Junho 25, 2022

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Transformando a gordinha em minha puta

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Nós havíamos nos conhecido a menos de uma semana desde o match no aplicativo, ela era uma mulher mais velha, tinha 34 anos, um corpo grande e uma cara séria no perfil do aplicativo.  Eu estava com 26 anos, usava os apps sempre em busca de uma foda rápida, já havia dado a deixa de iniciar a conversa e não demorou muito para que trocassemos WhatsApp 

Nas primeiras conversas eu já notei que ela não era tão séria quanto parecia. Era grande fã de quadrinhos, bem nerd e inclusive não usava o nome verdadeiro. Já que havia se apresentado como Diana, uma homenagem à mulher maravilha. Após um dia cansativo, eu disse que se ela estivesse em casa eu faria uma massagem especial, ela deu linha e entramos em um papo sexual. Eu havia dito que iria chupar ela com vontade e só deixar ela sair quando gozasse algo que eu adorava fazer. 

— Se você fizer isso, eu vou ter que te recompensar – dizia a mensagem dela

— Como? – Eu perguntei

— Assim – Ela respondeu enviando um vídeo de um minuto de sexo anal. No vídeo, a menina estava de bruços enquanto o cara estava por cima dela, ele metia devagar, mas com estocadas fortes. Até finalmente gozar ao final do vídeo 

— Parece interessante, mas não desse jeito – Eu respondo

— Então como? – Ela pergunta

— Com mais força. Fodendo de verdade 

Foi o suficiente para iniciarmos um papo cada vez mais quente. Havíamos trocados nudes. Eu enviei uma foto do volume do meu pau sob o lençol, enquanto ela me enviou uma foto da sua bunda enorme, que me deixou ainda mais com vontade. Eu elogiei a bunda dela confessando estar louco pra comer ela. Cada vez mais Diana se mostrava não só ser submissa, mas sentir um verdadeiro prazer nisso, inclusive me chamando de senhor nas conversas. Ainda estava longe o final de semana, mas minha vontade era grande. Marcamos de nos ver em um bar duas noites depois, na quinta feira. Após ela implorar pra eu ir até o prédio dela e comer ela na escada, coisa que acabei recusando, pois morava a mais de vinte quilômetros do bairro dela. 

No dia do bar quase não nos falamos, eu havia ficado atolado de trabalho e ela também. Combinamos apenas o horário e confirmamos a presença. Eu cheguei ao bar quinze minutos antes do horário combinado, sempre gostei de ser pontual. Eu estava de camisa social e calça jeans. Roupa que normalmente eu usava para o trabalho, já que havia ido direto, ela morava mais próximo da região central e me disse que passaria em casa pra se arrumar. 

Vi de longe quando ela apareceu, ela era uma mulher grande com mais de 1,75 de altura, seios e quadril largo sob um vestido, alguns poderiam dizer que ela era gorda, claramente ela estava um pouco acima do peso, mas pra mim aquilo sim era uma mulher gostosa. 

— Tá aqui faz tempo? – Ela me perguntou dando um beijo no rosto de oi

— Não, cheguei faz uns vinte minutos. Eu gosto de chegar mais cedo

O garçom se aproxima e fazemos o nosso pedido. Eu bebo um suco, já que estava dirigindo e ela pede uma caipirinha. 

— Você é mais alta do que eu imaginei – Eu confesso puxando um assunto qualquer

— E você é bem alto também – Ela completa comentando sobre meus quase 1,90 de altura – Gostei da mão – Ela elogia tocando minhas mãos, como quem avalia um objeto que irá comprar

— Eu te disse que era grande – Eu digo apertando a mão dela de leve  – É bom pra bater e apertar

— Não vejo a hora – Ela diz mordendo o lábio 

Eu não perco tempo e já a puxo pra um beijo, sua língua dança em volta da minha, finalizando o beijo com uma mordida no meu lábio inferior

— Tenho uma surpresa pra você – Ela diz abrindo a bolsa e discretamente me mostrando uma calcinha – Vim pro crime hoje

— Então o que você acha da gente beber logo isso aqui e já ir cometer o crime? 

— Sim senhor – Ela diz virando a caipirinha de uma vez

Pagamos a conta e vamos em direção ao meu carro. Eu abro a porta do passageiro pra ela e entro do meu lado. Nós nos beijamos dessa vez com as mãos percorrendo o corpo um do outro, a mão dela vai direto em busca do meu pau, enquanto a minha passa sobre a buceta dela fazendo-a gemer entre os beijos 

— Ainda não, só quando eu permitir – Eu digo segurando a mão dela e a impedindo de colocá-la por baixo da minha calça

— Você é mau – Ela diz passando a mão sobre o meu peito – Eu gosto 

— Eu posso ser bem pior que isso – Eu digo provocando enquanto coloco o endereço do motel no GPS 

— Pode ser bem mau, eu gosto assim 

— Não pedi sua autorização – Eu digo pegando ela pelo cabelo e dando mais um beijo 

— Sim senhor – Ela responde levando a mão até minha virilha

— Não, se quiser tocar, toca aqui – Eu digo colocando dois dedos dela na boca e depois sobre a virilha dela – Quero ouvir você gemendo

Ela começa a se tocar enquanto eu dirijo pro motel. Meus olhos variam entre ver sua feição de prazer e a estrada. Por sorte, o motel era apenas a dez minutos de distância. 

— Pega a básica, eu quero só foder, ser sua putinha – Ela diz ao ver que estou olhando a lista de quartos

— Minha putinha é? Então lá dentro você vai me obedecer? – Eu digo instigando mais ainda

— Sim senhor – Ela responde – Em tudo, ou quase né. Vai que você tem algum fetiche bizarro

— Não tenho – Eu respondo rindo – Cruzou aquela porta você é minha puta. 

— Só quando cruzar? Achei que eu já era – Ela diz fazendo bico de triste

— Só vamos definir uma palavra de segurança pra saber se eu passar de algum limite

— Palavra de segurança é a palavra de segurança – Ela diz abrindo a porta e entrando no quarto 

Eu fecho a porta olhando pra ela e mudando pra uma feição mais séria, eu tiro as coisas dos meus bolsos colocando sobre o frigobar 

— Coloca suas coisas ali – Eu digo apontando pra mesa – Tira toda a sua roupa 

— Sim senhor – Ela responde colocando a bolsa e o celular sobre um pequeno balcão e começando a abrir o vestido.

Pela primeira vez eu vejo seus seios, eles são grandes, um pouco caídos e separados, como era de se esperar pelo tamanho e a idade dela, mas nem por isso deixavam de ser bonitos. Apesar da pele branca, os bicos dos seios eram mais escuros, sua buceta estava perfeitamente depilada 

— Ajoelha aqui – Eu digo apontando pro chão na minha frente e apertando seu seio quando ela chega na minha frente. Ela obedece já morrendo os lábios, imaginando que eu vou botar ela pra me chupar

Eu começo a tirar o tênis e a meia fingindo ignorar a presença dela, eu tiro o cinto da calça e prendo ele no pescoço dela. De forma que aperte conforme eu puxo

— Quer mamar né puta? – Eu digo puxando o cinto e dando um tapa leve na cara dela

— Quero – Ela responde já levando a mão na direção dele 

— Põe a mão pra trás – Eu digo dando outro tapa no rosto dela – Só toca em mim quando eu deixar. Quer chupar? Implora – Eu provoco com mais um tapinha no rosto

— Me dá esse pau, tô vendo ele duro daqui, deixa eu enfiar ele na minha boca, passar a língua na sua cabecinha e chupar com vontade, deixar ele bem molhadinho antes de me foder – Ela pede com tesão na voz. Eu abro o zíper da calça, tirando ela e a camisa, ficando apenas de cueca. Eu passo a mão sobre meu pau, ele lateja dentro da minha cueca, implorando pra entrar na boca dela. 

— Será que cabe inteiro na sua boca? – Eu pergunto dando mais um tapinha no rosto dela – Aguenta? 

— Aguento tudo, vou engolir inteiro e aguento tapa também, não sou as bonequinhas que você tá acostumado a comer com carinho, eu quero foder com força

Eu dou um tapa forte e ela sorri como que aprovando, eu abaixo a cueca e meu pau salta pra fora na frente do rosto dela. Ela logo vai com a mão em direção a ele, mas eu a impeço com um tapa na mão

— Sem a mão, abre a boca – Eu digo enfiando o pau na boca dela e segurando o cabelo atrás da cabeça. Ela consegue colocar meu pau quase inteiro na boca, dando uma engasgada perto do final, eu solto a cabeça dela permitindo que ela tome um ar enquanto observo um fio de saliva unindo meu pau à sua boca 

— Gosta assim cachorra? – Eu digo passando a mão no fio de baba e esfregando sobre seu rosto

— Gosto – Ela responde voltando a abocanhar meu pau 

Eu volto a meter o pau na boca dela, dessa vez segurando meu pau pela base, atrás da bolas e forçando cada vez mais fundo na sua garganta

— Aaaaaargh – Ela rosna recuperando o ar – Fode filho da puta – Ela diz me olhando antes de voltar a engolir meu pau

— Pra na cama. De quatro – Eu digo pegando ela pelo cabelo e empurrando sobre a cama

Eu vejo aquela bunda enorme que só as gordinhas tem virada pra mim. Eu seguro as duas bandas com as mãos e dou uma lambida com vontade em cima do cuzinho dela, recebendo um gemido alto como sinal de aprovação. 

— Me chupa – Ela pede gemendo enquanto rebola 

— Não – Eu respondo levando o pau até a boca dela – Nunca te falaram que é melhor não chupar puta?

— Então me fode – Ela pede já com a buceta pingando de tesão

— Eu vou foder. Mas como boa putinha que você é, eu vou foder o seu cu. Afinal, toda puta que presta sabe dar o rabo

— Fode – Ela responde sorrindo e dando uma lambida no meu pau – Eu adoro que me fode pelo cu, arromba meu cu – Ela pede colocando as mãos na bunda e abrindo pra mim

Eu não perco tanto, dou mais uma lambida bem generosa jogando minha saliva dentro e empurro o pau pra dentro daquele cu. Ela geme quando meu pau entra, mas invés de pedir pra ir com calma, ela já começa a mover o quadril. Eu retribuo movimento o meu e dando tapas naquela bunda enorme. 

— Fode meu cu e bate nessa bunda – Ela provocava me olhando – Quero meu cu bem arrombado e a bunda vermelha pra lembrar de você. 

Eu continuo fodendo com força enquanto ela pede mais e grita, provavelmente os outros quartos conseguem ouvir. Mas eu não me importo, acho até divertido a guerra de gritos no motel.

— Isso filho da puta. Fode o meu cu, arromba esse cu caralho – Ela pede cada vez mais alto – Enche ele de porra

Eu continuava naquela posição privilegiada vendo seu rosto virado pra mim, enquanto uma mão batia na sua bunda e a outra puxava o cabelo dela com força

— Tô quase gozando caralho, puta gostosa – Eu admito olhando pra ela

— Vai gozar no meu rabo? Deixa ele pingando de porra – Ela pedia me encarando

Eu completo com mais algumas estocadas até sentir meu pau pulsar. Ela geme alto ao sentir o meu líquido quente direto no cu dela

— Isso, gostoso – Ela diz quando eu tiro meu pau de dentro totalmente exausto

Nós nos limpamos rapidamente e voltamos pra cama, ela ainda está ofegante, sua maquiagem está totalmente borrada no seu rosto e seu sorriso demonstra satisfação. 

— Gostoso – Ela diz deitando e me dando um beijo – Espero que tenha guardado mais pra mim – Ela diz tocando minhas bolas 

— Só preciso de alguns minutos antes – Eu digo retribuindo o beijo e passando a mão na buceta dela – Talvez alguém aqui mereça um prêmio de puta do ano

— Que honra. Qual o prêmio? – Ela diz soltando um gemido quando meu dedo desliza pra dentro da buceta quentinha dela

Eu continuo com a mão ali me aproximando da buceta dela, ela abre as pernas quase instintivamente antes de soltar um gemido bem gostoso quando minha língua começa a tocar seu clitóris. 

Ela geme forte enquanto minha língua e meus dedos trabalham incansavelmente na buceta dela, quando eu sinto seus gemidos intensificarem e o movimento do corpo aumentar, eu paro imediatamente. 

— Não – Ela reclama – Eu tô quase… 

— Eu sei, não lembro de ter dito que você poderia gozar, puta – Eu digo dando um tapa na cara dela e voltando a chupar até ela entrar êxtase novamente e eu parar por completo

— Filho da puta – Ela xingava toda vez que eu parava recebendo um tapa na cara em retorno

Eu paro de chupar e já vou enfiando meu pau, ela geme alto ao sentir sua buceta ser invadida por ele. Eu a seguro pelo cabelo e vou dando tapas na cara dela, que sempre sorri em aprovação

— Fode caralho. Fode minha bucetinha molhada – Ela pedia me beijando

Eu metia forte arrancando mais gritos e gemidos. Até notar pelo ritmo dos gemidos que ela iria gozar 

— Não – Eu digo tirando o pau e batendo com ele na buceta dela – Só quando eu deixar 

Ela começa a gemer com os tapas e eu vejo um pequeno esguiço líquido sair da buceta dela, ela geme alto enquanto ele sai e eu volto a meter fazendo ela gritar ainda mais

— Caralho, isso nunca aconteceu – Ela diz já recebendo meu pau novamente – Gostoso 

— Agora é minha vez – Eu digo pegando ela pelo cabelo e encostando o rosto dela de lado sobre a cama. Eu mal toco meu pau e minha porra começa a descer jorrando sobre o rosto dela 

Ela geme deitada enquanto seu rosto vai recebendo aqueles jatos brancos. Eu a olho com o rosto todo esporrado 

— Agora sim, tá parecendo uma puta. – Eu digo ao terminar observando a cara dela toda gozada sobre o lençol.

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