Vingança contra Leôncio.
Jamais tinha visto Carlos tão chato, juro. Me abraçou como não me tinha abraçado dantes, depois do que tinha acontecido estar entre seus braços me fez sentir muito calma e protegida, ai estava meu Carlos, me querido Carlos. Por um momentos aquela imagem desse asqueroso velho do seu avô, o senhor Leôncio, desapareceu de minha cabeça; todos esses pensamentos maus e ruins, todas essas lembranças frescas desapareceram.
Carlos chorava, chorava por mim, porque me queria e também porque tinha raiva. Não me dizia nada mas eu sabia a razão dessas lagrimas, igualmente jamais explicou isso para mim. Ficamos sentadinhos nessa cama por um bocado de tempo mais, a nos fazer companhia e nos brindar apoio. Num momento Carlos se separou de mim um bocado me beijou e me disse: – Tranquila, amor meu, isto não vai ficar assim. Enquanto eu esteja perto nada mau vai acontecer, prometo.
Recebi mais um beijo cheio de ternura, dois, três… Sim, esses eram, esses eram os braços nos quais queria ficar. Entregamo-nos ao momento e caímos deitados nada cama, seguíamos com os beijos es as caricias que, devagar, acrescentaram nosso fogo sexual. Sua respiração começou ser mais forte, mesmo a minha. Tocou minhas mamas com carinho com suas mãos delicadas e masculinas, entre seus dedos beliscou meus mamilos. Tirou o pouco que tinha ainda de roupa e começou beijar meu corpo inteiro: senti como com cada beijo me libertava de todas as lembranças desse velho de merda, com Carlos estava segura.
Chegou a minha xoxota e a chupou como solo ele sabia, o apanhei pelos cabelos e depois dos seus ombros e afundei minhas unhas na carne dele. Queixou-se com um gemido que pareceu mais um grunhido, e me chupou mais duro além de me dar uma mordida leve. Já o queria dentro de mim, queria sentir seu pau, queria que também me libertasse desde dentro. O apanhei com ambas mãos pela cara e a aproximei para a minha, o beijei e apanhei seu pau com a mão esquerda, apontei bem e o introduzi devagar na minha xoxota.
Já dantes muitas vezes tínhamos tido sexo de muitas formas e maneiras do que aquela, também tínhamos feito o amor. Mas naquela ocasião a má experiência causou que tivesse um sexo tão especial com ele, era amoroso, era selvagem, era delicioso e, mais que nada, era libertador. Ele se movia muito devagar, beijando meus lábios para depois me dar forte; mordia meus mamilos e lambia meu pescoço. Sentia cada coisa a um mil por centro. Fechei meus pesados olhos para só sentir o que Carlos me fazia, era delicioso; minhas pernas começaram a temer, sabia o que estava por acontecer.
Seu pau estava cada vez mais dentro, o ritmo era cada momento mais rápido, eu lhe mordia o ombro. Já sentia o clímax muito perto… E chegou em forma de fluidos vaginais, fiz um squirt delicioso e abundante que se misturou com seu sêmen. Ficamos deitados um momento nada cama, abraçados, eu deitada sobre seu peito.
– Estás melhor? – Me perguntou.
– Estou, sim, graças a você – E sorri. Me devolveu o sorriso.
– Que bom, agora tenho de me encarregar desse velho de merda, tenho tolerado a vida miserável nesta casa durante muito tempo, tenho sido infeliz até o mais profundo. E agora se atreveu a tocar o mais importante que tenho, você – E sua tez ficou escura.
Não sabia o que ele ia fazer, mas não me atrevi a o contradizer em nenhum momento, confiava nele e, além disso, parecia muito decidido.
– Esse velho esta até o pescoço de merda. Ele acredita que eu não sei sobre o que ele esconde no sótão, me acha estupido. – Continuou – Sempre tem sido melhor assim, que pense que eu sou idiota; vai ficar surpreendido, o ultimo e provavelmente o único que vou desfrutar é a cara dele quando saiba que me sobrestimou, que a mão que vai acabar com sua existência é a de o menino que sofreu por causa dele e que, agora como homem, pensa cobrar vingança –
Carlos me explicou nesse momento que no sótão o senhor Leôncio tinha depositado o produto dum lucrativo e ilegal negocio ao qual ele se dedicava: as drogas. Tinha como fachada uma pequena loja não longe da casa na qual vendia produtos ordinários e além seus produtos especiais. Acreditava que o neto não suspeitava nada, pois, como ele dizia pensava que era tolo; mas Carlos aprendeu a se fazer o tolo desde menino, pois era a melhor estratégia para sobreviver a morar com esse maldito velho.
O plano de Carlos era simples mas se tinha de ter o sangue frio, acho que ele com esse odeio que sentia não teve problema com isso, eu que tinha sido a vitima mais recente dessa pedaço de merda, ao inicio o pensei, mas ao momento o que queria era ver a esse homem morto. Ainda era cedo, o velho não estava dormindo tranquilamente depois de me ter estuprado; Carlos me disse que ele não ia acreditar que tu me tivesses dito nada, e sem assim o tivesse pensado, não acreditaria que fizermos nada. Não podíamos mata ao velho de forma violenta, pois, queríamos justiça mas não ir à prisão.
O melhor que pensamos, pois, foi a solução mais imediata e menos escandalosa: usar veneno. Pensamos todo e começamos nosso ato, saímos como sem nada do quarto, e fomos a cozinha para preparar o café-da-manhã, tínhamos de fazer particular atenção ao prato do velho filho de puta para enriquecer como veneno de ratos. Igualmente ninguém ia esquecer o velho, a única família dele era Carlos, todos conheciam qual era o negocio dele e ninguém apreciava, mas sim gostavam do Carlos, aquela relação era quase publica; o velho só era “querido” pelos droguistas e malandros do lugar. Enquanto a suspeitas sobre Carlos, não só íamos ser muito cuidadosos, senão que as pessoas sem duvida iam dar apoio para ele, além de que o velho era um delinquente, a polícia não se ia interessar muito nas indagações.
Quando o velho se acordou e entrou na cozinha sem dizer uma palavra descobri que sua pouca simpatia não era somente natural, é que passava o tempo inteiro baixo os efeitos de alguma droga. Carlos o saudou e o velho como sempre não respondeu, em vez disso me deu um olhar de corpo completo, como se lembrando do que tenha feito na madrugada. Foi asqueroso, pensei que provavelmente nem se lembrava, nem sequer podia estar com segurança se o fez conscientemente.
Isso não importava nesse momento, o que importava era que ia morre pronto. Eu tinha de atuar, pois, depois de receber sua olhada eu o olhei com cara de putinha que gostou de ser transada contra sua vontade. Ele ficou como surpreendido por essa reação, mas o grande estupido o creia, pode ver isso na sua expressão. Nos sentamos todos ao redor da mesa, baixo a lâmpada baixinha; Carlos e eu começamos comer em silêncio. O velho filho de puta tomou sua faca, apanhou um pedaço de ovo frito e o meteu na boca, acho que sabia bom; não me alegrou que gostasse da sua ultima comida, mas não todo podia ser perfeito.
Comia como um animal asqueroso, acabou primeiro que nós. Deixou o prato na mesa e arrotou, deixou um cheiro horrível no ar. Saiu a sala e acendeu a televisão; nós ficamos na cozinha, só esperando. Passaram 10 minutos e nada acontecia, nos víamos à cara não fazíamos nada, 15 minutos, 20 min… 25… 26… 27… O velho começou fazer sons estranhos fora, quando saímos víamos como se contorcionava bruscamente no sofá, e se apanhava o pescoço, como pesquisando ar que não podia conseguir.
Carlos se aproximou e ficou frente dele e lhe disso: – Assim e como devem morrer os porcos de merda como tu, com uma expressão de medo nada cara – lhe bateu a cara com a palma da mão sem demais força, mas o suficiente para que o sentisse – Isto é por minha namorada. Nos vemos no inferno, cabrão – E o deixamos morrer ai onde estava.
Com cuidado e com umas luvas Carlos pesquisou a chave do sótão no saco dele, o abrimos e fomos pelo dinheiro, e tomamos toda a maconha que pudemos; as demais drogas as deixamos como estavam. Ao sair colocamos a chave mais uma vez no saco do velho filho de puta que já estava morto. Apanhamos todas nossas cosas e limpamos de tal forma que ninguém pudesse suspeitar que houveram mais duas pessoas ai.
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