Setembro 15, 2021

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Exorcizando de vez o Fantasma

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Eles se davam super bem, tanto na cama, como em outras áreas. O que os ligava era tão forte que ela achava que seria um amor para toda vida, que ele era, a sua alma-gêmea e seria difícil encontrar outro igual ou melhor, principalmente na cama.

Depois da morte de Leonardo Rute entrou numa depressão profunda, sendo afastada do seu trabalho durante 6 meses, e quando retornou, não conseguiu ficar nem uma semana. Pediu demissão. Ela e Leonardo trabalhavam juntos, e tudo naquele ambiente de trabalho lembrava ele, e ela ficava angustiada.

Juliano, sempre calmo e paciente, tolerou todas as crises de choro, e não reclamou das inúmeras vezes que ela o chamou de Leonardo. Ela começou a namorá-lo, mais pela insistência de todos à sua volta, que queriam vê-la feliz, longe daquela depressão que a assolava. Juliano era sempre carinhoso, gentil e atencioso. Ela mesma nunca havia lhe contado a história, e foi mãe dela que se encarregou disso, ela limitava apenas a ficar triste e quieta num canto.

Tudo começou com o noivado. Ela não era muito fogosa com Juliano e sabia que ele sentia falta de carinhos, carícias e beijos. Beijos… Ela dava apenas beijos rápidos, e quando sentia que ele iria alongar o beijo ela se afastava. Em respeito a ela, Juliano nunca cobrou, mas várias vezes pedia:

– Me beije mais, se solte mais comigo -ela não conseguia. Parecia que estaria traindo o Leonardo, mas ele já havia morrido e nada mais impedia, somente as lembranças. Era difícil para ela, não conseguia se livrar das lembranças fortes e ainda vivas do Leonardo na sua cabeça. Parecia que o fantasma dele sempre estava por perto a vigiá-la.

Juliano era um cara bem de vida, quando começaram a namorar, ele já tinha seu apartamento, carro e um pouco de dinheiro na poupança, tanto que quando ficaram noivos ele pediu para ela mobiliar e decorar o apartamento, o que ela fez com a ajuda de um profissional. Teve um dia em que estando no apartamento, para colocar e arrumar algumas coisas que havia comprado, levou um baita susto, Juliano estava no apartamento, enrolado em uma toalha, um pouco molhado ainda e deitado na cama. Surpresa ela perguntou o que ele fazia ali, e ele disse que queria um pouco sossego pois como ainda morava na casa dos pais havia muito barulho dos sobrinhos e que veio para o apartamento para relaxar e ficar sem gente perturbando-o. Então ela disse que não iria demorar, mas ele respondeu que havia ligado para ela avisando que queria vê-la, mas o celular estava desligado.

Enquanto ele falava ela não conseguia tirar os olhos do peito dele pois nunca o havia visto sem camisa. Ele tinha uma musculatura perfeita, bem definida, o peito era um pouco peludo, sem exageros, como ela gosta. O abdômen parecia um tanque de lavar roupa. Mesmo vendo esses detalhes, ela começou a ajeitar as coisas, quando de repente, ele chegou por trás e a abraçou levando-a para a cama pedindo para relaxar um pouco e assistir um filme com ele. Quando se sentaram, ele encostou-se na cabeceira, abriu um pouco as pernas fazendo com que ela se ajeitasse no meio e a abraçou. O filme que passava era erótico e ela começou a perceber a intenção do noivo. Até então nunca havia rolado nada a mais entre eles que simples beijos, não porque ele não queria, era ela que não conseguia ficar à vontade com ele, não sentia muito desejo, e estava se casando para poder esquecer o Leonardo.

Ali, nos braços do Juliano, com aquele filme hiper erótico na TV, ela começou a ficar com a respiração meio ofegante, e ele então, começou a morder-lhe a nuca, alternado em beijinhos e lambidinhas na orelha, seu ponto fraco, fazendo a se arrepiar toda e os bicos dos seios deram sinal de vida na hora, e ele percebeu, pois ela estava com uma blusa colada sem soutien. Na hora ele perguntou, com um ar bem cínico

– Tá com frio, meu amor? – ela ficou sem graça, tentou sair, mas ele a segurava com seus braços fortes.

Ela sempre ficava muito excitada com uma “pegada” forte e ele continuou brincando com a nuca dela e sua mão, nada boba, percorria-lhe a barriga, pernas e seios. Até que em um pulo, ela conseguiu se livrar dos braços dele e disse que eu não podia continuar. Ele ficou puto e disse que entendia a situação, que ela sofrera muito com a morte do Leonardo, mas que a vida continuava que ela tinha que exorcizar o fantasma e se dar uma chance de ser feliz. Também reclamou da falta de carícias, beijos e amassos, e a falta de sexo. Disse que sentia muito tesão por ela, e não achava correto se masturbar, tendo uma noiva, mas ela não lhe dava oportunidades. No final, perguntou se ela achava que era ele não podia lhe dar prazer, e ela respondeu que não era isso. Ele retrucou dizendo que era aquilo sim e disse ainda que achava que ela também não o podia satisfazer, que era fria, insensível, que não sabia como consegui namorar com o mesmo cara durante quatro anos.

Ela ficou chocada com as revelações. Juliano era sempre calmo, mas de repente, ela estava vendo, aquele que sempre fora tão gentil com ela, numa explosão de raiva. Trêmula ela tentava explicar que não era isso, que ela apenas não conseguia se soltar, e ele num misto de raiva, ficou de pé e perguntou:

– Então, porque você mantém o noivado comigo? Está me fazendo de bobo? – e continuou dizendo que tinha certeza que era ele que não podia dar prazer a ela, e que iria terminar tudo, não iria fazer o papel de ator de novela mexicana e ela ficaria livre para se relacionar com outra pessoa.

Aquilo soou para ela como um desafio, uma afronta. Ainda em pé, ela pode ver o volume na toalha que envolvia o corpo dele, mesmo não estando totalmente duro, parecia ser um monstro e ficou excitada e curiosa. Num ato de encarar o desafio que ele lhe fizera, pôs-se a sua frente e o empurrou fazendo o cair na cama e disse:

– Ah é? É isso que você pensa a meu respeito? Pois bem, vou te mostrar o que realmente é prazer – ele ficou assustado e e ela arrancou-lhe a toalha e pôde vê-lo nu em pelo.

Ele era um deus grego, lindo, perfeito e cheiroso. O membro era enorme e ela ficou alucinada quando o viu. Então resolveu fazer um jogo de sedução e erotismo. Ficou de pé, em cima dele, e de costas foi tirando a saia e ele pode ver a tanguinha com a qual estava vestida, pequena e branca, depois virou-se de frente e tirou a blusa olhando bem nos olhos dele, que enquanto assistia a cena de stripper alisava o cacete bem devagar como se estivesse punhetando e esboçou um lindo sorriso de aprovação ao vê os seios perfeitos dela, pequenos redondinhos e bem durinhos com os biquinhos parecendo um dedinho de tão duros que estavam.

Depois ela sentou-se em cima do corpo dele e começou um banho de língua bem demorado, a começar pela boca e se deu conta de quanto tempo perdeu pensando no fantasma do Leonardo. Seu beijo era delicioso, sua boca era o máximo, e quando começou a beijá-lo, ele começou a deslizar as mãos pelo corpo dela, mas ela não permitiu e disse:

– Meu bem, quem manda aqui sou eu – isso deve ter deixado-o ainda com mais tesão, pois ela sentiu a vara pulsante cutucando-lhe a bunda, e correspondia com furor aos beijos dela. A mão dela já alisava o membro dele que latejava, e foi descendo mais, brincando com a língua na barriga e na região abaixo do umbigo, passando-a devagar, e mordiscava, beijava e ele gemia, se contorcia todo, até que ela resolveu encarar o cacete duro que devia ter uns 21 cm.

Segurou-o com uma mão e colocou a boca na cabeça, enquanto ele olhava tudo com tesão e gemia, e seus gemidos dava-lhe um tesão incontrolável. Ela deu uma chupada caprichada na cabeça do cacete, depois desceu a língua, percorrendo toda extensão do membro até as bolas e subia e engolia aquela tora quase por inteiro, e ele olhava aquela cena e depois fechava os olhos e gemia muito. Ela ficou fazendo aquela tortura nele por uns 10 minutos até que ele anunciou que iria gozar e gozou nos seios dela que, conforme disse depois, nunca havia visto tanta porra, talvez porque tinha muito tempo que ele não transava. Rute levantou-se e foi ao banheiro se limpar, quando voltou para o quarto com a intenção de pegar suas roupas e sair, afinal já havia mostrado para ele, o pouco do prazer que podia lhe dar, o encontrou deitado na cama com o pau ainda duro. Quando a viu pegando suas roupas, ele perguntou:

– Onde você pensa que vai? – ela respondeu

– Já lhe dei uma pequena amostra do que posso fazer, então vou embora – mas ele saltou da cama, a pegou pelo braço e a jogou na cama novamente e arrancou-lhe a calcinha e disse:

– Agora sou eu quem vou lhe mostrar do que sou capaz – e por mais que ela tentasse, não conseguia se livrar dele.

Ele se deitou sobre ela e começou a beijá-la na boca roçando a vara dura como ferro na bocetinha dela, depois foi descendo pelo pescoço e amassava um seio com uma mão e com a outra brincava com o grelinho. Ela tentou impedir, mas estava adorando. Ele foi descendo com a boca, mas não largava a mão do grelinho, pois sabia que ela estava adorando. Ele chupou vagarosamente e bem gostoso um seio, depois o outro, desceu para a barriga, brincou com a língua no umbigo, desceu mais um pouco, passava a língua na região embaixo do umbigo (outro ponto fraco) e ela não aguentou e deu um sonoro gemido. Ele levantou o rosto, a olhou nos olhos e cochichou no seu ouvido:

– Eu te amo, muito, muito mesmo, mais do que você imagina – ela ficou louca, tremia de tesão, e ele desceu, foi direto para a grutinha dela e chupou deliciosamente, passando a língua no grelinho, enfiando bem fundo na boceta, depois descia do grelo até no cuzinho. Ela não estava aguentando mais, quase subia pelas paredes, e ele não parava, chupava o grelinho com um dedo enterrado na grutinha ensopada, fazendo movimentos bem gostosos. Não demorou muito e ela gozou. Gozou na boca dele. E ele delirou com isso, a abraçou forte, beijando a boca dela com doçura e tesão, roçando a vara na bocetinha dela. Depois ele parou de beijá-la e disse:

– Por que você demorou tanto a ser assim comigo? Você é uma delícia de mulher – ela ficou envergonhada, mas decidida a dar prazer a ele que a aturava com tanta paciência.

Abriu as pernas e ele se encaixou no meio delas e a olhando nos olhos, começou a penetrá-la na posição de papai e mamãe, que apesar de não ser muito criativa, é a mais carinhosa. Depois parou, pegou um travesseiro e colocou debaixo do bumbum dela. Enquanto penetrava devagar, ela soltava gemidos (tinhas uns 2 anos e meio que ela não transava, e nem sabia como pode aguentar todo esse tempo) e ele a olhava nos olhos e dizia coisas lindas, tais como que amava, que ela era um tesão, que ele era o homem mais feliz do mundo. E nisso ele foi acelerando os movimentos e dava estocadas fortes e fundas e cada vez ela gemia mais, estava tonta de tanto tesão. Ele adorava os gemidos dela s, e a incentivava dizendo:

– Geme minha putinha, geme e rebola na vara do seu macho – e ficaram um tempo nessa posição até que ela gozou intensamente, parecendo que estava tendo uma convulsão. Enquanto gozava ele diminuiu os movimentos e ficou olhando-a, e quando ela voltou ao seu estado normal perguntou:

– O que foi? Nunca viu uma fêmea gozar? – ele respondeu

– Sim, já vi, mas hoje estou vendo minha princesa gozar nos meus braços.

Trocaram de posição, e ela ficou de quatro e ele começou a passar a língua no seu reguinho descendo até a boceta. Ela temeu percebendo as reais intenções dele. As poucas vezes que tentou sexo anal, ela sentia além de um desconforto muito grande, uma dor enorme. Mas ele colocou de uma vez só na xota, e ela deu um gritinho. Ficaram ali naquela posição, ele lhe comendo e mordendo a nuca e dizendo um monte de coisas pornoeróticas no ouvido dela.

Enquanto ele colocava na xana, brincava com um dedo no rabinho. Ela se entortava toda que nem uma cobra e gozou de novo quase chorando. E ele ainda não havia gozado. Ele deu um tempo, diminuindo o ritmo das estocadas, depois cuspiu na mão e passou no cuzinho dela e na vara dele. Ela reclamou dizendo que não gostava daquilo. Ele respondeu que ainda não havia mostrado tudo que ele era capaz e que ela iria adorar.

Na verdade, ela ficou com medo daquele monstro dentro do cuzinho tão pequeno e apertadinho. Até que ele começou a forçar devagar e colocou a cabeça. Ela estava suando frio. E sentia muita dor, pedia a ele para parar e ele disse:

– Não posso, estou descontrolado – e começou a alojar aquele monstro dentro do cuzinho dela, e se inclinou para a morder-lhe a nuca e brincava com um dedo no grelinho e dizia;

– Relaxa meu amorzinho, relaxa, que você vai gostar. Seu rabinho é uma delícia, aiiiiiiii, tesão….- ela ficou tão distraída com os deliciosos beijos na nuca e com o dedo agitado no grelinho que quando percebeu, sentiu seus pelos roçar na bundinha.

Ele começou a bombar, e uma dorzinha já começava a incomodar, mas foi ficando gostoso e ela foi relaxando, até que sentiu que ele começou a tremer todo e disse que estava gozando. , Depois caiu em cima dela, gemendo e tremendo. Pediu desculpas por não tê-la esperado gozar, mas quando a viu de quatro para ele, e via o pau sumir no rabo dela, o tesão que sentia foi mais forte. Ela sentia o peso do corpo dele sobre o dela e, ficaram abraçados um tempão se beijando e dizendo que a amava e coisas desse tipo. A porra quente escorria do cuzindo esfolado dela.

Rute se sentiu estranhamente feliz nos braços dele. Depois transaram mais em outras posições e ela foi para casa. Quando anoiteceu, ele ligou dizendo que queria vê-la. Quando chegou ele estava lindo, cheiroso e trazia consigo um pequeno embrulho, dentro dele tinha um lindo colar. Disse que estava lhe dando a jóia porque naquela tarde ela o tinha feito muito feliz e tirou dele todas as cismas. E pediu também para adiantar o casamento, pois a queria todos os dias sem restrições.

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Uma resposta

  1. sweetcandy

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