
Por
Desconfiando do meu Noivo
Meu tempo de namoro e noivado, com Djalma é de oito anos, foi ele, que apresentou os amigos pra minha irmã e prima no carnaval de 2019. Deixa me apresentar Me chamo Rebeca, tenho um amigo casado, cinquentão, eu e ele temos uma grande afinidade, geralmente nos encontramos, pelo menos uma vez por semana, sempre as quartas ou quintas feiras, inesperadamente encontrei com o Ernesto pela primeira vez acompanhada do meu noivo. Enquanto conversávamos, meu noivo atendia um telefonema que ao finalizar interrompeu nosso diálogo informando que teria de resolver uma coisa e em virtude disso me levaria pra casa, só que eu teria algumas pendências pra resolver, pergunto se o Ernesto poderia me deixar em casa o mesmo afirmou que sim, não sei se por ciúmes, o meu noivo disse que voltaria para me buscar…
Com meu amigo busquei primeiro trocar o presente que ganhara de uma amiga e uma determinada loja no shopping e posteriormente nos dirigimos a praça de alimentação no momento que sentamos o Ernesto perguntou-me a quanto tempo eu conhecia meu noivo, respondi que a quase nove anos e em seguida perguntei o pôr que?
Ouvindo dele:
“Rebeca, você sabe o quanto prezo por nossa amizade creio que o teu noivo tem uma pisada não tão firme”
Continuando afirma:
“A forma como ele atendeu a ligação, de duas uma ou foi tratado com excesso de condescendência ou não é tão homem assim, inclusive, pode ser até que ele ainda não saiba desse seu jeito afeminado, podendo estar só em seu inconsciente”.
– De imediato soltei uma sonora gargalhada.
E ele continuou:
“O pior cego, é aquele que não quer ver” (soltando um silencioso sorriso)
Imediatamente pergunto:
– Ernesto, você estar falando sério?
“Sim, Rebeca”. Comece a observar os trejeitos dele, de forma bem discreta, não comentando nada pra ele.
Dei início a esta observação pra minha surpresa comecei a ver um jeito meio feminino nele, as palavras do Ernesto se armazenaram em meus ouvidos. Cinco dias após memorizar seus trejeitos resolvo Ligar pro Ernesto, dizendo que gostaria de vê-lo pra conversar marcamos no mesmo shopping às dezesseis horas. Ele é bem pontual, ao sentar de frente pra ele, o mesmo já vai me perguntando:
“Como é o relacionamento de vocês na cama, os namorados anteriores tinham a mesma pegada na cama, que ele”?
-Fico bem vermelha. Sem jeito de responder.
Então, emendando em seguida, me fala:
“Olha Rebeca, ou tu perde essa timidez, ou nunca se sentirá segura na cama com ninguém”!
– Começo a dizer que a minha primeira relação sexual foi com ele e que nossa relação é como a de outros casais, normal.
Ele pegando o seu celular, entrega-me, pedindo que eu lesse cinco contos eróticos, que estavam armazenados em seu aparelho e dentro dos contos eróticos, dois eram da Júlia. (Primeira vez concreta com um homem escondida do Marido, e outro Ela e a sobrinha afilhada e sua mãe) Nos dois, tinham o e-mail dela, resolvi anotá-lo.
Ouvindo dele:
“Rebeca, sei que estar envergonhada, constrangida, porém, excitada, com muito ímpeto sexual, acertei”…
– Digo-lhe timidamente, que sim, que estava muito excitada.
“Rebeca, perca esse vergonha, mesmo se sentindo coagida , você ficou agora com muito apetite sexual”?
– Respondo-lhe que sim
E ele diz:
“Sim, é vago, se solte… Quero você se sentindo intensa”…
– Estou me sentindo vibrante, mulher.
Em seguida ele diz:
“Farei de você, uma mulher quente, excitante, viva”.
Afirmando-me em seguida, que à noite continuaríamos conversando, desta vez por mensagens de texto nos despedimos, e às vinte e duas horas, retornamos a conversar enviando-me dois filmes curtos, editados, de cenas de sexo, ficando novamente bastante excitada ele orienta a me tocar pedindo pra deixar o celular no viva voz, mesmo tímida fui obedecendo sendo guiada por ele gozo maravilhosamente.
No outro dia, nos reencontramos dando-me de presente um “pênis” desses que se prende na cintura, falando que, aquele instrumento poderia salvar minha vida amorosa. Dois dias após receber o brinquedo viajamos pra casa de praia e seria o momento exato de testar o meu noivo, nos dois dias que antecederam a viagem continuei vendo filmes e li todos os contos da Julia me masturbando e gozando com o telefone no viva voz, onde do outro lado o Ernesto ouvia meus gemidos, inclusive no último deles pronunciei o seu nome, onde gozei efusivamente.
Chegamos segunda feira à casa de praia, ontem quartas feiras ficaram à noite no “deck” da piscina eu, meu noivo, a Marcela e seu namorado, Lara, minha irmã e o namorado, já tinham se recolhidos. Passados alguns minutos minha prima se despede da gente, enquanto seu namorado resolve ficar mais um pouco, quando percebo pela primeira vez, mesmo tendo sido gestos rápidos, da mão do meu noivo nas coxas do namorado da Marcela com certa frequência. Se o Ernesto, não tivesse me alertado eu não teria percebido, pois não estaria tão atenta.
Resolvo ir ao quarto de Marcela e passo a conversar por uns dez minutos “abobrinhas” com ela, despedindo-me. Falo que direi ao seu namorado que ela o estava chamando. Contudo antes de retornar ao deck, ligo pro Ernesto e o mesmo ensina como eu proceder, a primeira coisa a fazer era dar o recado ao namorado que a Marcela o chamava, pra em seguida testar o meu noivo, seguido às orientações do Ernesto, digo-lhe que sábado tivera um sonho erótico com ele muito louco, que não saia de minha cabeça, deixando-me ensandecida sexualmente, a ponto de comprar a uma amiga dona de um sex shop falei comprar um determinado brinquedo.
Curioso ele pede pra eu contar o sonho.
– Conto-lhe que depois que ele me fazia gozar delirantemente, pra retribuí-lo, prendia na minha cintura um pênis e lentamente ia penetrando em seu rabinho com ele delirando de prazer se masturbando com muita volúpia ao sentir meu brinquedo em seu ânus. Ao chegarmos ao quarto, coloquei primeiro o “brinquedo” em minha vagina visando lubrificá-lo e em seguida, posiciono ele de quatro na cama e começo a penetrá-lo da forma que mencionei no referido “sonho”, ele curvou sua cintura encostando seu rosto e boca no travesseiro, pra que os outros casais não ouvissem os devaneios dos gemidos dele em dar o rabinho pra sua noiva.
No outro dia, acordo muito cedo buscando processar o que ocorrera minha cabeça estar a mil, mais embaralhada que as cartas em um jogo de “Pôquer” acordei, indo direto ver o mar e pela primeira vez na vida o mar não me acalma, retorno a me socorrer do Ernesto, só que busco primeiro me afastar um pouco mais da casa, avisto uma casa vazia, de muro baixo me aproximo, certificando não ter ninguém, entro sentando na varanda faço a ligação pro meu confidente.
Ao atender, já vou falando, que o meu noivado acabou, fiz do meu noivo um veadinho, ele com a paciência e lucidez de sempre, diz:
“Calma, você precisa de tempo, tomar uma decisão agora, pode tornar a situação ainda pior. Aconselhando primeiro respirar e em seguida ter uma conversa com o Djalma enfatizar que viu os toques da mão dele nas coxas do amigo, indague à quanto tempo se relacionam se usam camisinha? Se a Marcela, sabe do caso deles, serão essas respostas que te darão um norte. Caso a Marcela não saiba, precisa ser comunicada pelo namorado”
Afirmou ainda que a introdução da conversa da gente com a Marcela teria que ser feita por mim, deixando que o namorado dela revele o caso dele com o seu noivo, disse também se ela já sabe, não precisa falar nada com ela, pois, o que você descobriu só afeta você, se ela não sabe e ficar chocada o tanto quanto como você ficou, vocês duas precisam voltar informando-os que precisam de um tempo.
Da forma que o Ernesto me aconselhou foi feito, os dois ficam há três anos, eles dificilmente utilizam preservativos (aconselhei que usassem) e com a descoberta do episódio Marcela está chocada, creio que até mais do que eu, pois eu já estava sendo preparada pelo meu protetor, comunicamos aos dois que voltaríamos pra Fortaleza no carro do meu noivo o mesmo poderia voltar com o seu “ficante”.
Minha irmã não ficou sabendo, pois o namorado dela não sabe do relacionamento dos dois, pra ela demos a desculpa, que o nosso gerente nos quer trabalhando presencialmente e precisaríamos voltar ainda hoje pra empresa.
Ligo outra vez pro Ernesto que fala:
“Ele me tranquiliza, assim que vocês chegarem me avise, farei melhor nos encontramos na praça de alimentação daquele shopping”.
Assim que nos encontramos a primeira coisa que nos disse foi:
“As certinhas, frequentemente sofrem. Ponha na cabeça de vocês duas, são as que se fingem serem certinhas que geralmente tem os homens na palma mão”.
Concluindo com:
“As não tão certinhas, sabem apimentar os relacionamentos”.
Então falei:
– Precisamos que você nos ensine, então.
Ouvindo dele:
“Rebeca, quando te fiz ler os contos, assistir os filmes, fazer você se masturbar, sabendo que eu ouvia todos os seus gemidos… Quando transou com seu noivo, dias depois, se sentiu mais intensa na cama”?
Respondendo que sim.
“Trouxe o brinquedo que te dei”?
Respondi Sim.
“Ótimo”
O mesmo trabalho que iniciou comigo, começou a fazer com a Marcela que passa a ler os contos e os mesmos filmes que eu havia visto, falei ter voltado no carro do Djalma e teria que deixar na casa dele.
Passamos toda nossa bagagem, pro carro do Ernesto que foi nos seguiu até a casa do Djalma de lá o Ernesto, passou primeiro no supermercado, comprando dez garrafas de vinho tinto, no porta-malas já tinham duas caixas térmicas cheio de cerveja, da Polônia, chamada ‘KARPACKIE”.
De lá seguimos para um motel a suíte que ele escolheu tinha banheira de hidromassagem, sauna e piscina, ele já conhecia, tendo feito a reserva antes de nos encontramos, ao entrarmos nos levou direto pra piscina nos dando duas cervejas, já foi logo avisando que ficaríamos no mínimo um dia lá, por sermos duas alunas aplicadas concordamos (risos).
Pedindo que colocássemos o biquíni nos deixando leves, foi suavizando nossa cabeça sem pressa, depois de algumas cervejas, foi nos fazendo uma tirar a parte de cima do biquíni da outra, fazendo um jogo de sedução entre a gente com isso, fomos nos soltando naturalmente e em pouco tempo já estávamos dando selinhos, uma na outra.
Até que em determinado momento, dei um beijo profundo em minha prima e a mesma me retribui me abraçando levando a língua dela ao meu beijo passamos a nos acariciar, intensamente quanto mais o Ernesto nos assistia mais tesão sentíamos começamos a masturbar uma à outra, até desvairadamente, gozarmos juntas.
Neste exato momento, o Ernesto trouxe o “brinquedinho” que me presenteou colocando em minha cintura, início lentamente a penetração em minha priminha, me sentindo P_O_D_E_R_O_S_A ao perceber que o olhar da Marcela se via penetrada por mim, desejando depois saborear a mesma experiênciam, como de fato aconteceu a priminha com meu brinquedo dentro de mim, gozamos de novo tendo ficado nossas digitais totalmente no corpo da outra.
O Ernesto safadamente pede que eu fique na frente da Marcela e passe a o seu o pênis dentro de mim, no momento que penetra eu viro sanduiche dos dois alternando meus beijos ora na marcela, ora no Ernesto, até gemer soletrando seus nomes, já não somos mais as mesmas de quando entramos no motel.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.