Enfim havia chegado a viagem de formatura, a turma toda estava ansiosa. Fomos para um acampamento na serra das cachoeiras. Onde estávamos haviam quartos separados, para moças e rapazes. Mas o banheiro era um só, com vários chuveiros, como um vestiário de academia. Então, para evitar constrangimentos, fizeram um esquema em que as meninas tomassem banho num horário, e a gente um pouco depois. Quem controlava isso e tinha as chaves era a zeladora do camping, a Renata, uma mulher por volta dos 45 anos. Ela era baixinha, morena dos cabelos bem lisos, não era muito bonita, mas tinha um corpo interessante.

Como era mulher, não havia problemas em entrar no banheiro no horário das meninas quando era preciso. Às vezes levava uma toalha para alguma que tinha esquecido.. Com o passar dos dias, a gente também foram fazendo amizade com a “tia”. Mas o que eu não esperava era que ela fosse entrar no banheiro quando eu estava tomando banho. Naquela hora eu estava sozinho. Ela entrou rapidinho, e quando me viu fez um leve sorrisinho, disfarçou e foi mexer em umas caixas embaixo da pia. Meu coração disparou, fiquei vermelho de vergonha e incrédulo. Eu estava nu e ensaboado, e uma mulher estava no mesmo local, como se não fosse nada demais pra ela. Eu era virgem e aquela era a primeira vez que alguém do sexo oposto me via pelado.

Mesmo tímido, minha reação foi de continuar o banho, enquanto ela também fingia que disfarçava. Naquela situação, senti meu pau começar a crescer. Eu estava totalmente exposto, não sabia se cobria ou se me virava. Até que estava totalmente ereto, numa situação totalmente involuntária. Era um constrangimento excitante. Nunca havia sentido isso. E então me virei de costas para ela. Quando de repente ouço ela dizendo:

– Não precisa ficar com vergonha, sou super acostumada. Só vim procurar um absorvente para uma das meninas.

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Eu continuava virado de costas, para não me expor. E ouvi ela continuar a falar, sorrindo:

– Pode virar de frente. Eu sei o que você está escondendo aí. Ontem estavam 4 colegas seus. Os 4 ficaram “armados” quando eu entrei. É uma brincadeira que eu faço com todos.

Ela deu risada, eu relaxei um pouco e virei de frente e ela me viu. Eu já estava tão excitado naquela hora, que já estava começando a melar.

Nessa hora ela trancou a porta e tirou a roupa. Ela encostou na pia e fizemos ali mesmo, em pé. Ela virada de costas pra mim.

Eu metia forte e peguei nos seios dela, que eram pequenos, mas bem carnuidinhos. Cabiam exatamente no tamanho das minhas mãos. Não queria que esse momento terminasse nunca.

Quanto mais eu metia, mais eu sentia a bcta dela lubrificar. Ela gemia bem baixinho. Era uma delícia fazer isso sentindo os peitinhos dela na minha mão enquanto o cabelo dela resvalava no meu rosto..

Quando eu estava quase gozando, ela percebeu e virou de frente para mim. Nessa hora eu já estava me segurando, quando ela me fez um boquete, me fazendo gozar na boca dela. Segundo ela, era para “não deixar provas”. Depois que nos limpamos, ela disse:

– Pela sua reação, eu sabia que você era virgem. Mas aqui na pousada, eu não deixo ninguém sair virgem.

Dei risada, me enxuguei e saí a cabeça nas nuvens.