitam com a minha performance. Retiro, também, o lubrificante. No notebook, abro o Instagram para olhar algumas fotos deles. Em outra aba, toca uma playlist sensual. Coloco a bolsa próxima a mim e me sento na cadeira com as pernas abertas.
Aplico algumas gotinhas do lubrificante na ponta dos dedos. Com o dedo médio e o indicador começo com movimentos circulares no clítoris, alternando o ritmo, primeiro de leve, aumentando gradativamente a pressão. Quando no máximo, paro e massageio ao seu redor, tocando, a todo o momento, com a mão livre, os lábios, descendo sem pressa para o pescoço, nuca, seios, apertando os mamilos, “aaaaaahhhh, oooooohhh”. Movendo os dedos em cima do clítoris, para frente e para trás, agilmente, me levando ao nível de frenesi. Exploro a região dos grandes e pequenos lábios, espalhando a lubrificação natural por toda a extensão do meu sexo, preparando a entrada da vagina.
Retiro da bolsa um vibrador. Com o intuito de me provocar, utilizo o brinquedo erótico em volta do umbigo, descendo vagarosamente até o clítoris, enquanto simultaneamente, enfio os dedos, médio e anelar, dentro da vagina pressionando e massageando a parte interna frontal, pressionando e relaxando as coxas “aaaaaahhh, ooooooohhh”. Retiro os dedos da vagina para massagear o períneo, me proporcionando ainda mais prazer e tesão, já ofegante e quase alcançando o ápice do prazer.
Devidamente lubrificado, retiro o vibrador do clítoris e estimulo o ânus, enquanto simultaneamente, com os dedos, massageio o clítoris, rebolando, aproveitando a sensação incrível que me provocara no momento, gozando intensamente, com as mãos apertando a região interna da coxa, cruzo as pernas, “oooohhh aaaahhh”, o corpo se debatendo com os espasmos.
Mal sabia eu que eles já se faziam presentes durante a maior parte do espetáculo, não anunciando as suas presenças, pois segundo os mesmos “não queriam ser rudes e me interromper. Ainda mais tendo ciência de que a bela homenagem era dedicada aos dois” – se referindo às fotos deles estampadas na tela do notebook -.
Me levantei prontamente da cadeira, ajeitando o vestido, caminho em direção a eles, paro de frente aos dois e digo “Uma pena que não tenham interrompido. Se tivessem, eu teria os convidado para participar”. Digo com um sorriso diabólico.
“Não seja uma empata-foda.” “Deixe o verdadeiro show começar, ruivinha.” Disseram ardilosamente.
A audácia! Me chamarem de empata-foda?? “É show que querem? Pois assim terão.” Disse determinada a dar o que clamavam.
Peguei duas cadeiras e as coloquei alinhadas, uma ao lado da outra, gesticulando para que os cavalheiros se acomodassem nelas, e assim o fizeram.
Me coloco de frente a eles, retiro o casaco, olhos sempre fixos aos deles, ao fundo toca Britney Spears “I’m a Slave 4 U”. Ando sensualmente ao redor das cadeiras, movimentando em formato de infinito, passando a mão pelo queixo de um, ombro, nuca, repetindo os movimentos no outro sentado ao lado. Depois de alguns momentos realizando tal ação, paro atrás do loiro, descanso minhas mãos em seus ombros, descendo para os seus bíceps, antebraços, beijando seu pescoço, sua bochecha, mordiscando sua orelha e volto percorrendo as mãos por toda a extensão do seu abdômen e peitoral. Sempre sob o olhar atento de ambos. Me coloco atrás do moreno, realizando os mesmos movimentos. Respirações aumentando, ficando gradativamente mais audíveis.
Me coloco ao lado do moreno, levanto levemente o vestido, ergo minha perna esquerda, pousando o meu pé, ainda de salto, na sua coxa mais distante. Passo a minha mão esquerda por minha coxa, bunda. Solto minha perna – que está posicionado em cima da sua coxa – na lateral da sua coxa e me jogo no seu colo, ficando cara-a-cara com ele, repousando suas mãos em meus quadris. Entrelaço meus braços ao redor do seu pescoço, movimentando os meus quadris para frente e para trás. Excitado, ele agarra a minha bunda, cada mão em uma banda, no que retiro-as e sinalizo negativamente com a cabeça, na intenção de torturá-los. Já com as mãos fora da minha bunda, dou umas quicadas em seu colo, sentindo o seu membro teso. Aperto meus braços ao redor do seu pescoço em um firme e breve abraço, me levantando do seu colo.
Me posiciono em frente ao loiro, dando meia volta, ficando de costas, me inclino para frente, acompanhando o movimento com as minhas mãos, percorrendo pela bunda, parte de trás das coxas, panturrilhas, tornozelos, sem dobrar as pernas, deixando minha bunda na altura dos seus olhos, levantando devagar, percorrendo as mãos pelas canelas, joelhos e coxas. Sento no seu colo, de costas para ele, coloco minhas mãos nos meus joelhos e rebolo pra frente e para trás, colocando as suas mãos em meus quadris e coxas. Ainda de costas, recosto minha cabeça no seu ombro, colocando minhas mãos ao redor do seu pescoço, movimentando meus quadris para cima e para baixo, mapeando minhas mãos pela virilha, barriga, seios e pescoço. Me levanto e posiciono entre os dois, descansando minhas mãos nas pernas do moreno, inclinando meu corpo para frente, deixando meus olhos na altura dos seus e minha bunda na altura dos olhos do loiro e me balanço de um lado para o outro. Recebo um tapa e uma rápida e firme apalpada na nádega.
De frente ao moreno, ainda com as mãos em sua perna, me ajoelho e abro suas pernas em um único movimento e o provoco, levando a cabeça em direção entre as suas pernas, simulando uma chupada. Me levanto, e ajoelho no colo dele, formando um triângulo invertido com minhas pernas, quicando.
Ajoelhada no chão, fecho um pouco das suas pernas e posiciono minha cabeça no vão restante entre as suas pernas, levantando meu quadril e impulsionando o meu corpo para cima, na posição “plantando bananeira”, abrindo as pernas ao máximo e fechando. Saio dessa posição e finalizo realizando o mesmo movimento com o loiro, que me agarra pela cintura, se levanta da cadeira, caindo de boca no meu sexo que transbordava tesão. Ainda de cabeça pra baixo em seu colo, retiro o cinto, parcialmente a calça, cueca e, na minha frente surge um pênis (tava mais para uma terceira perna hehe) e o masturbo. Não demorou muito, ele me coloca em pé novamente e os dois me encoxam, um de frente e por trás.
“Nossa vez de te proporcionar um espetáculo.” “Tem disposição pra nós dois, ruivinha?” Me perguntaram em tom desafiador.
Uma resposta
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