Julho 30, 2022

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NA BANHEIRA COM MINHA ESPOSA E NOSSA AMIGA

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Fiquei ali de pé enquanto Ana se ajeito de joelho e me chupou por uns poucos minutos até eu gozar, dessa vez ela não quis engolir, quando sentiu que eu ia gozar, tirou a boca e apontou meu pau para seus peitos, gozei tudo naqueles peitos redondinhos. Júlia tinha colocado uns sais minerais na água logo antes e estava começando a fazer espuma. Me sentei então no meio das duas, as duas apoiaram as cabeças em mim, cada uma em um ombro. Ficamos ali aproveitando as nossas presenças.

Saí da banheira só para pedir nosso almoço, me sequei e liguei para o restaurante do hotel. Era a recém meio dia quando fiz a ligação. Tínhamos ficado ali na banheira umas 2 horas e meia. O espumante tinha acabado, mas tínhamos comprado uma cachaça no passeio do dia anterior e abrimos. Voltei para a banheira e fomos tomando a cachaça lentamente, direto no bico da garrafa. O almoço estava demorando e já estávamos bêbados novamente. “Duvido que você vá atender a porta pelado”, Júlia me desafiou e eu pedi “por que eu faria isso?”, ela respondeu “não sei, mas eu duvido”. Eu falei “eu vou sem problema nenhum”, o álcool estava me impedindo de sentir vergonha. Então as duas começaram a imaginar e comentar quais seriam as possíveis reações do senhor que iria levar o almoço para nós quando eu abrisse a porta pelado. Pedi então “por que vocês acham que vai ser um senhor que vai trazer nosso almoço?”. Ana respondeu “deve ser a mesma pessoa que nos trouxe o espumante antes”. O hotel tinha bar e restaurante separados, eu tinha ligado para o bar para pedir os espumantes e para o restaurante para o almoço, mas não quis estragar a brincadeira.

O único motivo que eu iria atender a porta pelado era porque estava com cachaça na cabeça, imagina em uma cachaça ardida, lembro do gosto dela até hoje. Além de que elas estavam me provocando… e eu tinha comido elas duas, estava me sentindo o baita do macho. Bom, não era um único motivo, mas tudo bem. A campainha tocou e fui atender a porta. Entre a sala principal e a sala da banheira, tínhamos a possibilidade de fechar uma porta deslizante que dividia os dois ambientes, mas não fizemos isso porque as meninas na banheira queriam apreciar a surpresa do pobre entregador.

Abri a porta e ‘o entregador’ era uma mulher linda, loura, alta e de olhos azuis (mulher alta não faz meu tipo, mas eu sabia que as duas baixinhas ali na banheira tinham problemas com isso). Não consegui prestar muita atenção nos detalhes porque fiquei envergonhado, não estava esperando por isso, a entregadora olhou para mim assustada e eu olhei assustado para ela. Júlia e Ana fizeram um barulho na banheira assustadas, a moça que estava na porta arregalou mais os olhos quando viu que tinha 2 mulheres peladas na banheira. “me desculpa, eu achei que era outra pessoas”, ela voltou a me olhar, expressão ainda estava assustada mas foi relaxando, “é daqui que pediram 3 almoços?”, falei que sim e puxei o carrinho para dentro do quarto, antes que eu fechasse a porta eu falei “me desculpa novamente, tenha um bom dia”, fechei a porta e me virei para as meninas.

Quero deixar claro que não é porque eu tinha gozado 2 vezes que meu pau ficaria murcho pro resto do dia. Eu estava sentado dentro da banheira com 2 gostosas me abraçando, ele estava ‘meia bomba’ o tempo todo, sempre à espreita pronto para ficar duro se precisasse. Mas essa explicação não foi o suficiente para elas. Elas estavam loucas de raiva achando que eu tinha ficado ‘excitado’ com a entregadora do almoço. Passamos o almoço comigo tentando explicar e elas me crucificando. “Foi por ela ser alta e loira?” elas pediam “ou foi pelos olhos azuis”. As duas tinham olhos castanhos… Comemos e fomos sair para o pelourinho, passamos pela recepção e pedimos um táxi, advinha quem era a recepcionista?

As duas entraram no táxi com os beiços lá no chão, emburradas. Certeza que era álcool agindo, elas não são de pegar pilha fácil, mas quando bebem ficam emotivas. Passamos a tarde no pelourinho com as duas emburradas, nunca tinha visto elas tão unidas, como aquele momento para me odiar. Com o passar da tarde elas foram se soltando novamente e voltando ao normal, fomos beber em um barzinho e tudo se tranquilizou. Voltamos ao hotel no final da tarde, já estava escurecendo, iríamos tomar um banho e ir jantar. As vezes quando eu bebo eu perco a noção de fazer piada, faço nos momentos errados. Estávamos passando pelo saguão do hotel e a loira, alta e de olhos azuis estava lá ainda, eu tive a brilhante ideia de dizer “não querem chamar ela para passar a noite com nós”. Meu deus, por que eu fiz isso? Subimos de elevador até o quarto com elas me detonando, falavam que eu era um idiota, que se elas duas não me satisfazem, ninguém mais conseguiria (elas estavam certas nesse ponto, elas duas sempre foram mais que o suficiente para mim) e mais algumas coisas que não tem necessidade de lembrar.

Já no quarto eu fiz elas duas sentarem quietas na cama (a parte mais difícil foi fazer elas ficarem quietas) e eu sentei na poltrona. As duas cruzaram as pernas, ‘sentando como índio’. Então eu discursei “meninas, vocês são os amores da minha vida, eu me casei contigo Júlia, porque eu te amo, se não tivesse me casado contigo eu me casaria com Ana. Nosso relacionamento é baseado em confiança, somos um trio, se não forem acreditar em mim isso não vai para frente”, respirei um pouco e continuei, eu não estava bravo com elas, sabia que elas estavam sendo apenas imaturas por causa do álcool “vamos aproveitar esse momento lindo que estamos vivendo, isso é único e eu quero aproveitar cada segundo”. Pelo jeito foi o suficiente, elas se emocionaram e vieram me abraçar. Até sugeriram tomar um banho de chuveiro juntos. Já tomaram banho em 3 pessoas? É tão difícil dar certo quanto um beijo triplo. Mesmo o box sendo grande e tendo 2 chuveiros, a gente ficou apenas em beijos e nada de sexo. Nos arrumamos depois e fomos jantar.

No dia (dia 4 da lua de mel) seguinte passeamos e visitamos alguns lugares, de noite assistimos o nosso vídeo da banheira e transamos em seguida. Digamos que não foi nada de especial como um sexo na banheira ou a Ana amarrada com a bunda para cima. Foi apenas um sexo normal em 3 pessoas. No dia 5 não lembro exatamente o que fizemos, só lembro de chegar cansado no hotel. Elas dormiram antes que eu saísse do banho. Não aconteceu nada.

O sexto dia era nosso último com Ana junto, ela pegaria um voo no outro dia de manhã. Posso dizer que nós aproveitamos bastante, mas essa história fica para o próximo conto. Até logo mais.

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