Julho 30, 2022

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Tomando um vinho com a vizinha. (2)

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Não vai gozar? – eu pedi, achei estranha sua frase.

– Ué, você já me fez gozar. Achei que tu tinha parado por causa disso – ela falou, estava sentada totalmente no meu colo e começou a se mexer lentamente.

– Não percebi .

– Arranhei as suas costas como um sinal – ela falou aumentando a velocidade.

– Eu tenho vasectomia, quer que eu goze fora ainda?

Priscila olhou para trás e sorriu. Fez um não com a cabeça. Coloquei as mãos em sua bunda e aproveitei a cavalgada. Aquela posição era um dos meus pontos fracos, adoro sentir a bunda da companheira se esfregando em mim. Não demorou nem 1 minuto. Segurei ela firme para baixo, ela parou de se mexer e eu gozei lá. Apertei forte sua bunda, quase me contorci sentindo o primeiro jato sair. Priscila deu mais uma rebolada e levantou.

– Vamos para o banho antes de começar a escorrer e pinga? – ela disse e eu concordei.

Corremos para o banheiro. Com 32 anos não era tão fácil transar 2 vezes seguidas sem dar uma pausa, mas cheguei no banheiro e já estava com o pau duro. Entramos no box, ligamos a água quentinha e ficamos ali nos beijando, esfregando meu pau em sua buceta. Priscila se virou de costas para mim e se apoiou na parede. Não falamos nada, apenas encaixei nela, coloquei as duas mãos em sua bunda e abri bem. Priscila tateou uma mão para trás, sem virar o rosto para ver, até achar uma das minhas mãos. Fez eu largar a sua bunda e conduziu a mão até seu cu.

– Não gosto de dar o cu, mas gosto de receber um carinho nele – ela disse e eu entendi o recado.

Passei meu dedo nas suas pregas, senti cada voltinha que tinha ali, eu estava alucinando. Senti Priscila colocar a mão em seu clitóris e massageá-lo. Dessa vez ela estava gemendo. Tirei meu pau um pouco e desci com minha boca, lambi da entrada da sua buceta até o cu.

– Meu deus – Priscila falou no meio dos gemidos.

Dei mais um beijou no seu cu e Priscila demonstrou gostar. Comecei a beijar ele um pouco e passar a língua. Ela estava gemendo alto. Levantei e enfiei novamente meu pau em sua buceta. Uns 20 segundo depois seu corpo começou a se contorcer.

– Não para, por favor, não para – ela gemeu.

Não parei. Priscila endireitou o corpo, ficando reta, meu pau escorregou para fora com seu movimento. Ela se virou e jogou seu corpo em cima de mim, eu a abracei, fiquei preocupado um pouco. Em nenhum momento desse seu giro, Priscila parou de se masturbar.

– Está tudo bem? – eu pedi. Dessa vez ela parou o movimento com a mão e riu.

– Me desculpa, mesmo, sei que você estava quase gozando. Mas as vezes eu tenho orgasmos tão forte que meu corpo amolece. Fiquei com medo de me machucar aqui – ela explicou, ofegando e largada nos meus braços.

– E isso aconteceu? – eu pedi.

– Acho que sim né – ela falou sorrindo e eu sorri junto.

Priscila se recuperou. A água quente que saiu do chuveiro estava caindo na gente. Ela se ajoelhou e começou a fazer um boquete. Eu realmente estava quase gozando quando ela quase caiu no chão, fiquei preocupado e meio que tinha diminuído o tesão. Mas seu boquete era bom, a noite tinha sido maravilhosa e rapidamente eu já estava pronto novamente. Avisei que iria gozar, mas Priscila não deu bola. Quando o primeiro jato saiu, Priscila engoliu por inteiro meu pau, deixando seu rosto grudado no meu púbis. Senti meu pau preso em sua garganta, cada pulsada que ele dava ali era um delírio. Acabei de ejacular, Priscila tirou meu pau de sua boca e estava com os olhos cheios de lágrimas.

– Primeira vez que faço isso – ela falou enquanto se levantava e ia para baixo do chuveiro.

– O que? Engolir porra? – eu pedi.

– Não, garganta profunda.

– Não parecia, foi bem gostoso.

– Eu estava treinando para fazer com meu namorado, mas ele perdeu a vez – ela falou rindo.

Tomamos o banho, nos pegamos mais um pouco ali. Nos vestimos e Priscila pediu se eu não queria dormir uma noite com ela. Estava se sentindo solitária e carente, queria um ‘amigo’ para ficar abraçada. Eu aceitei, tinha um sentimento até que parecido. Deitamos só de calcinha, cueca e blusas. Já que só tínhamos roupas pouco confortáveis ali.

Fomos para meu antigo quarto e dormimos ali, abraçados, jogando mais conversa fora até dormir, em baixo das cobertas. No outro dia acordei com meu pau duro, famosa ereção matinal. Fui me mexer na cama e Priscila acordou. A gente estava de conchinha, e não por menos, meu pau estava roçando na sua bunda.

– Pode ficar – Priscila disse quando sentiu que eu iria me afastar.

Eu não vi seu movimento das mãos, por conta da coberta. Mas senti ela pegando na cabecinha do meu pau. Puxei minha cueca para baixo, Priscila então conduziu meu pau até sua buceta, que já estava bem molhadinha.

– Sonhei a noite inteira com sexo, preciso mais uma vez – ela falou, eu forcei meu pau entrar nela.

Ficamos ali transando de ladinho por um tempinho. Priscila pediu então para eu deitar para cima. Deitei e ela sentou em mim, ficamos de frente um para o outro, peguei em seu peitos quando começou a cavalgar.

– Me avisa quando for gozar – ela disse.

Fiquei raspando a palma da minha mão em seus mamilos enquanto apertava seus peitos.

– Vou gozar – eu falei quando senti que não teria mais como aguentar.

– Segura, por favor – ela falou no meio dos gemidos.

– Não consigo, vou gozar, agora – eu tentei falar.

Priscila pulou de cima de mim e caiu de boca no meu pau. Gozei novamente em sua boca, ela limpou tudo. Dessa vez não fez a garganta profunda.

– Otário, estava quase gozando – ela falou rindo depois de engolir tudo.

– Por que não continuou então? – eu pedi sem entender, ontem eu tinha gozado dentro, não via problema em gozar de novo.

– Eu já estou atrasada para o trabalho, não queria ter que tomar um outro banho ou correr o risco de me sujar durante o dia, só volto de noite para casa.

Fiz ela deitar ali do lado e chupei até ela chegar ao orgasmos, foi mais rápido que eu esperava. Quando ela acabou, correu pegar na sua mochila, uma escova de dente e depois foi para o banheiro, já tinham se passado 10 minutos do horário que ela tinha que chegar no trabalho. Ela saiu e me deu um beijinho de despedida.

– Obrigado, fazia uns bons anos que não tinha um orgasmo forte assim – Priscila disse enquanto abria a porta.

– Quando quiser outro, só me chamar – eu falei, Priscila sorriu e foi embora.

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