Agosto 22, 2022

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O despertador tocou. Olhei para o lado e ela dormia de bruços, exibindo o bumbum e a vagina. Era uma visão muito bonita, excitante: uma mulher de corpo tão perfeito estava nua após uma noite de sexo. Comigo! Eu não era mais virgem, adorei ter sido tocada. Então ela se moveu, se virando para mim. Ela sorriu e começamos a conversar.

  • Bom dia! Dormiu bem? Te cansei ontem?

  • Oie! Dormi bem sim! Não tô cansada.

Então ela veio em minha direção, me beijando. Ela arrumou o cabelo e acariciando meu corpo falou.

  • Eu também não estou.

Sua mão descia até entre as minhas pernas. Deixei chegar onde ela queria.

  • Mas tenho aula!

  • Uma rapidinha, amor! Vai até prestar mais atenção na aula.

Foi uma rapidinha: eu masturbei ela, ela me masturbou. Foi ótimo. Tomei um banho rápido e me troquei. Saí para aula. E diferente do que ela falou, não conseguia prestar atenção na aula. Eu só pensava em beija-la e sentir seus mamilos com minha língua. Em plena sala se aula eu estava excitada. No intervalo, Ana B veio falar comigo.

  • Oi O, como tá?

  • Bem!

  • Nossa como você tá de bom humor.

  • Aham, tô mesmo.

  • Isso é humor de quem fez sexo. Não mente pra mim!

Eu só sorri. Não conseguia falar que Maria A era a causa disso, desconversei. O resto do dia foi tranquilo, eu só queria ir pra casa esperar por Maria A.


Cheguei em casa. Tudo estava escuro. Eu acendi a luz e Maria A estava nua no sofá, me esperando.

  • Tire a roupa. Se exiba para mim.

  • Não sei como fazer.

  • Você sabe. Me faça querer transar com você.

Eu nunca havia feito um strip-tease. Nem estava com uma lingerie bonita. Comecei tirando meus sapatos. Em seguida, soltei o cabelo e comecei a desabotoar a camisa, aos poucos. Ela começou a se acariciar, se masturbando. Tirei a camisa, e abri a calça. Comecei a tira-la. Ela começava a ofegar de prazer. Baixei a calça, retirando-a. Fiquei só de calcinha e sutiã.

  • Você é linda. Continua, amor.

Tirei o sutiã, libertando meus seios, que estavam sensíveis de tanta excitação. Mal esperava pelo toque dela.

  • Agora mostra essa bunda redonda pra mim.

Me virei, mostrando meu bumbum pequeno.

  • Chega mais perto.

Andei de costas até ficar próximo dela. Ela já gemia de prazer, enquanto me tocava. Ela apertava, acariciava. Então ela pegou as laterais de calcinha, a tirando. Fiquei nua. Ela me beijava, me apertava, fazia tudo no meu bumbum.

  • Agora vira pra mim e fica de joelhos.

Obedeci. Ela tinha parado de se masturbar e mantinha as pernas abertas. Eu sabia exatamente o que ela queria. Fui em direção da sua vagina, ela tocou na minha cabeça, me guiando. A lambi e ela tremeu. Estava quase tendo um orgasmo. Senti todos os sabores com minha língua, e comecei a brincar com o clitóris. Começou a gemer mais alto e mais alto, até soltar a minha cabeça e começar a segura-la com as suas coxas grossas. Meu rosto estava todo molhado dos fluidos que aquela vagina produzia. Ela parou de gemer e permitiu que tirasse a cabeça de entre suas pernas.

  • Ai que coisa boa…você tá chupando gostoso. Vêm aqui, quero um beijo.

Me levantei e me inclinei para beija-la. Ela me parou.

  • Nossa, que cheiro de buceta que você tá! Precisa de um banho! Vêm comigo.

Ela me levou ao banheiro segurando minha mão. Entramos no box e lavei o rosto. Ela me beijou, agarrando minha bunda.

  • Vou te dar banho.

Ela pegou o sabonete e foi para as minhas costas. Adorava a sensação de seus seios fazendo pressão em mim. Ela começou pelos meus seios, passando o sabonete, os masssageando ao mesmo tempo. Ela beijava meu pescoço e eu respirava rápido. Desceu por minha barriga, ensaboando e me acariciando. Ela desceu para a minha vagina, que estava pedindo pelo seu toque. Eu sentia ela pulsar, como se pedisse que alguém a acariciasse. Ela me lavou externamente e colocou os dedos dentro dos meus grandes lábios.

  • Seus grandes lábios são muito volumosos! Você é muito bocetuda pra uma magrinha.

Quando ela falava essas coisas eu ficava com mais tesão. Eu não conseguia falar palavrão ou palavras chulas, como buceta. Não podia nem pensar nessas coisas na minha casa. Ser grosseira e me chamar disso era proibido, de sexo sujo e excitante. Seus dedos já estavam brincando com meu clitóris quando meus joelhos falharam pelo prazer que ela me dava.

Então ela esperou que ficasse de pé novamente. Ela me beijou e falou, “Hora de lavar as costas!”. Me virei novamente. Maria A começou pelos ombros, meio que massageando. Continuou descendo, lavando minhas costas. Meu corpo pedia mais.

  • Arrebita a bunda pra mim. Hora de lavar ela.

Arrebitei. Ela me colou na parede fria do banheiro.

  • Abre as pernas, senão não chego no seu cuzinho.

O que ela vai fazer? Eu virei pra falar algo mas ela ignorou. Ela começou a ensaboar o meu bumbum, o apertando. Ela adorava apertar, e eu descobri que adorava ser apertada. Então senti ela lavar entre as nádegas e quando tocou meu ânus, gelei, e tentei sair daquela posição. Não deixou que eu saísse dali, me mantendo no lugar.

  • Deixa terminar de te lavar ali, sabe que é importante.

Ela me grudou de novo na parede. Dessa vez ela pegou uma mão minha e depois a outra e colocou cada uma em uma nádega.

  • Mostra o cuzinho pra mim. Fica mais fácil pra limpar.

Obedeci. Eu nunca tinha feito algo assim, estava com o rosto na lajota fria do banheiro, arrebitando minha bunda e exibindo o ânus. Ela voltou a me tocar, e eu senti novamente o toque. Instintivamente tentei soltar as nádegas, mas ela não deixou. Voltou a lavar, a esfregar com o sabonete, que escorregava. Comecei a sentir prazer, era bom ser tocada ali. Então ela enxaguou, tirando o sabonete.

  • Ainda não terminou, amor.

Me puxou pra trás, deixando meu tronco paralelo ao chão. Eu estava exposta para ela, segurando as nádegas e exibindo meu ânus para ela. Se ajoelhou e começou a me lamber lá. Eu me contorci e gemi sem perceber.

  • Sabia que você ia gostar disso.

Quanto mais ela me lambia mais eu me contorcia. Era muito gostoso. Ela me masturbava enquanto fazia isso e tive outro orgasmo, um orgasmo diferente. Eu não consegui ficar de pé, eu me ajoelhei no chão molhado. Eu tremia. Eu nunca senti algo assim tão forte. Finalmente consegui me recompor, foi como se meu corpo me desse prazer em qualquer lugar.

Maria A estava com um sorriso enorme. Me olhava com excitação. Chegou perto de mim e colocou o pé na parede, exibindo novamente a vagina.

  • Me chupa de novo.

Eu me levantei o suficiente para conseguir chegar nela. Ela pegou de novo a minha cabeça e começou a esfregar a vagina no meu rosto, com ritmo. Eu sentia o clitóris duro ser esfregado em meu rosto. Eu tentava lambe-lo, porẽm o que dava prazer a ela era se esfregar em mim. Eu estava adorando, fez até o orgasmo vir e com ele todos os fluidos. Ela também não aguentou ficar de pé, se sentando. Ela se sentou ao meu lado suspirante, coloquei a cabeça no ombro dela.

  • Nossa, de novo tá cheirando a buceta! Esse banho te deixo tomar sozinha.

Fiquei olhando ela se enxugar. Era muito sexy. Quando saiu tomeu meu banho, sequei o cabelo, me troquei e fui ao quarto dela. Estava deitada, vestindo um camisa regata bem cavada que exibia os seios. Assistia um filme na TV. Estava sem calcinha, exibindo aquela vagina ,tão úmida, sem vergonha alguma.

  • Ei, peraí, que roupa é essa? Agora você não fica mais assim viu? Quero ficar olhando seus peitinhos e te tocar quando quiser. É pra ficar nua.

Tirei a roupa. Eu só pensava em sacanagem! Deitei e ficamos assistindo uma comédia antiga. De vez em quando ela me beijava e apertava meus seios. Eu tentei tocar nos seios dela e não deixou.

  • Não não, sua safada. Não pode.

  • Ué, por que?

  • Porque meu corpo não te pertence. O seu que pertence a mim.

  • Como assim? Não entendi.

  • Então…adoro dominar. E você gosta de ser dominada. Te dominei agora no banheiro quando toquei no seu cuzinho. Não percebeu?

  • Não…

  • Nem quando te mandei se ajoelhar e me chupar?

  • Não…

  • Poxa, você é difícil hahaha. Eu gosto de ser dominadora, minha personalidade é assim. Apenas permito o Carlos A a comer minha bunda por que já comi a dele com um consolo. Disse que ia dar pra ele só se ele desse pra mim. É claro que não resistiu. Então coloquei ele de quatro no chão e o comi de jeito. Gemeu que nem uma putinha.

  • Nossa…você quer fazer o mesmo comigo? Eu não sei se vou gostar.

  • Você gozou levando dedada e linguada! Imagina um consolo grosso. Você quer continuar comigo nesses termos? Contas, limpeza, nada muda. Só muda quando eu quiser você pra mim.

  • Eu não sei.

  • Pode pensar, não tem problema. Eu gosto de você, não iria além de seus limites viu?

Então ela me beijou e apertou o bumbum.

  • E eu quero essa bunda redonda. Só que você tem que querer também.

  • Não sei. Nem é redonda.

  • É sim. E se comer melhor e fizer exercícios certos, todo mundo vai querer. Se quiser te ensino. Eu adoro do jeito que você é, só quero que você se veja como uma gostosa que faz pirocas duras e bucetinhas molhadas. E não fica vermelha.

  • Tá bom. Vou pensar. Vou ter que te chamar de senhora ou algo assim?

  • Hahahaha! Pegando o jeito! Só se quiser, amor.

Nos beijamos um pouco, mas sem transar. Nem vi o fim do filme. Dormimos de conchinha. Senti seus seios a noite toda.

(Continua)

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