Por

Agosto 8, 2022

248 Visões

Agosto 8, 2022

248 Visões

Os Contos de Luana (Cap 02) - BDSM, Humilhação, Sadomasoquismo

0
(0)

Ao ver que seu submisso ia se levantar, ela rapidamente levantou um dos dedos de sua mão e fez “não” com a cabeça. Logo em seguida, apontou para o chão.

– Como o verme que você é. – E ele se deitou e rastejou até a cadeira. Enquanto isso, ela foi até o sofá e se sentou para vestir os scapin. Quando se levantou, ele já estava sentado na cadeira. Ela caminhou até a estante, deixou o chicote no mesmo lugar que o pegou antes, e dessa vez levou consigo uma corda fina colorida de vermelho e um pano preto opaco. Ela se aproximou do homem ordenando que ele mantivesse sua visão para frente e o vendou com o pano.

– Coloque sua mão para trás. – E assim foi feito pelo homem. Ela amarrou as mãos dele juntas, presas atrás da cadeira como se estivesse algemado. Em seguida, amarrou os pés dele aos pés da cadeira, o pescoço dele ao encosto para as costas. Foi até a estante e deixou o que sobrou da corda lá, retirando um elástico que estava escondido por trás de um dos chicotes. Ela tocou o pinto do homem que imediatamente tremeu na cadeira. Em seguida, colocou o elástico por cima do pinto e por baixo do saco dele, apertando a base do pênis e do escroto. Ele gemeu levemente de dor. Ou seria de prazer?

– Obrigado, mistress. – “Ótimo, ele deve estar entendendo.”

Ela deixou o homem ali por alguns minutos. Sentou-se na cadeira, cruzou as pernas e assistiu aquela cena. O sorriso outrora leve em sua face já havia se tornado sádico, agora ela já sabia que sua outra personalidade estava no controle. A boa moça do dia a dia havia deixado o palco de sua mente para descansar, rendendo todo o controle para a maligna deusa que agora entretia as práticas mais absurdas a se fazer com um homem amarrado.

O silêncio agradava a ela… Apenas ouvia a respiração do homem, que estava afobada e ansiosa. “No que será que ele está pensando? Será que acha que eu saí, o abandonei?” Esses pensamentos traziam diversão a ela. Alta em seu scarpin, levantou-se, dando sinal de que ainda estava no quarto com o som de seus sapatos tocando o chão. Andou até a estante e viu suas ferramentas de trabalho.

Lembrando-se do tanto que estudou e de tudo que fez no passado, examinou cada um dos seus equipamentos cogitando qual usar… O flog? O chicote de novo? Os clipes? A corrente? Ou será que as mãos?

Decidiu começar pelos clipes. Escolheu dois com ponta achatada, ótimos para apertar e andou até o submisso. Parou à sua frente e sentou-se no colo dele, de frente para ele, colocando seus braços por cima dos ombros do homem.

– Verme, vou te fazer algumas perguntas sobre as regras que você tem que seguir aqui. Se você errar, vou te punir. Entendido?

– Sim, mistress.

– Ótimo. Então vamos lá… Qual foi o seu primeiro erro hoje? – O homem permaneceu em silêncio por alguns segundos. Ela já estava abrindo o clipe quando ele falou.

– Eu esqueci de dizer “sim, mistress”? – Ela terminou de abrir o clipe e puxou a teta do homem para frente, apertando ela, posicionou o clipe com ela entre os dentes e soltou, ouvindo um pequeno estalo e o grito de dor logo após.

– Não, não, verme… Você entrou e não me disse boa tarde, nem me agradeceu por te aceitar sob os meus pés hoje. Eu prezo muito pela educação de quem me serve e você, verme, precisa me agradar completamente se quiser continuar nesse lugar privilegiado.

– Sim… mistress… – A voz do homem revelava que ele ainda não havia se acostumado com o apetrecho que apertava vigorosamente sua teta. Ela passou a mão sob o clipe, averiguando se precisaria mudar a posição, ou usar outro apetrecho, mas tudo pareceu certo e o submisso não usou a palavra de segurança.

– Próxima pergunta! Essa é importante. Qual é a coisa que eu mais prezo em um escravinho como você? – De fato, ela sabia que era uma resposta fácil, ela já havia dito isso algumas vezes a ele. No entanto, ele tomou um momento para responder.

– Obediência, sem questionamentos, mistress. – Ela apenas respondeu com um “Humm”. Ela sentia o pinto dele tocando-lhe a bunda, a excitação de seu submisso era muito clara e ela adorava quando ele ficava assim. Nesse momento imaginou quantos jeitos ela poderia negar a ele qualquer prazer e isso deixou ela excitada. Sentiu que suas tetas começavam e eriçar, que sua vagina já começava a lubrificar. Respirou fundo.

– Quem deve sentir prazer nesses nossos encontros?

– Você, mistress. – Dessa vez, nem mesmo um segundo se passou antes da resposta.

– Quando você está aqui comigo, o que você é?

– Eu… sou… ahmmm…

– Estou esperando. O que você é?

– Seu submisso?

– Não. – Ela apertou a outra teta dele, sentindo a respiração dele se intensificar em resposta ao estímulo que ele sabia que viria. Ela colocou o outro clipe na outra teta dele, saboreando outro grito de dor de seu sub. Ela se levantou enquanto ele se recompunha, caminhou até a estante em busca de outro brinquedo. Logo avistou um que deixaria bem claro para ele a resposta da pergunta. Quando caminhou novamente para perto dele, notou que do pinto dele escorria uma substância transparente. Tocou a parte de traz de seu body e notou que a mesma substância estava ali.

– Quando você está aqui comigo, o que você é? – Repetiu, firme e reticente, enquanto caminhava para trás dele. Alguns segundos se passaram, então um minuto se passou.

– Eu… eu não sei, mistress, eu sou seu objeto? Sua posse?

– Não… – Ela aproximou sua boca da orelha do submisso. – Quando você está aqui comigo, você pode até pensar que é alguma coisa que você era antes de entrar pela porta… Lá fora você é um homem de negócios, é um filho que dá orgulho, ou qualquer outra merda que você imagine, que você mente ser para si mesmo… Mas… – Ela tocou a bunda do homem. – Quando você entra por aquela porta, você está no meu domínio. Eu sou a Deusa desse lugar, eu sou a dona de tudo que está aqui, e a minha vontade é a realidade. Isso significa que quando você está aqui, você é o QUE eu quiser, QUANDO eu quiser. E se eu quiser que você seja minha menininha… – ela começou a enfiar um plug anal na bunda do sub, era um plug pequeno, já protegido por uma camisinha e lubrificado.

O submisso provavelmente nunca tinha experienciado isso, ele se remexeu na cadeira, tentou se afastar, mudar de direção, mas as cordas impediam que ele fugisse. – Então você vai ser a minha menininha, e usar um plug no seu cuzinho. – ela disse, terminando de enfiar por completo.

Argh… Ahh… – ele repetia, incessantemente enquanto respirava em desconforto, tentando se acostumar com a sensação, mas aparentemente sem sucesso.

Ela aguardou alguns segundos. Por mais maligna e sádica que fosse, respeitar os limites daqueles que se submetiam a ela era a única lei que ela não ousava quebrar.

– E então, verme. O que você é?

– Eu sou… O que você quiser… mistress.

– E nesse momento… Você é…?

– A sua menininha, mistress. – Ela sorriu e forçou o plug para fora e para dentro.

– Exatamente… Minha menininha putinha, safadinha, não é?

– S-Sim… Mistress… Su-sua… Sua menininha putinha… e safadinha. – Disse, entre gemidos de dor e prazer.

Mais um sorriso brotou no rosto dela. Nada como subjugar completamente uma pessoa, fazendo ela dizer abertamente que você decide quem ela é, o que ela faz, o que ela merece. Ela estava satisfeita, o submisso mostrou avanços.

– Vamos ver até onde você aguenta, minha menininha.

Ela desamarrou sua menininha, trocando as amarras enquanto usava mais cordas. A menininha ficou de quatro no chão, suas mãos presas uma na outra, ligadas pela corda até seus pés, que também estavam presos um no outro. Além disso, uma corda passava nestas amarras e circulava a lombar da menininha, forçando ela a abaixar o torso, deixando sua bunda arrebitada e totalmente visível e desprotegida. Durante todo o processo, a mistress não tirou a venda da menininha.

– Agora você vai apanhar. Vai doer bastante. Entenda isso como um teste e uma punição pelos seus erros hoje. Eu não vou pegar leve, é importante que você saiba disso o quanto antes.

– Sim, mistress. – A mistress caminhou até a estante, pegou uma chibata, o chicote de cavalo e outro com franjas. Além disso, levou uma palmatória consigo. Deixou a chibata, o chicote com franjas e a palmatória na cadeira.

– Está preparada, menininha?

– Si-sim… Mistress… – Ela podia saborear o medo na voz de seu submisso.

Conte! – E desferiu a primeira chicotada. Usou mais força do que antes, mirando na bunda do submisso. O grito de dor e surpresa veio alto, o corpo dele retesou. – CONTE!

– Um! – O homem, ou a menininha, gritou. Mais um golpe com o chicote foi deferido com força. Era possível ouvir o chicote cortar o ar em um assobio agudo e atingir seu alvo com um estalo.

– AAAAHHHHH… D-dois…

– Muito bem! – Ela não batia com ritmo. Cada golpe precisava acertar o alvo quando ele menos esperava, assim a dor e a surpresa seriam maiores. O assobio tomou a sala novamente.

– TRÊ-Ê-ÊSSsss…

A punição continuou até o sete, quando a mistress notou que seu submisso estava sem ar, suando, e claramente incapaz de continuar. Ela lhe serviu um copo de água no pretexto de que ele precisava estar saudável para servir bem a ela, e lhe poupou alguns minutos, enquanto massageava a bunda tão avermelhada pelos golpes repetitivos. Nesse momento ela retirou os clipes dos peitos dele, bem como o plug da bunda dele, aproveitando para deixar todos no banheiro.

Quando ela voltou, colocou o chicote na boca dele.

– Segura isso para mim. – O instrumento de dor agora era guardado pelo sujeito à dor. Poético para a mistress. Ela pegou a palmatória.

– Está preparado? – A resposta vocal não teria sido entendida se o submisso não tivesse balançado sua cabeça, acenando “sim”.

Ela bateu em seu submisso, dessa vez na parte de trás da coxa. Sabendo que ele claramente não tinha aprendido a apanhar antes, sabia que logo iria extrapolar os limites do homem, e isso era fora de cogitação para ela. Portanto, usou menos força do que gostaria, deu golpes sempre no mesmo ritmo, mais espaçado, e permitiu tempo para o submisso respirar entre um golpe e outro. Ele ainda gritava, ele ainda tremia e suava. No entanto, ela sabia, ele aguentou bem.

Tirou da boca do submisso o chicote que ele guardava, bem como pegou os demais que planejava usar e os colocou em seus lugares na estante. Caminhou até ele e lhe desamarrou lentamente. Mesmo livre, mal mudou de posição e, por isso, ela lhe serviu de apoio, forçando-o a se sentar sobre uma almofada que ela havia colocado ali. Assim que ele se sentou, ela tirou sua venda.

Os olhos do homem davam a entender que ele não dormia há dias, estava extremamente cansado. Ela tocou a bochecha dele com a mão.

– Você fez muito bem. – Ela beijou-lhe a bochecha com carinho, com orgulho. Sorriu para ele. – Você merece um prêmio. – Lenta e cuidadosamente, ela retirou o elástico que prendia os genitais do homem, dando-lhe um beijo suave nos lábios enquanto isso.

Ela se levantou e abriu seu body, apresentando ao sub sua vagina. Ela sentia o quão molhada estava e sentia o calor do tesão por seu corpo. O homem pareceu não acreditar no que estava acontecendo, até que ela colocou uma mão sobre os cabelos dele e forçou a cabeça em direção à sua virilha.

– Me chupa bem gostoso, verme… E se masturba enquanto chupa. – Por menos que ela esperasse, ele foi capaz de agradecer ao presente enquanto lambia sua dona.

Ali mesmo, de pé, sentindo o calor da língua do homem tocar seu clitóris, sentindo as mãos do homem apertando-lhe a bunda e a coxa, ela se sentiu no paraíso… Não a versão cristã, claro. Em um paraíso dela, em que ela era a Deusa, e que tudo estava exatamente como ela tinha ordenado que estivesse. O homem machucado e de joelhos, servindo a ela com sua língua, agradecido pela honra de ser seu escravo. E ela de pé, uma musa poderosa, dona do mundo e do homem, tudo como deveria estar… Ela suspirou de prazer, sem esconder sua gemida. Afinal, o submisso aguentou e deu seu melhor, ele merecia ouvir.

As lambidas não foram as melhores que ela já recebeu, e nem precisavam ser naquele momento. Ela lutou contra a vontade de xingá-lo e mandá-lo lamber direito, de ensinar como ele deveria lamber uma Deusa, mas ele já estava quebrado demais… Era melhor dar uma pausa ao seu sofrimento. Este era outro prazer que ela sentia, o prazer de controlar quando alguém sente dor ou prazer, quando é demais para a outra pessoa.

A emoção de dominar misturou-se à sensação do sexo oral, à sensação da saliva e de seu lubrificante natural escorrendo pela parte interna de sua coxa, sua meia calça molhando, seu corpo quente e a lingua quente… Até que ela chegou ao gozo como em uma explosão, espalhando a sensação por todo o seu corpo, pelo quarto, pelo bairro, pelo mundo… Um grito agudo era prova da tensão que se desfazia naquele momento, de dentro para fora, da buceta para a lingua, do corpo para a alma…

Sua perna ficou bamba, mas ela manteve-se de pé. Fez carinho no cabelo do homem, afastando sua ávida boca do pote tão desejado. Por alguns segundos ela ficou assim, apenas ouvindo o som do homem se masturbando enquanto saboreava o prazer típico de um orgasmo forte.

– Muito obrigado, mistress! – Ela ouviu, genuíno agradecimento acompanhava o tom de voz de seu submisso.

Assim que pôde, virou seu olhar para o homem. Ele parecia estar esperando algo, desejando algo que só ela podia dar.

– Pode gozar, verme. Eu deixo. – O homem acelerou a velocidade de sua mão. Ela se abaixou e puxou o rosto do homem para entre seus peitos e esperou.

Não demorou muito para ele mergulhar no gozo como ela havia feito a poucos momentos atrás. Sua voz grave falhou e sua respiração aprofundou enquanto seu gozo era atirado como um jato a quase um metro de seu pinto, quase acertando o sofá vermelho. Cada inspiração do homem dava lugar a um gemido, ela o abraçou até que ele ficasse mais calmo.

Ela deu-lhe apoio e o levou até o sofá vermelho, onde ele deitou. Ela buscou mais água e deixou a seu lado, quando retornou ele já parecia estar dormindo.

Sem mais demoras, ela foi para o banho, onde sentiu calafrios ao toque da água em seu corpo, em seu sexo. Ela estava livre, feliz… E aos poucos, a sádica e maligna personalidade recuou voluntariamente para trás das cortinas da sua mente. Quando saiu do banho, já tinha voltado a ser a mulher de seu dia a dia. Tão bondosa, tão complacente, tão gentil. Vestiu-se com uma calça branca e uma camisa azul, certificando-se de que a roupa era o menos sexual possível e voltou ao quarto, saindo do banheiro.

O homem permanecia no sofá, mas de olhos abertos. Apesar de mais calmo, ainda apresentava uma respiração ofegante. O copo de água já havia sido bebido. Ela se aproximou puxou uma alavanca que ficava na parte inferior do sofá, e isto fez com que o mesmo se desdobrasse em uma cama. O homem sorriu em agradecimento, enquanto se esticou, deitando confortavelmente.

– Você está com fome? Com sede?

– Eu estou com bastante fome, mas… mas acho que não conseguiria comer agora.

– Hmm… Entendi. Eu tenho biscoitos e refrigerante se você quiser, quando você quiser. – Ela se sentou no espaço que ele não ocupava no sofá e colocou uma mão sobre o corpo dele. – Você foi muito bem hoje… De verdade! Fiquei orgulhosa. – Ele replicou com um sorriso muito honesto, autêntico, mas ofuscado pelo enorme cansaço que o acometia.

– Obrigado, mis… – Ela pôs um dedo nos lábios dele.

– Não, neste momento eu sou só a Luana. – Ele sorriu com a reposta.

– Obrigado, Luana.

– De nada, Antônio. – Ela sorriu e se deitou ao lado dele, o abraçando com cuidado para não encostar na bunda ou na parte de trás das coxas dele. Sentiu o corpo do homem finalmente relaxar, era a primeira vez desde que a cena começou. Ele inspirou fundo e soltou todo o ar, relaxando. – Me lembrei, tem um vídeo muito bom que vi no instagram, quero te mostrar!

Pelos próximos trinta minutos, Luana e Antônio riram de vídeos nas redes sociais, conversaram bobagens, comeram e beberam água, como se nada tivesse acontecido. Os dois puderam relaxar, puderam “voltar para a Terra” depois de irem tão longe.

Depois desse tempo, Antônio tomou seu banho e se aprontou, indo para onde quer que fosse em seguida, levando consigo um sorriso no rosto e algumas marcas na bunda e pernas. Luana permaneceu ali por algumas horas, limpando o quarto inteiro, arrumando o que fora desarrumado, e tirando conclusões sobre como poderia ser a próxima cena com Antônio. Enviou uma mensagem para sua amiga Lara:

“Oi, Larinha, tudo bem? Estou te mandando mensagem porque vou precisar de mais uma coleira, igual às outras! Você ainda tem? Pode mandar fazer qualquer coisa, viu? Beijo!”

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Gatinho do tinder

anônimo

01/09/2022

Gatinho do tinder

Emputeciendo uma jovem mulher (1)

relatoseroticos.es

15/11/2015

Emputeciendo uma jovem mulher (1)

Little Santita

relatoseroticos.es

25/03/2013

Little Santita
Scroll to Top