Dezembro 31, 2019

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Contos da Terra-Média

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Saudações nobres leitores, me chamo Katarina, uma assassina de aluguel que você pode encontrar na Taverna dos Gigantes. Se me achar lá, é porque estou disponível para o trabalho que aparecer primeiro.
Primeiramente tome nota que escrevo em uma época diferente da sua, onde nosso principal meio de transporte são os cavalos e carruagens, nossa moeda ainda é a prata e o ouro, e também criaturas míticas andam entre nós, como orcs, trasgos, centauros, elfos, goblins, anões, gigantes, dentre uma variedade de raças.
Sou mais conhecida como a Bruxa de Tytania, bruxa pelo meu cabelo escarlate (vocês conhecem a ignorância humana) e Tytania, minha querida terra natal que jaz em cinzas, destruída e enterrada pelo caos das invasões ordenadas pelos gananciosos reis que governam essas terras.

Enfim, o trabalho de uma assassina requer sangue frio, flexibilidade e o principal de tudo, persuasão, os deuses me moldaram com meu corpo magro e baixo, o que me permite realizar trabalhos que outros não conseguem, o que me faz ser a primeira opção de muitos que querem eliminar pessoas indesejáveis. Minha persuasão combina muito com meu rostinho bonito, basta algumas palavras em tom atraente para me livrar de muitas enrascadas, mas algumas vezes palavras não bastam, e tenho que apelar sexualmente.
Enfim, tenho um acordo com o dono da taverna, Griswold, 40% dos meus ganhos vão para ele, em troca, ele me deixa descansar em sua taverna, com hidromel grátis e ele que seleciona os serviços que vou fazer, ele cuida mais da parte burocrática.

Acordei renovada, pronta para mais um dia, subi as escadas do quarto subterrâneo, abri a porta da salinha dos fundos onde geralmente aguardo meus próximos clientes, Griswold estava encostado sobre a mesa me aguardando.
– Finalmente acordou, bela adormecida – Dizia ele arrumando a postura.
– Me poupe de suas piadinhas, levei uma pancada na cabeça ontem que até agora sinto-a latejando.
– Aposto que não sobrou ninguém para contar a história.
– Aquele maldito guarda acabou com uma adaga em seu pescoço.
– Ótimo. Seu próximo cliente o aguarda, posso chama-lo?
– Á vontade, e traga hidromel.

Griswold saiu, em poucos segundo já voltava segurando uma jarra, e acompanhado de uma mulher vestindo uma capa.
– Aqui está querida, seu café da manhã, e está é Helena sua próxima cliente, vou deixá-las a sós – Disse ele já se retirando.
– Pode se aproximar, eu não mordo – Peguei a jarra de hidromel e bebi quase metade.
A pobre moça se aproximou e estendeu sua mão me dando um papel embrulhado.
– É um colar, foi roubado de mim há alguns dias, preciso dele de volta.
– Quem roubou?
– Um grupo de orcs, fui abordada por 3 deles, apenas pegaram o meu colar e foram embora.
– E os orcs não te machucaram? Não é do feitio deles deixar alguém vivo.
– O colar é muito importante pra mim, eu preciso dele, te pago 50 moedas de ouro agora e 50 depois.
– Considere seu serviço feito.
– Espero mesmo, pois já contratei 4 pessoas pra esse trabalho, e nenhum voltou – Disse ela pegando uma bolsinha cheia de moedas e jogando na mesa – Fui atacada na floresta ao norte da cidade, não vai ser difícil rastrear eles.
– Quer que eu dê o troco neles?
– Se quiser mata-los, fique à vontade, o meu pedido é apenas o colar.
Helena se retirou e terminei meu hidromel, para então preparar-me para a viagem.

Já caminhava há quase 2 horas até chegar na floresta, adentrei e já avistei passos fundos na terra molhada, segui eles e caminhei por mais alguns minutos. Já estava na metade do dia quando avisto uma fumaça subindo aos céus, me aproximo com cuidado até chegar em uma cabana velha de madeira, onde 2 dos orcs que Helena havia mencionado estavam sentado ao redor da fogueira, assando algo que pareciam ratazanas. Não iria ser difícil, peguei uma pedra e joguei próximo deles, os dois se levantaram no mesmo instante que ouviram a pedra cair, ambos pegaram suas armas pesadas. Empunhei meu arco e saquei duas flechas, mirei diretamente neles, prendi a respiração e soltei.
NA MOSCA! Ambos caíram com as flechas encravadas em seus crânios. Provavelmente o terceiro estava dentro da cabana, joguei uma pedra na porta, aguardei o mesmo sair da cabana, esperei por longos minutos e nada dele dar as caras. Resolvi avançar, ou estava dormindo, ou realmente não havia ninguém ali, abri a porta da cabana, e antes que eu pudesse raciocinar, fui jogada com força na parede, era aquele maldito orc filho da puta! Senti meu corpo todo tremer de dor, ele já veio para cima de novo, me pegou pelo pescoço e me ergueu.

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– Suas últimas palavras, humana?
– Por favor… Não me mate… – Falei lutando para respirar.
– Implorar não vai adiantar.
– Eu faço qualquer coisa…
Ele me encarou profundamente, até me largar no chão.
– Que tipo de coisas?
Tentei recuperar o ar, estava difícil para respirar, mas mantive a postura.
– Faço o que você quiser, qualquer coisa – Me pus de joelhos em sua frente e alisando suas coxas.
– Já entendi – Ele arriou as calças de couro, revelando uma pau colossal, gigante, e isso que estava mole.
– Então o que falam sobre os orcs é verdade – Falei segurando aquele mastro tentando medi-lo.
Comecei tocando uma punheta, minha mão não fechava em seu pau, e tinha por volta de uns 25cm, mas tinha que caprichar, qualquer vacilo era morte na certa. Coloquei a boca para trabalhar, engoli a cabeçona, lambi toda a extensão do seu pau e bolas, não economizei saliva, deixei seu pau todo babado enquanto punhetava seu pau gigante.
– Você é boa nisso, nunca fodi uma buceta de humana.

– Eu não sei se vou aguentar isso dentro de mim – Falei babando e apertando seu pau.
– Vai caber, é isso ou a sua vida.
Ele me pegou pelo braço e me ergueu, me colocou deitada na mesa de barriga para cima, rasgou toda minha roupa, me deixando completamente nua em sua frente, ele se agachou e caiu de boca em minha buceta, que confesso, estava pingando de tesão depois de chupar aquela tora. Sua língua era áspera e longa, estava me levando a loucura, ele desceu e chupou meu cuzinho, e acabei gozando quando enfiou a língua lá dentro e ficou mexendo. Ele se levantou novamente, posicionou seu cacete enorme na entrada da minha buceta e foi forçando, bruto e sem cuidado algum, acabou me rasgando por dentro, mesmo com toda a lubrificação, senti uma dor lancinante por todo o corpo.
– Humana apertada – Dizia ele entre os urros de tesão.

– Fode a sua humana, meu orc pauzudo, arregaça essa buceta apertada.
Dito e feito, foi só provocar um pouco e em instantes ele me fodia rápido feito um coelho, ele agarrava minhas coxas quase quebrando meus ossos de tão bruto. Ele quis trocar de posição, se deitou no chão e eu sentei com a buceta devorando aquele pauzão, sou pequena, mas aguento o tranco. Me apoiei na ponta dos pés e as mãos em seu peito, e comecei a sentar freneticamente, que tanto eu quanto ele acabamos gozando juntos, senti minha barriga estendendo um pouco com a sua porra quente me preenchendo. Aproveitei o orgasmo até o último instante, para então finalizar o serviço, peguei uma adaga que ocasionalmente estava no chão e perfurei o crânio daquele orc imundo.
– Foi bom querido, mas tenho um trabalho a cumprir.

Bati as mãos em seus bolsos até achar o mesmo colar que Helena havia dito. Me levantei, e toda a porra começou a escorrer pelas pernas, parecia uma cachoeira de tanta porra que escorria. Sentei na mesa para me recuperar um pouco, sentia minha buceta arder de tão larga que estava, como eu disse no início, assassina de aluguel não é um serviço fácil, mas há as suas recompensas… Mas sinto que minha apertada bucetinha nunca mais será a mesma. Me limpei e vesti uma roupa reserva que havia na bolsa, era pouca coisa, mas servia. Voltei para a taverna, Helena já me aguardava na salinha do fundos.
– E então, conseguiu? – Disse ela com um sorriso no rosto.
– Consegui, mas isso vai custar muito mais do que 100 moedas de ouro.
– O combinado foi esse, 50 antes e 50 agora.
– Só que esse serviço me custou muito mais, e agora vou querer esse seu corpinho de donzela na minha cama.
Comecei a rir quando Helena ficou com o rosto vermelho.
– É brincadeira, aqui – Coloquei a mão na bolsa e lhe dei o colar – Serviço feito.
– O… Obrigada… – Disse ela ainda muito vermelha, que jogou outra bolsa com 50 moedas na mesa.
Helena mais do que rápido abriu a porta e se retirou. Instantes depois Griswold entrou com outra jarra de hidromel.
– Já está pronta para o próximo?
– Não, vou tirar o resto do dia de folga, estou acabada.
– Como queira.
Griswold se retirou e eu fui para os meus aposentos, tomei um bom banho e repousei em meu leito.

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Uma resposta

  1. anônimo

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