Janeiro 20, 2020

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O Lorde e as Elfas

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e por 1000 vezes os puni, não adianta ser generoso quando você é um tirano que mora numa fortaleza que arrepia até a alma mais corajosa. Olho para a janela, encarando as montanhas, me aproximo sentindo a brisa suave da manhã, até que todo o silêncio é quebrado pelo meu conselheiro.
– Meu Lorde, suas tropas retornaram! – Anunciou ele com um sorriso no rosto.
– Relatório da batalha.
– Vitoriosos como sempre, e os soldados trouxeram um presente para o senhor…
– Um presente?
– Isso, eles as encontraram enquanto voltavam para a fortaleza – Com um gesto de dedos do conselheiro, o guarda trouxe duas mulheres para a sala do trono, com um capuz escondendo suas cabeças e com correntes prendendo suas mãos.
– E tenho certeza que o senhor irá amar.
Os soldados tiraram o capuz da cabeça das duas, revelando duas belas elfas ostentando roupas exóticas, orelhas pontudas, seios médios, bundas grandes, coxas torneadas, uma possuía o cabelo grande e loiro, enquanto a outra tinha um cabelo até os ombros e negro como a noite.
– Elfas? Achei que estavam extintas.
– Seus porcos imundos, nos libertem! – Ameaçou a loira.
– Calma, minha querida, não precisa de tanta agressividade.
– Nos soltem agora, ou vou cortar seu pau junto com as bolas!
– Saíam todos, quero ficar a sós com elas.
Todos se retiraram da sala, o espírito dela me admirou bastante, mas iria quebrar esse espírito até elas se tornarem minhas escravas sexuais.
– Qual o seu nome? – Me aproximei da loira, sentindo seu cheiro doce.
– Não interessa para você!
– E você, nobre donzela, qual o seu nome? – Me aproximei da outra que estava encarando o chão, percebi sua timidez.
– A… Ayla, senhor… – Disse ela evitando olhar para mim.
– Não quero fazer mal algum á vocês, Ayla, me entende?
– S… Sim…
– Tudo bem, você pode me dizer o nome da sua amiga?
As duas se entreolharam, a loira dizia para não falar, é o pânico tomou conta da menina tímida.
– Ayla, não quero machucar você. Me diga o nome da sua amiga.
– Freya, senhor… O nome dela é Freya.
– Ótimo, não foi tão difícil, não é? – Peguei a chave e retirei os grilhões pesados que aprisionava suas mãos e chamei um guarda – Leve-a para o quarto de visitas mais aconchegante que temos, e seja gentil com ela.
– Sim senhor – O guarda se retirou e a levou.
– Bastardo, o que vai fazer com ela? – Rosnou Freya.
– Acho melhor se preocupar com o que eu irei fazer com você.
– Suas ameaças medíocres não irão me afetar.
– Seu espírito é forte, mas não vai durar muito.
– Pode tentar, escória.
Freya estava realmente convicta de que resistiria, mas posso mostrar o quanto sou cruel.
– Sua amiga é muito bonita, sabia? – Então vi seu rosto demonstrar medo – Ela tem um corpo delicioso, iria ador…
– SE ENCOSTAR UM DEDO NELA EU MATO VOCÊ! – Sua voz ecoou por todo o salão.
– Você não vai fazer nada, o futuro de vocês está em minhas mãos agora – Falei apertando sua boca – Então melhor você se comportar, caso contrário, sua amiga receberá uma visita hoje a noite.
Ela então se acalmou, frustrada, era essa a expressão que eu queria ver.
– Por favor, não a machuque.
– Isso vai depender do seu comportamento.
– Eu odeio você.
– Ainda é cedo para dizer isso.
– Me prometa que você não vai machucar Ayla.
– Te proponho um acordo, eu não encostarei um dedo em sua namorada e em troca…
– Diga logo o que você quer!
– Você será minha escrava sexual, será o meu brinquedo.
– O que? Eu não farei isso!
– Nem por Ayla?
– …é uma promessa? Não encostará nela?
– Sim, então temos um trato?
– Sim…
– Perfeito! Guarda! – Gritei, e logo um soldado apareceu – Leve ela para o calabouço, ela precisa aprender algumas lições.
Me sentei no trono e suspirei, agora tinha uma missão a cumprir, transforma aquela vadia elfa numa puta obediente, mas isso requer tempo, requer delicadeza… Ainda mais com uma elfa, se fosse uma humana, seria muito mais fácil.
– Preciso relaxar, guarda, traga Yara para mim – O guarda se retirou e em poucos segundos trouxe minha fiel escrava sexual, totalmente nua e com uma coleira em seu pescoço, engatinhando até minha frente, se ajoelhando. O guarda se retirou e puxei a corda trazendo-a para mais perto.
– Senti sua falta, mestre, senti a falta do seu caralho – Disse ela abaixando minhas calças fazendo meu pau duro pular da calça.
– Olhe pra você, adora chupar o meu pau, não é?
– Sim mestre, eu amo chupar você, eu amo te dar prazer – Ela agarrou meu pau pela base e chupando a cabecinha, sua boca macia foi engolindo toda a extensão do meu membro, fazendo-a engasgar e babar.
– Use suas tetas, vadia.
– Como queira, mestre.
Ela agarrou suas tetas colocando meu pau entre eles e começou a apertar enquanto chupava só a cabeça do meu pau.
– Mestre, me dá a sua porra, me deixa bebe-la.
– Você quer minha porra?
– Sim, mestre, eu amo sua porra.
– Então implore por isso.
– Por favor mestre, me dá o seu leite quente, fui feita para receber o seu leite, por favor goze em mim.
Ouvir isso da minha escrava me excitou ainda mais, comecei a jorrar minha porra quente em sua boca e seios, até cobrir seu rosto.
– Obrigado mestre, sua porra está deliciosa como sempre.
– Pode voltar para o seu quarto.
Ela se levantou e saiu do salão, retornando aos seus aposentos. Fiquei ali sentado, refletindo, o tesão que aquelas elfas me deram é o quão divertido quebrar o espírito de Freya…
– Isso vai ser divertido!

Bati a porta e uma voz tímida me convidou a entrar.
– Olá Ayla.
– Ah… V… Você.
– Sim, eu, algum problema?
– Tanta coisa aconteceu, qual o seu nome mesmo?
– Eu não tenho nome, me chame de Senhor, Lorde, Daklord, do que quiser.
– Como queira, meu Senhor.
– Gostou do seu quarto?
– Sim, é muito confortável…
– Vejo em seu rosto que quer perguntar algo.
– Sim, quero, mas não queria ser rude.
– Diga, o que quer saber?
– O que você pretende fazer com a gente? Principalmente com Freya.
– Vocês são minhas convidadas de honra, tanto você quanto Freya serão bem tratadas.
– É um alívio ouvir isso.
– Não se preocupe, vocês ficaram bem. E você pode ir a onde quiser aqui na fortaleza, mas chame um guarde para lhe guiar.
– Obrigada, Lorde, o senhor é muito gentil.

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  1. anônimo

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