Este verão eu estive em uma vila em Alicante Embora pequeno tem um. biblioteca muito pouco frequentada.

Eu costumava ir à noite, pois tem wi-fi e assim pôde se conectar à Internet Eu sempre coloco em um quarto que foi separada da entrada e onde já teve. . uma

Uma tarde veio uma menina de cerca de 25 anos, aparentemente, era novo na cidade e estava falando com a bibliotecária pelo sotaque era estrangeira, Inglês Pensei veio para … o quarto onde eu estava e se estabeleceram na mesa que eu ocupava como foi a única mesa que ele tinha.

sentou-se na frente, mas uma cadeira para a direita, de modo que o Ele tinha na diagonal. A primeira coisa que fiz foi tomar imediatamente minha cadeira um pouco para trás, para que possamos ver seus pés. Como esperado vestindo sandálias então eu passei alguns segundos olhando para os pés debaixo da mesa. Como você pode dizer que eu sou parcial aos pés das meninas, especialmente o seu cheiro.

Ela abriu a computador e começou a trabalhar. Não conseguia me concentrar no meu trabalho e só pensava em aqueles pés que estava tão perto, mas tão longe.

Fingindo ler um livro que ele estava enfrentando essas sandálias e examinar seus pés peito do pé, dedos pintados … eram alguns pés muito bom, então eu tinha que tentar abordá-los. Além disso, como era tarde certamente tinha que ser suado e com um odor.

Depois de alguns minutos, uma perna cruzada sobre a outra com o pé que estava tão perto como a tabela não foi muito grande. Era a minha chance. Peguei minha caneta e jogado com ele até que ” & quot casualmente; ele caiu a seus pés.

Ela seguiu seu próprio muito concentrado. Levantei-me da cadeira e agachou-se debaixo da mesa para pegar a caneta. Automaticamente o meu nariz em direção ao pé. Eu coloquei apenas milímetros de seus dedos e cheirou profundamente. Como esperado que cheirava a suor. Aventurei-me a cheirar ainda o peito do pé e até mesmo com a minha língua esfregando a unha do seu dedão do pé.

Ele não poderia continuar e eu tive que me levantar. Ela continuou seu trabalho e não podia imaginar que aquele estranho antes dele tinha animado cheirar o pé.