Dezembro 8, 2024

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A vizinha da janela (real)

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Acho que vou direto ao ponto e poupar alguns detalhes desnecessários. Meu quarto tem uma porta de vidro blindex que dá para a varanda da minha casa. Nosso terreno é bem elevado, cerca de uns 6 metros acima da rua. Dessa porta, consigo ver nitidamente a janela dos nossos vizinhos, que fica a uns 35 metros de distância.

Como mencionei, não lembro quando isso começou. Provavelmente foi em alguma época quente do ano, já que costumo deixar a porta aberta até pouco antes de dormir por causa do calor. Minha cama fica exatamente de frente para a janela dos vizinhos, onde moram uma mulher, o marido dela e o filho.

Vou descrever essa mulher que, indiretamente, tem participado de vários momentos memoráveis dos meus dias. Ela é morena, tem cabelos bem pretos e lisos, mede cerca de 1,70 metro e não tem aquele corpo “padrão” de panicat, mas exibe o famoso corpão violão: peitos grandes, naturalmente volumosos, e um sorriso lindo.

Ela aparece nessa janela quase todos os dias entre 7h e 7h40, geralmente arrumando o quarto ou varrendo. Costuma estar de regata, sem sutiã, e usando um shortinho de ficar em casa.

A primeira vez que a vi foi assim: fiquei apenas observando, imaginando: “Já pensou se ela tira a roupa?” Minha cortina estava entreaberta, só uma fresta, e por conta da distância e da claridade da rua, ela não conseguia me ver.

Enquanto eu observava, ela parou de varrer, colocou uma mão na cintura e segurou a vassoura com a outra, como se estivesse pegando fôlego. Foi então que aconteceu algo que fez meu pau reagir e endurecer instantaneamente.

Ela largou a vassoura, puxou a blusa para o lado e ajustou os peitos de um jeito que me deixou sem fôlego. Era possível vê-los nitidamente: brilhavam devido à pele dela estar um pouco molhada pelo calor. Em seguida, ela pegou um lenço do bolso de trás, enxugou o suor delicadamente, ajeitou a blusa novamente e voltou a varrer, como se nada tivesse acontecido.

Fiquei hipnotizado, observando o movimento daqueles peitos enquanto ela varria. Meu corpo começou a tremer, e eu não sabia o que fazer. Estava usando uma samba-canção bem larga, sem cueca, e a única coisa que consegui fazer foi tirá-la e segurar meu pau sentindo ele reagir de forma intensa e pulsante.

Por sorte, estava de folga nesse dia e não precisava ir trabalhar. O marido e o filho dela já haviam saído a essa hora.

Pouco tempo depois, cerca de 40 minutos, ela voltou ao quarto. Dessa vez, sem a vassoura, pegou algumas roupas e uma toalha de banho. Parecia que o quarto servia como closet. Meu coração disparou ainda mais. Fiquei torcendo para que ela retornasse após o banho. Contei cada segundo de espera, enquanto meu pau estava babando muito.

E então, lá estava ela novamente. Apenas de toalha, com os cabelos molhados. Fechou as cortinas, mas ainda era possível vê-la um pouco mais à direita.

Algo diferente aconteceu em mim. Meu coração disparou ainda mais. Abri um pouco a cortina, talvez para que ela pudesse me ver. Sentei na beirada da cama e comecei a me masturbar enquanto ela se arrumava. Fiquei assim por alguns minutos, controlando cada sensação, esperando o momento certo.

Foi então que, ao olhar novamente, percebi que ela estava me observando. Meu coração parecia que iria explodir. Puxei o lençol para cobrir meu pau, tentando disfarçar, mas ela não se mexeu. Continuou ali, olhando fixamente, talvez tentando entender o que estava acontecendo.

Depois de alguns segundos, ela voltou a se arrumar, largou a toalha revelando o corpo quase que por inteiro e começou a escovar os cabelos. Ainda olhava de canto para mim de vez em quando, como se estivesse verificando se eu ainda estava ali.

Eu não consegui me conter. Abri mais a cortina e continuei, deixando que ela visse claramente. Ela me olhou diretamente, dessa vez com um leve sorriso. A cara dela estava com uma reação de surpresa, como quem dizia “Você é corajoso, hein?.”

Foi impossível segurar. O momento tomou conta de mim, e finalmente me deixei levar. A intensidade foi aumentando e eu comecei a punhetar muito rápido e com força até que finalmente senti a porra sair em jatos, melando minha boca, pescoço e barriga, foi impossível não soltar um gemido e contorcer todos os dedos enquanto ela continuava ali, me olhando fixamente, vidrada e mordendo os lábios… Antes de voltar a mexer nas roupas, deu uma risadinha, se alongou um pouco e vestiu a roupa…

Esse foi apenas um dos dias incríveis que vivi com ela. Se quiserem, posso contar outros momentos tão maravilhosos quanto esse. Foi com ela que descobri o prazer e a excitação do exibicionismo.

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