
Por
Lembranças e desejos reprimidos pt.2
Eu tinha decidido que queria chupar um pau, que queria segurar um, mas não fazia ideia de como eu faria isso sem que houvesse comentários, eu queria que fosse o mais sigiloso possível, pelo menos no auge da minha inocência eu acreditava que era possível. Depois dos acontecimentos ditos na primeira parte, as coisas estranhamente esfriaram, as brincadeiras dos meninos continuavam as mesmas, as insinuações também, mas não ia muito além disso, o que me deixava maluco, desde o dia que vi aquele pau a minha imaginação não parava um segundo sequer, quando eu estava sozinho eu ficava fantasiando e lembrando, lembrava daquele pau bem duro parado na minha frente, da vontade do menino em querer me comer, das sarradas que eu levava e o pau duro que eu sentia mesmo através do short, aquela vontade ia crescendo dentro de mim e percebi que estava ficando insustentável, alguma coisa precisava ser feita. As semanas iam passando e tirando alguns comentários sobre a minha bunda ser grande, as coisas estavam monótonas, embora eu tenha percebido algo que alimentou mais minha vontade: aqueles meninos, no auge da puberdade, cheios de tesão, não faziam diferença entre meninos e meninas para fazerem qualquer putaria, eles só queriam comer alguém, a preferência deles, o que eles sentiam atração, era nas meninas, mas eles jamais negariam uma bunda, e como as meninas na sua esmagadora maioria não davam bola, eles também tinham desejos reprimidos. Como as coisas não estavam indo na velocidade que eu queria, decidi que eu iria arriscar mais, mas SEMPRE mantendo o máximo de sigilo. Algumas coisas que comecei a fazer: quando alguém estava me sarrando (as vezes não dava para identificar quem era), eu começava a rebolar devagar no pau dele, ou então, eu abaixava fingindo que amarraria meu tênis, empinando a bunda e roçando no pau de seja lá quem estivesse ali, ouvir aqueles suspiros, aquela surpresa, os palavrões, era absolutamente delicioso, se tornou ainda mais delicioso quando percebi que havia uma “briga” para ver quem ficaria atrás de mim, imaginar que a minha bunda provocava essa reação era inebriante. Comecei a ficar preocupado quando percebi que não havia mais sigilo, que as sarradas estavam ficando mais evidentes, então eu fui parando aos poucos, mas sabia que não podia voltar a estaca zero outra vez, então eu instiguei um desses meninos: um dia estávamos voltando para casa juntos e para variar ele estava falando sobre sexo, até que ele falou que a minha bunda era de mulher, eu retruquei dizendo:” naquele dia você disse que me comeria, comeria nada!”, ele me olhou se sentindo um pouco ofendido e disse:” claro que te comeria, da mole para você vê “, eu olhei para ele por alguns segundos e percebi que essa era a deixa que eu procurava durante um tempo, então precisava aproveitar e disse:” então vamos ver amanhã”, ele me olhou com uma cara de interrogação e perguntou “como assim?”, eu só comentei “se ninguém souber, quem sabe”, ele ainda me olhou com uma cara de que não estava entendendo nada, mas eu não quis explicar, me despedi e fui para casa. Eu pensei no que eu poderia fazer no dia seguinte, pensei em várias possibilidades, mas não conseguia chegar a nenhuma ideia definitiva, então resolvi parar de cogitar as possibilidades e simplesmente esperar o amanhã. Na manhã seguinte, uma sexta feira, tudo se desenrolou normalmente no início, quase na hora do intervalo o menino do dia anterior que irei chamar de J chegou até mim e perguntou ” o que vai ter hoje que você falou ontem?” Eu desconversei e disse que também não sabia, descemos para o intervalo, e na hora de subirmos de novo, perfilados naquela fila indiana, senti alguém me sarrando e era o J, eu olhei para trás, dei um sorriso, e comecei a rebolar devagar, abaixei para “amarrar” o tênis e empinei bem a bunda, senti a mão dele nela, nessa hora eu já não queria saber quem ou quantos estavam olhando, estava bom, muito bom tudo aquilo, eu fiquei em pé quando a fila começou a andar e fomos subindo as escadas, eu pedi para o J perguntar para o amigo dele se podia trocar de lugar comigo, já que eles sentavam juntos, ele perguntou e foi prontamente aceito, chegamos na sala e sentamos juntos lá no fundão, a sala era grande e o professor não tinha uma visão boa da parte de trás da sala, nós começamos a conversar e eu disse a ele: ” deu pra ver que você gostou da minha bunda”, ele me olhou e disse:” pra caralho “, tomado por uma grande satisfação eu falei:” e eu gostei de sentir seu pau “, ele me encarou com cara de tesão, apertando o pau e dizendo:” olha como ele tá “, e dava para perceber que ele estava muito duro desde antes de subirmos, eu olhei para o J, olhei para aquele volume da calça dele, e não deu para evitar e perguntei:” posso encostar?”, ele fez que sim com a cabeça. Eu lembro perfeitamente do frio na barriga que senti, me certifiquei se alguém estava olhando, a maioria focados no professor ou em conversas paralelas, fui lentamente até segurar no volume da calça dele, realmente estava BEM duro, assim que eu encostei ele soltou um suspiro, porra, que tesão que senti, não me contetei em apenas encostar e segurei, conseguia sentir bem o pau duro embaixo da calça, tentei medir e dava três mãos e mais um pouco de pau, fiquei ali segurando, acariciando, pensando que finalmente eu estava segurando em um pau, depois de tanto tempo nutrindo essa vontade, bolando estratégias, finalmente eu estava segurando….até que passado um pouco a euforia eu percebi, eu não estava segurando no pau dele, eu estava segurando na calça, o pau dele estava embaixo, preso, pulsando, implorando para sair, eu olhei novamente pela sala, confesso que nem olhei muito bem, eu estava animado demais, aquele frio na barriga contagiante tomando conta de mim, até que eu olhei para o J e quase implorei: ” posso ver seu pau?”, ele me olhou por um breve momento, olhou rapidamente pela sala, e começou a abrir a calça, ele usou o casaco e a mochila dele como um “muro” para ninguém ver, enquanto ele armava o “muro”, Eu ficava olhando ao redor para garantir que ninguém estivesse vendo, foi quando ele disse:”olha”, eu olhei e lá estava ele, uma das cenas mais lindas que eu já havia visto: o pau dele estava livre, ele era grande, pentelhudo, muita veia, estava melado devido ao tesão, que cena incrível, eu nem cheguei a pensar, só agarrei naquele pau, finalmente eu estava segurando um, a adrenalina percorria o meu corpo, minha boca encheu de saliva, involuntariamente meu cu piscou, e eu fiquei punhetando lentamente o pau dele, que textura gostosa de se sentir, embora ele estivesse melado na cabeça, o pau estava um pouco seco, então coloquei saliva na mão e comecei a punhetar de novo o pau dele, agora sim estava deslizando bem, sentia o pau pulsar, o saco dele ainda estava para dentro da calça, não sei se mencionei, mas sou viciado em saco, então puxei o saco dele para fora e senti a textura dele, eu estava olhando para frente para tentar disfarçar e passar a mensagem de que nada estava acontecendo, quando voltei a olhar para o pau dele tive uma surpresa: um líquido transparente escorregando lentamente da cabeça, eu não pensei em nada, não cogitei nada, simplesmente agi por instinto, ao ver esse líquido eu simplesmente caí de boca no pau dele, dei uma chupada, aproveitei para babar bastante e tomar aquele líquido que era UMA DELÍCIA. Eu poderia ficar horas ali, mas infelizmente só durou poucos segundos, não tinha nenhuma experiência em chupar pau, mas na hora eu não pensei, só precisava sentir o gosto daquele piru que estava pulsando de tesão, eu babei ainda mais o pau dele e levantei a cabeça, ele somente ficava me encarando com um olhar de surpresa e tesão, talvez não acreditasse no que estava acontecendo, enquanto eu não soltava aquele pau por nada e continuava batendo punheta, até que ele disse:” se continuar assim eu vou gozar”, eu olhei para ele e falei:” ain, goza!”, eu estava com tanto tesão que estava quase gemendo involuntariamente, até que aconteceu aquela cena linda: ele gozou, mas não apenas gozou, a goza explodiu do pau dele, lembro dos jatos, um foi tão longe que pegou na parede que estava na nossa direita, quando ele percebeu que os jatos estavam explodindo ele virou o pau para a parede, e assim a parede ficou marcada com jatos de goza, ele não sabia direito o que fazer, só dizia:”caralho” enquanto tentava não chamar a atenção, ele guardou o pau, eu estava tomado por uma euforia, disse a ele:” por favor não conta pra ninguém “, ele fez positivo com a cabeça e esperamos a aula terminar. Antes de irmos embora ele me falou que foi a maior gozada que ele já havia dado, e arrisco dizer que foi a primeira chupada que ele recebeu. Eu voltava para casa relembrando tudo o que tinha acontecido, que felicidade, que frio na barriga, eu não conseguia pensar em nada além daquele momento, passei o resto do dia inteiro pensando nisso, e depois de sentir como era um pau, de sentir o gosto dele, eu percebi: queria sentir como seria um pau dentro de mim.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.