Fevereiro 12, 2025

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Dividindo minha namorada com a amiga sapatão dela

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Minha namorada tinha essa amiga sapatão que quando começamos, a menina era feia que doía. Passado algum tempo, a Clara, como vou chamar a amiga da minha namorada, entrou na academia e continuou com aquela aparência mais masculina, por conta do jeito, o corte de cabelo Joãozinho e das roupas. Mas os volumes das coxas e glúteos ficaram tão evidentes que era impossível não notar o mulherão que ela tinha ficado. Um dia fomos na praia e eu simplesmente fiquei estupefato e com muito tesão nela.

Minha namorada também não fica atrás, é uma morena com um corpo muito bonito, que sempre chamou atenção, apesar de não ser tão definida como a amiga. Só que ela tem carinha de anjo, e é mais delicada, mas é safada e gosta de ser tratada como putinha entre quatro paredes. Só pelas descrições e títulos vocês podem ver onde isso vai dar!

Fiquei com aquela imagem na cabeça mas sabia que não havia nenhuma possibilidade de nada, primeiro que mesmo que Clara, não fosse sapatão, nunca trairia Talyta, minha namorada. Só que um belo dia algo curioso aconteceu. Talyta tinha voltado da casa de uma outra amiga, mas que Clara estava junto. Ela disse que elas banharam de piscina e passou maior tempão elogiando o corpão da Clara. Eu achava até que poderia ser um teste, para ver se eu elogiava e ela brigava comigo, aquelas coisas que mulher gosta de fazer.

No entanto, não sei se pelo namoro longo de 5 anos, por intuição, ou mesmo porque eu sabia que Talyta já tinha ficado com mulheres no passado, eu senti algo diferente nela. O tom de voz, o jeito que ela falava, o olhar. Eu sabia que aqueles elogios não eram só elogios:

– Eita amor, parece que a Clara não saiu da sua cabeça hein – em vez de somente desconversar como alguém que não teria nada para esconder faria, ela arregalou os olhos, surpresa e começou a se enrolar com as palavras, gaguejar. Bingo. Acho que ela mesmo percebeu nesse momento que o que ela estava sentido era mais do que admiração. Quando voltou a si que ela falou:

– Deixa disso menino! Eu gosto é de oh – e fez um gesto que simulava um pau.

Mas eu colocaria isso a prova na próxima oportunidade.

Uns meses depois fomos numa festa e a Talyta foi com a Clara e a outra amiga que mencionei anteriormente. Dançamos, bebemos, até que todo mundo já alto, as meninas começaram a dançar juntas. Rebolavam uma atrás da outra, se esfregavam, abraçavam etc. Logo percebi que Talyta e Clara ficavam mais tempo juntas do que com a outra amiga, o tempo que dançavam uma com a outra era desproporcional. Se sentindo de lado, a amiga logo arranjou um cara para dançar e foi embora com ele, e eu fiquei ali admirando as duas. Clara claro, sempre atrás de Talyta, com minha namorada rebolando para ela.

Quando Talyta voltou a ficar mais comigo, eu, com o tesão nas alturas já fui logo tratando de beijá-la de forma sensual, e ela retribuiu claramente a flor da pele. Cheguei no ouvido dela e mandei:

– Ela tá te querendo – percebi minha namorada se arrepiando toda mas ela não disse nada, só continuou me beijando, com ainda mais desejo.

O histórico de Talyta com mulheres era meio estranho, ela já tinha ficado, mas disse que não gostou, mas como se ela já tinha pego pelo menos 3 meninas diferentes? Certo que ela nunca tinha transado, mas pra que beijou 3 meninas para se “testar”? E ela não falava muito sobre isso… no entanto, naquele momento eu queria fazer ela se desamarrar desse possível tabu que ela tinha!

– Vai lá amor, eu até saio para vocês ficarem mais a vontade, eu deixo, mas com uma condição: tô esperando vocês lá fora, quero ir direto pro motel – Talyta continuou o mesmo ritual, voltou a me beijar com volúpia, logo ela saiu um pouco e me olhou com a carinha que ela fazia quando queria dar e disse:

– Tá bom – e saiu, na direção de Clara.

Fui pra fora da festa e fiquei esperando no carro. Acho que fiquei esperando uns 5 minutos, ansioso e de pau duro, pensando no que iria acontecer, quando as duas apareceram de mãos dadas. Talyta foi entrando na frente, mas logo falei:

– Não, não, pode ir atrás com ela.

Antes de contar a ida ao motel, vou falar o que Talyta me falou depois que aconteceu.

Ela se encontrou com a amiga e voltaram a dançar. Talyta disse que rebolou de forma ainda mais ousada em Clara, que entendeu o recado e começou a passar a mão no corpo da amiga. A sapatão safada não perdeu tempo: agarrou a nuca da minha namorada, a virou e lascou um baita beijão nela. As duas ficaram ali se pegando, e começaram a falar putaria:

– Eu sabia que tu tava me querendo safada – disse Clara no ouvido de Talyta

– Ai amiga, assim eu fico louca

– Cadê teu namoradinho? Ele não vai ficar bravo?

– Ele tá esperando a gente lá fora, vamo pra lá

– Calma, calma, deixa eu aproveitar um pouco também – disse Clara beijando o pescoço de Talyta – já tava querendo fazer isso a tanto tempo, gostosa.

Quando vieram, Talyta já tinha explicado tudo pra Clara, mas ela ainda ia ajustar algumas coisas com a gente no Motel, já que no carro não deu tempo, as duas ficaram se pegando no banco de trás. Quando passei da portaria, já tirei o pau pra fora que já estava doendo de tão duro apertado na cueca!

Entramos no quarto e eu já fui ficando só de cueca. Quando Clara olhou meu pau ficou reparando, não é querendo me gabar, mas tenho uns 20 cm que sei usar muito bem, inclusive Talyta costumava falar com Clara sobre, já que ela era sapatão e não via problema hahaha mas ali estávamos nós.

– Olha, meu único combinado é que não quero esse negócio dentro de mim. De resto, pode mandar braza! – disse Clara olhando pro volume do meu pau.

As duas subiram na cama e eu sentei na poltrona. Começaram a se pegar e eu comecei a melhor punheta da minha vida. Clara estava por cima e o vestidinho preto que ela usava já tinha subido revelando uma calcinha linda de renda enfiada naquele rabão torneado pela musculação. Quase gozei com aquela visão! As duas parecendo que iam se engolir, até que Clara finalmente tirou o vestido da Tata, seu sutiã e começou a chupar os peitinhos da minha namorada putinha. Tata gemia, segurando bem forte o cabelo da amiga:

– Gostosa, chupa esses peitinhos, chupa, caralho!

Até que Clara saiu de cima de Talyta e ficou só de calcinha. Colocou minha namorada de quatro e tirou a calcinha preta dela, deixando-a completamente nua. Abriu bem o rabão moreno, revelando o cuzinho escuro e a buceta bem carnuda e vermelha. Clarinha lambeu os beiços e caiu de boca, chupando de cima a baixo, Talyta adorava quando eu fazia isso! Gostava de dar muito o cuzinho minha safada. Cheguei mais perto para ver aquela cena maravilhosa e comecei a alternar as chupadas no rabão de Tata com Clara.

Em um dado momento, avançamos ao mesmo tempo. Tomei inciativa e comecei a beijar a Clara, que retribuiu. Ela então abaixou minha cueca e tirou meu pau que eu tinha guardado. Foi uma delícia pegar aquela gostosa! Agarrei o cuzão dela e quando vi, Talyta estava virando para nos acompanhar no beijo. Ficamos ali os três se agarrando ao mesmo tempo, Clarinha me punhetando, eu masturbando a Tata e a Tata masturbando a Clarinha. Putaria generalizada!

As duas então se posicionaram para chupar meu cacete. Fiquei ali de joelhos na cama e elas de quatro, alternando as chupadas, se beijando, cruzando as línguas no meu pau. Uma cena sem igual! Nunca tinha experimentado tamanha safadeza! Eu as vezes dedava o cuzinho das duas, levantava as duas para me darem um beijo, batia o pau na cara delas.

Tata foi então deitando com a perna aberta de barriga pra cima, enquanto Clara se posicionava para voltar a chupar sua buceta. Comecei a reparar naquilo e vi o que eu mais estava esperando: O rabão de Clara empinado, com o cuzinho aberto e a buceta amostra. Não em aguentei, comecei a bater naquele rabão e chupar como estávamos fazendo com Tata. Confesso que fiquei com muita vontade de meter mas tínhamos estabelecido limites! Clarinha gemia na buceta da minha namorada até que Tata não aguentou:

– Vou gozar caralho! Vou gozar com a Clara gemendo na minha buceta! – deu um baita de um gemido e gozou. Clara se esbaldou no caldinho da minha namorada e lhe deu um belo beijo. Durante o beijo, ela foi subindo a cintura até que estava praticamente sentada na cara de Talyta. Minha namorada entendeu o recado e puxou a cintura da amiga para a frente e começou a chupar Clarinha, que por sua vez empinava o rabão para mim. Eu estava mais próximo da buceta de Talyta e tirei minha cueca para começar a meter na minha putinha. Comecei o papai e mamãe com a visão do rabão de Clara que rebolava ferozmente na cara da Tata. Enquanto comia minha namorada eu perguntava:

– Tá gostoso essa buceta amor?

– Tá uma delícia amor!

A Clara parecia bem concentrava e sufocava minha namorada com sua buceta, gemendo gostoso. Eu conseguia ver seu cuzinho piscando de tesão e era muto difícil não simplesmente gozar. Me aproximei e comecei a chupar o cuzinho da Clara enquanto metia na Talyta. Ela foi a loucura, revirou os olhos e disse:

– Chupa sua puta safada, chupa essa buceta, caralho vou gozar! Enfia, enfia mais a língua no meu cu! – gozamos ao mesmo tempo, eu com a língua no cu dela, enchendo a buceta da Tata de porra, que enxarcou a cama do Motel toda, provavelmente a gozada mais farta que já tive. Nos beijamos os 3 no final e fomos dormir.

No outro dia ainda fizemos uma putaria rápida antes de ir embora e já marcamos a próxima rodada. A Clara quer comer a Tata de Cintaralho, vai ser como dois machos comendo uma putinha, com certeza vamos adorar! Se quiserem, volto para relatar essa experiência.

 

 

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