Abril 18, 2017

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Os pés de Julia

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Uma tarde depois do trabalho, não me sentia com muito animo e fui para minha casa a descansar um bocado; todo o referente ao escritório estava muito fixe, tínhamos novos clientes e já estávamos apanhando reconhecimento, além disso, minha relação com meus amigos era ainda mais estreita que dantes, me sinto como os três mosqueteiros, já que o lema deles “todos para um e um para todos” aplica-se em nossa irmandade. Mas meu problema era que sentia saudade de ter alguém (neste caso companhia feminina) com quem falar de como me foi no dia e coisas pelo estilo.

Praticamente neste momento precisava dum desafogo, e no âmbito onde mais precisava essa “ajuda” era no âmbito sexual, mas se queria fazê-lo devia pesquisar com quem, como disse a mãe dum dos meus melhores amigos: “ Quem quere um beijo busca a boca” e se queria pelo menos desafogar-me tinha de pesquisar alguém para que o fizesse.

Apanhei meu telemóvel para ver qual de minhas “amigas” poderia chamar e foi, casualmente, quando recebi um sms de minha querida Julia dizendo…

– Hoje vou ver-te, seja como for! Você está em casa?

– Estou, sim! Cá espero-a com muita vontade de vê-la. – Respondi-lhe com outro sms.

 À meia hora de ter recebido a mensagem, senti que bateram à porta enquanto eu estava a lavar uma roupa; quando a abri vi que era Julia quem tinha chegado, esse dia estava com um vestido verde escuro ajustado o que realçava suas proeminentes curvas, de verdade como não se podia desejar a uma mulher assim alta, delgada, ruiva, cabelo encaracolado, lábios carnosos, pernas provocativas, seios e bunda perfeita; sinceramente depois de ter essa experiência com ela em “Dionísio” meu apetito sexual por Julia se despertou.

Ali estava ela na minha porta com esse sorriso tão sexy e particular que tinha desde que a conheci, levava uma bolsa de papel na mão, invitei-a para que entrasse e se sentou no meu sofá, lhe ofereci uma taça de vinho para que se relaxasse enquanto estava acabando de lavar a roupa; aos minutos de ter acabado com minha tarefa fui até onde estava minha querida amiga, me sentei a seu lado e dantes de começar a falar apanhou sua bolsa e sacou uma botelha de brandy “Emperador”, segundo eu um dos melhores do mundo e também sacou umas caixas de cigarros Camel.

Deu-me os presentes e começamos a falar, me disse que esteve fazendo umas viagens de negócio e quando viu isso se lembrou de mim e por isso os trouxe; também me contou que a empresa onde estava trabalhando estava criando novas sucursais em vários países como: Portugal, Angola, Canada, México, Argentina, Venezuela, Austrália e China; pelo que me dizia me fazia entender que a empresa tinha grandes planos para o seu desenvolvimento.

Logo comecei a contar-lhe que o pequeno escritório que tinha feito com meus amigos estava melhorando muito, já íamos a ter seis meses desde que abrimos e a quantidade de clientes tinha aumentado consideravelmente, além disso estávamos ganhando muita credibilidade e nome em nossa cidade e tanto era nosso sucesso que já tínhamos clientes de várias partes do país; de verdade não tinha tanto trabalho desde minha primeira experiência laboral no escritório de meu tio.

Continuamos falando um bocado, Julia se quitou os sapatos que tinha para assim ficar mais cômoda, de verdade uma das coisas que mais me chamava a atenção dela eram seus formosos pés, seus dedos eram ainda demais de bonitos e sempre que tive a oportunidade de ver os pés de Julia estavam bem arrumados e isso me gostava muito, tanto assim que às vezes pensava em como seria foder esses pés. Naquele momento imaginei uma cena muito sexy para mim, eu lambendo seus pés, passando minha língua entre seus dedos, beijando suas firmes pernas.

Acho que fiquei alguns segundos desconectado da realidade, absorto nos meus pensamentos e nas minhas fantasias, pois, Julia me repetiu ao menos três vezes o que estava pensando. Eu respondi-lhe que me desculpasse, mas que seus pés estavam muito bonitos e arrumados e que gostava deles. Ela riu e me viu com um olhar inocente mas como o fogo no fundo, um fogo que ela sabia se ia extinguir alguns minutos depois, porque já estávamos bem claros do que íamos fazer e de porque estávamos juntos na minha casa.

– Então, gostas dos meus pés? – Perguntou-me ela, divertida.

– Gosto, sim. Acho que os pés das mulheres são uma das partes mais delicadas do seu corpo, e pessoalmente penso se a mulher tiver os pés arrumados é um sinal positivo – Disse eu com determinação. Ela riu e bebeu um bocado de brandy.

– Que pensamentos que tens tu – Disse-me ainda a rir – Mas acho que tens um bocado de razão –

Pôs-se mais cômoda ao se encostar-se ao sofá e colocar seus pés sobre minhas pernas, levava um vestido ligeiro de cor purpura que nem chegava aos joelhos. Como sempre, suas pernas eram bonitas, voluminosas até qualquer ponto e, sobretudo, provocativas demais. Com aquelas pernas tão provocativas e aquela situação tão perfeita, não duvidei em começar tentar umas pequenas caricias com as pontas dos meus dedos sobre os joelhos. Isso causou-lhe cócegas e tirou um sorriso nos seus lábios, eu devolvi mais um e meus dedos bocado a bocado passavam dos joelhos às coxas.

Já minhas caricias eram toques precisos com a mão inteira, ela via-me e sorria, aproximou uma das suas mãos à sua cabeça e meteu um dedo na sua boca, lambia-o primeiro pela ponta tirando a língua fora e depois todo inteiro. Aquela imagem já me tinha bem excitado, já dantes tinha provado a boca de minha amiga Julia e na verdade gostava imensamente. Em pouco tempo sentia como meu pênis aumentava seu tamanho inevitavelmente, meu boxer e minhas calças apressavam-no no seu tentativo de libertação.

Julia notou minha ereção e riu ao vê-la, começou mover sus pernas de tal forma que seus pés finalmente ficaram sobre meu pênis e, assim, esfregou-os contra minha ereção. Minha mão já estava a palpar sua nádega por acima das suas calcinhas, às vezes apertava para sentir melhor; seus pés mexiam-se sem um ritmo determinado, mas gostava assim, via-os sobre minha ereção a fazer aqueles movimentos, tomei um deles e o beijei por acima, entre os dedos, tirei minha língua e lambi cada um dos seus dedos os quais também meti um a um na minha boca; Julia não reagiu em nenhum momento, de facto, parecia desfrutar disso porque começou apertar suas mamas.

Com a mão que tinha na sua nádega comecei tirar devagar sua calcinha enquanto ainda lambia seu pé, ao voltar para sentir seu clitóris confirmei pela umidade que sentia muito prazer, pois, continuei meu labor agora masturbando sua cona com meus dedos. Isso foi ainda mais prazenteiro para ela que, apenas sentiu meus dedos dentro dela, tirou fora suas enormes mamas. Eu já estava no limite, pios, tirei fora minha pila, coloquei seus pés ao redor dela e comecei a masturbar-me dessa forma, cuspia sobre ela para mantê-la lubrificada.

Assim passamos alguns minutos até que, já com minha pila vermelha pela fricção e sua cona ainda molhadíssima pus-me de pé, aproximei-me de frente para ela e penetrei-a na clássica posição do missioneiro. Investia-a duro ao fazer movimentos longos, via como minha pila introduzia-se uma e outra vez dentro dela fazendo um som seco com matizes úmidos, Julia gemia e apertava meus braços ou minhas costas, pois, não se decidia por onde apanhar-me.

Comecei lamber seus mamilos que naquele momento moviam-se sem um patrão específico por causa de nossos movimentos, ao ter um dentro de minha boca o lambia por todo lado aproveitando que estava bem duro para depois morder suavemente, pois, Julia é muito sensível neles. Ela apanhava-me pelos cabelos da nuca abraçada de minha cabeça, podia sentir perto a sua respiração assim como seus gemidos.

Já estava pronto para tirar minha primeira carrega do dia, gostava muito de ejacular na sua cara e, mesmo ela, gostava de receber ai meu leite. Mas estava tão excitado e a cona tíbia de Julia sentia-se tão bem que ejaculei dentro, todo inteiro até a última gota. Julia não me disse nada senão alguns segundos depois de beijar-me. Passamos aquela tarde numas quantas sessões de sexo amigável e conversas necessárias.          

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  1. anônimo

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