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Esposa na sacada e vizinhas
Eu adoro me exibir. Minha esposa, Marina, não curte tanto quanto eu, mas ela topa meus desejos. Essa história é uma das vezes que ela topou.
Morávamos em apartamento, e o condomínio tinha duas torres, uma de frente pra outra. Nosso apartamento era voltado pro pátio interno, de modo que nossa sacada era voltada para as sacadas dos apartamentos internos do prédio da frente.
Sempre quis comer a Marina na sacada, mas ela era meio reticente. Quando decidimos fechar a sacada com vidro e colocar persianas, ela ficou bem mais tranquila quanto a isso. Assim sendo, começamos a nos pegar forte numa certa noite. Fui tirando a roupa dela e ela foi tirando a minha. Ela tirou meu pau duro pra fora e começou a chupar. Passava a língua por ele todo e colocava a cabecinha naquela boca gostosa. Fui ficando cada vez mais louco com aquilo. Olhei pra ela, ela olhou pra mim (com o pau na boca), e eu disse “vamos ali de fora”. Ela sorriu e concordou. As persianas estavam fechadas.
A sacada tinha uma mesa, e eu deitei a Marina em cima dela. Puxei ela pra borda e comecei a passar meu pau pra cima e pra baixo na bucetinha já molhada dela. Ela gemia. “Hoje você vai me dar gostoso, pro prédio todo ver”, eu disse. Coloquei o pau devagar, sentindo a bucetinha dela bem quente e escorregadia. Enfiei tudo, segurei um dos seios dela com a mão e dei um beijo bem safado nela. Comecei o vaivém e ela cruzou as pernas por trás das minhas costas. Ela segurou a mesa nos lados e eu passei a meter mais forte. Ela gemia mais alto e eu adorava. Olhava para o lado e via o prédio em frente, vários apartamentos com luzes acesas… e eu me perguntando se alguém estava nos vendo. Ficava maluco de tesão com isso.
A mesa balançava com nossos movimentos. A Marina começou a dizer “não para, não para que eu vou gozar” e isso me fez meter mais forte e mais rápido. Até que ela arqueou o corpo, e foi o sinal claro de que ela tinha lambuzado meu pau com seu melzinho. Fiquei extasiado e gozei também logo em seguida. Beijei ela ainda em cima da mesa e então voltamos pra sala.
Já na sala, percebemos que a luz de um abajur que deixamos ligada, embora fraca, projetava nossas sombras na persiana da sacada. As vizinhas da frente (eram duas que moravam no mesmo apartamento) provavelmente nos viram. Fiquei com isso na cabeça, mas deixei pra lá.
Dois dias depois, pela manhã, estava fazendo café quando vi que uma das vizinhas estava saindo do banho. A janela da cozinha dava pra janela do quarto delas. A vizinha, de toalha, me viu na cozinha e nosso olhares se cruzaram. Ela foi até a janela e fez menção de fechar, mas mudou de ideia. Se afastou um pouco da janela e se virou pro guarda roupa. E então deixou a toalha cair, sabendo muito bem que eu poderia ver da cintura pra cima. E sim, eu estava vendo. Ela tinha um corpo delicioso e seios enormes. Ela ficou de perfil enquanto escolhia qual sutiã colocar. Escolheu e virou de frente pra janela pra colocá-lo. Vi os biquinhos bem rosadinhos daqueles seios volumosos e adorei. Só depois de colocar o sutiã é que ela decidiu fechar a janela. Essa foi a primeira de algumas vezes que “interagi” com as vizinhas. Escreverei mais sobre isso em outros contos.
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