Janeiro 20, 2020

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A bruxa da floresta

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as ordens do rei foram para achar e levar a princesa de volta, então aceitei a missão. O percurso foi longo, até achar pistas o suficiente para saber a localização da princesa. Ataquei de surpresa, matei vários, peguei a princesa e corremos para longe, e aqui estamos, a caminho da conclusão de mais uma aventura.

– Acho que podemos acampar por aqui mesmo, já andamos bastante e o sol já está se pondo.
– Uma princesa como eu tendo que dormir numa floresta.
– Agradeça por estar viva – Falei e passei a recolher alguns galhos secos.
Depois de juntar alguns, consegui acender uma fogueira.
– O que temos para comer? – Perguntou a princesa após seu estômago roncar de fome.
– Frutas – Respondi dando algumas para elas.
– Melhor que nada…
– Me conte, como foi sequestrada?
– Tinha um guarda disfarçado no castelo, ele esperou o momento perfeito enquanto eu fazia um passeio pelo jardim, e então…
– Seu sofrimento logo acabará.
– Se os Deuses permitirem… Espera, acho que vi alguma coisa…
Me virei para o lado que a princesa estava apontando, a penumbra da floresta era densa, não transmitia nenhum ruído além dos sapos e grilos da noite, até que uma silhueta feminina foi se formando.
– Quem está ai?! – Gritei sacando a espada e ficando em pé.
– Não precisa se preocupar, nobre cavaleiro, não vim fazer mal á vocês – Dizia a figura até então desconhecida.
Se aproximando, revelou uma mulher de aparentemente 40 anos com uma túnica envolta do corpo, cabelo grandes e encaracolados, sua beleza me encantou na hora, mas meu senso de perigo ainda me alertava.
– Quem é você?
– Sou uma Seguidora de Afrodite, mas pode me chamar de bruxa, se quiser. Você é a princesa? – Dizia ela me ignorando completamente e indo em direção a princesa.
– Encoste nela e perderá a cabeça! – Levantei a espada até seu pescoço.
– Melhor não fazer isso, querido – Seu rosto virou para mim e seus olhos brilharam numa cor escarlate forte, me fazendo perder os sentidos e as forças, fazendo a espada cair de minhas mãos e meu corpo cambalear.
– Você é mais bonita do que eu imaginei, princesa, como se chama? – A mulher se voltou para a princesa, passando os dedos em seu rosto.
– Ka… Kally, me chamo Kally…
– Não precisa ter medo, Kally – Disse ela sussurrando em seu ouvido – Vim apenas para trazer prazer á você.
A mulher então beijou os lábios da princesa, apertou seu corpo contra o dela, a princesa parecia extasiada, parecia estar sob um feitiço, assim como eu, seus corpos se roçavam enquanto as mãos daquela bruxa deslizava pelo corpo da princesa, que parecia estar gostando. Logo o vestido da princesa estava no chão e a bruxa se deliciava com seus pequenos seios ao mesmo tempo acariciando sua buceta molhada. A princesa gemia feito uma cadela, e eu, sem poder fazer nada, apenas assistia, sentia meu corpo fraco, como se todas as minhas forças fossem sugadas por aquela maldita bruxa. A bruxa então começou a lamber a buceta da princesa, que gemia alto, ecoando pela floresta adentro.
– Agora você está pronta, Kally.
– Pronta? Para o que?
– Para perder a virgindade com esse homem – Dizia ela apontando para mim.
– Como sabe que sou virgem?
– A deusa Afrodite me contou, e me mandou aqui para cumprir uma missão – A bruxa caminhou até mim e colocou seu dedo em minha testa, recitando algumas palavras de outro idioma – Você está pronto, nobre cavaleiro?
Ao mesmo tempo senti minhas forças retornarem, mas estava me sentindo estranho, um calor imenso tomou conta de mim, o que me obrigou a tirar a armadura e toda minha roupa, quando me dei conta, estava totalmente nu e com meu membro em riste, duro feito uma pedra.
– Surtiu efeito mais rápido do que imaginei – Dizia ela olhando para o meu corpo e agarrando meu pau – E não achei que fosse tão grande.
A bruxa começou a punhetar meu pau, logo depois se agachou e o abocanhou.
– Venha cá, querida, venha sentir o gosto desse pau.
A princesa se aproximou e ficou de joelhos ao lado da bruxa, que tirou da boca meu pau todo babado. A princesa se aproximou, lambendo a cabecinha timidamente.
– Coloque-o na boca – Ordenou a bruxa.
Com um certo nojo, a princesa obedeceu, logo meu membro estava inteiro em sua boca.
– Boa garota, parece que a princesa adora chupar um cacete.
Passei a enfiar o pau em sua boca, como se estivesse fodendo a buceta de uma cortesã, sua boca abrigava meu pau agora sem nojo, engolia e babava.
– De quatro, agora está pronta para recebê-lo dentro de ti.
A princesa obedeceu novamente, me ajoelhei atrás dela, a bruxa pegou meu pau e encaixou na buceta melada da princesa.
– Sinta-se honrado, cavaleiro, será o primeiro dentro da princesa.
Fui empurrando para dentro, sentia meu pau a rasgando por dentro e seus gritinhos não disfarçavam a dor.
– Dói um pouco no começou, minha querida princesa, mas aguente!
A bruxa beijava a princesa tentando amenizar um pouco a dor, até que meu caralho preencheu toda a intimidade da princesa, fazendo-a gozar instantaneamente.
– Belo trabalho, cavaleiro, sabe usar seu instrumento, mas a diversão só está começando.
A bruxa então abriu a túnica, revelando seu corpo bem preservado, seios médios e uma buceta melada com pouco pelos, ela se pôs ao meu lado, enquanto eu metia fundo na princesa, meus dedos procuraram a buceta da bruxa, que não apresentou reprovação pelo meu ato, então continuei acariciando-a.
– Gosta de foder a princesa? Está gostando de foder a buceta real?
Respondi lhe calando com um beijo, que foi retribuído com muito tesão. Logo não aguentei mais segurar o gozo.
– Vou gozar, princesa!
– Isso, jorre sua semente na buceta dela.
Senti meu caralho latejando e enchendo sua buceta carnuda e macia com minha porra grossa e quente, ao mesmo tempo, fazendo a princesa gozar pela segunda vez.
A princesa se deitou no chão, exausta, e acabou pegando no sono, fiquei sentado ao solo, exausto, mas ainda com tesão.
– Você é um touro? Acabou de gozar e continua duro! – Dizia a bruxa impressionada.
Meus músculos tremiam todos, mas meu pau latejava, ainda faminto por uma buceta. Eis que a bruxa sobe em cima de mim, encaixa meu cacete em sua buceta e vai descendo, até engolir todo o meu caralho.
– Aproveite, não é todo mundo que consegue foder com uma bruxa.
Conforme ela foi sentando, senti as energias sendo restauradas, me fazendo meter com força em sua buceta, a bruxa gemia alto, sua buceta não era tão apertada quanto da princesa, mas tinha algo diferente, algo que não sabia explicar.
A agarrei e a botei de quatro, continuei metendo em sua buceta melada.
– Mete… Mete seu pau no meu cu, quero sentir esse caralho gostoso rasgando minhas pregas! – Gritava a bruxa.
Obedeci, tirei meu pau melado da sua buceta e comecei a forçar a entrada no seu cuzinho, que alojou todo meu pau sem a menor dificuldade. Comecei a meter forte enquanto ela gritava e gemia com o cu sendo fodido.
– Vadia! Vou gozar, vou gozar no seu rabo!
– Goza meu macho pauzudo, enche o cu da sua puta de porra.
Senti seu cu pulsando, apertando meu pau, senti ela gozando junto comigo, jorrei litros no cuzinho dela, a porra chegou a transbordar deu seu rabo.
Exausto, caí para trás.
– Você fez um ótimo trabalho – Disse a bruxa se vestindo novamente com o cu escorrendo gala – Agora descanse.
Lembro de ver ela caminhando para a escuridão da floresta, e a princesa adormecia ao meu lado, isso antes de minha visão ficar embaçada…
Acordei com a princesa me sacudindo, totalmente sem roupas, me levantei assustado, me lembrava de tudo de ontem a noite, a princesa também disse que se lembrava de tudo. Após nos arrumarmos, seguimos viagem, decidimos não tocar no assunto, chegamos no reino, recebi minha recompensa e deixei a princesa. Essa foi uma das aventuras mais marcantes, nunca mais vi aquela bruxa, e a única lembrança qie sobrou foi a sensação do seu rabo apertando meu cacete…

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  1. anônimo

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