No menáge, ela queria ser voyeur.
Depois da noite anterior não foi somente eu que mudei, o seu amigo confidente havia mudado o semblante ao me cumprimentar, começou a dar menos papo, parecia que ele
sabia da minha noite com ela, era um segredo que o torturava. Talvez fosse só imaginação minha, mas não era. Então, nada melhor que um happy hour para quebrar o gelo.
Sugeri a ela para nós três tomarmos um chopp, friamente ela topou, pois estava concentrada em seus relatórios e ela convidou o seu amigo. Já no bar o álcool nos deixava mais à vontade, as brincadeiras e as revelações começavam a vir à tona. O amigo confidente já meio alegre perguntou para nós dois: “E ai, foi gostoso ontem?”, eu sem saber o que falar ela respondeu bem direta: “Sim, o beijo dele é bom e o pau é gostoso, um pouco mais grosso que o seu.”, de boca aberta fiquei calado e só observando o diálogo daquelas duas pessoas aparentemente bem íntimas. Com essa fala eu havia percebido que não era só minha imaginação.
Eles falaram abertamente sobre a relação casual de ambos, porém e me incluíram na roda me deixando mais à vontade. O assunto corria normalmente e começamos compartilhar nossas aventuras sexuais até que houve uma sugestão por parte dela: “Vamos terminar essa conversa no Motel?”, eu e ele não respondemos surpresos com a proposta e ela completou: “Isso mesmo, não quero ir pra casa depois daqui e passar vontade, quero me sentir completa e preenchida pelos dois. E ai, vamos?”. Já alcoolizados e cheios de tesão por ela, concordamos na hora e fomos.
Chegamos naquela suíte sofisticada e pedimos mais um balde de cerveja, pois a conversa devia continuar. Aquela japonesa que sabia bem provocar começou a beijar vagarosamente o seu amigo confidente, me deixando com água na boca e uma sensação estranha de desejar não só ela, porém os dois. Ela veio até mim e me beijou já com a boca molhada, ligou o som ambiente e no puxou para dançar, magicamente ela se envolvia entre nossos corpos e arrancava nossas camisas. Se esfregava em meu corpo enquanto seu amigo por trás a cheirava no cangote, ela veio me beijar, puxou a cabeça dele e demos um beijo triplo, as três línguas se encontrava e nem eu acreditava, mas a sensação era nova. Ela retirando sua boca, nos deixou sem camisa e nos beijando, enquanto ela se despia. Voltou para participar daquele momento e voltamos a
dançar com ela no meio, nos despimos de vez e ela se abaixou começando a nos chupar sutilmente, enchia a boca com os dois pênis e os colocavam cabeça com cabeça. Pediu para que eu beijasse seu amigo novamente, não me recriminando eu o beijei enquanto ela nos chupava. Ela como a mandante daquele sexo, me jogou na cama e sentou na minha cara e
começou a rebolar, enquanto seu amigo chupava surpreendentemente bem o meu pau.
Ela ia loucura vendo aquela cena do seu amigo me chupando e ela com sua buceta escorrendo em minha boca. Ela estava se sentido poderosa, fazendo dois machões quebrarem seus preconceitos e fazerem sexo a três de fato. Após molhar toda minha cara, ela foi chupar o pau moreno e longo de seu amigo, não resistindo vendo a de quatro, introduzi minha língua em seu ânus que se abria aos poucos. Ela se delirava no corpo do amigo e eu a observava toda devassa e aproveitando o meu beijo grego. Com muito tesão enfiei meu pau já inchado naquela vagina apertada e suculenta, a segurei firme sua cintura, comecei penetrando, tirando o pau até a cabeça e enfiava novamente, até aumentar o ritmo e a comer mais forte. Alternando as posições, ela me pediu para que deitasse e começou a passar a língua na região da próstata até que deslizou a língua até meu ânus e começou a chupa-lo.
Enquanto seu amigo se deliciava com ela de quatro toda aberta para ele, ela começou a chupar a cabeça do meu pau e acariciar minhas bolas com a mão, até introduzi um dedo no meu ânus, eu assustei mas ela sugeriu que eu relaxasse e comecei a me tranquilizar e dilatar. Ela estava no comando dessa vez, nos puxou para deitarmos os três de coxinha, pegou o lubrificante e lambuzou o meu pau e o do seu amigo, começamos então um sexo anal à três, no início foi tenso, porém já estava no momento prazeroso, enquanto eu a penetrava, seu amigo me comia e ela gemia ao ver essa cena no espelho do teto. Eu e seu amigo no começo fazíamos tudo por causa dela, mas depois continuamos por prazer próprio aquele momento novo que estava acontecendo.
Ela se deliciava com meu pau em seu apertado ânus e eu sentia o pau do seu amigo no meu, penetração que me dava prazer. Já molhados de suor, a japonesa que nos dominava, me fez sentar, encaixou meu pau na sua vagina e pediu para seu amigo ejacular no ânus dela. Ela nos sugando a energia, ria e gemia, até que sentiu a ejaculada de seu amigo e foi à loucura.
Rebolou mais no meu pau e pediu que eu gozasse em todo seu corpo, ela queria se sujar e ver os dois rapazes cansados de tanto prazer. Terminei masturbando meu pau ainda empinado e gozei por todo seu corpo, ela sorriu de satisfação e fez as três línguas se juntarem novamente. Aquele momento de tudo novo nos deixou impressionados e abriu um novo mundo de
fantasias. No outro dia no escritório, o “bom dia” instantâneo continuou o mesmo, a concentração dela no trabalho também, mas as nossas mentes estavam cada vez mais cheias de novas fantasias e quem sabe um novo happy hour.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.