Junho 17, 2022

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Surpresas do dia dos namorados - 2

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Comecei a sair lentamente de dentro de sua buceta. Meu pau e púbis estavam muito molhados. Malu fez um careta de dor quando eu sai, quanto mais forte era seus orgasmos, mais sensível ela ficava. Me afastei de Malu e deixei ela sair de cima da mesa. Ela deu um pulinho para fora, se virou de costas para mim e deitou com a barriga para baixo, sobre a mesa.

– Amor, eu continuo excitada, se quiser, podemos continuar.

– Mas não está sensível ainda? – eu falei sem perceber o convite que ela estava fazendo.

– A minha perereca sim, mas não é pra ali que eu estou te convidando.

Eu ri, fiquei surpreso o quão lento eu tinha sido. Malu colocou as duas mãos em suas nádegas e abriu elas bem. Me aproximei e encostei a cabecinha do meu pau no seu cu. Malu largou sua bunda e procurou as minhas mãos, achou meus punhos e puxou eles até minhas mãos chegarem na sua cintura.

– Me segura firme e me come com força.

Comecei a fazer força para entrar, mas meu pau escorregou para cima. Retirei uma das minhas mãos da sua cintura e segurei meu pau. Ajeitei ele e voltei a fazer força, parecia que eu estava empurrando contra uma parede. Malu segurava um dos meus punhos, com bastante força, sua outra mão estava segurando firme seu seio. Ela estava sentindo dor.

– Amor, não acha melhor a gente parar? – eu falei.

– Não! Acho melhor você ir até minha bolsa, pegar um lubrificante e continuar me comendo. Não vamos parar até você gozar ai dentro.

Fiquei surpreso com sua determinação. Corri até sua bolsa e peguei o tubo de lubrificante que Malu tinha levado. Ela sabia que eu tinha uma certa tara em comer o cu dela, só o fato dela estar tentando realizar esse meu desejo, já me deixava derretido por ela. Insisti novamente em a gente parar, não queria ver ela sentindo dor.

– Acho que eu nunca estive tão excitada na minha vida, esse é o momento certo – ela falou.

Se ela está determinada nesse nível, eu não iria perder a oportunidade. Senti que Malu estava tensa ainda, desci então com minha boca até seu cu e lambi bem de leve, senti suas pregas na ponta da língua. Olhei para sua pele e estava levemente arrepiada. Repeti a lambida, dessa vez com mais pressão. Percebi o corpo de Malu relaxar. Comecei a chupar seu cu ao mesmo tempo que passava o lubrificante no meu pau. Levantei e pinguei algumas gotas na sua bunda. Coloquei meu dedão ali e comecei a passar com bastante calma, fazendo pressões variadas.

– Amor, está bem gostoso o que você está fazendo – Malu falou tentando olhar para trás.

Continuei mais um pouco até ter certeza que Malu estava relaxada por completo. Voltei a me ajeitar de pé, encostei nela novamente e fiz força. Foi nítida a diferença que senti, ainda estava apertado, mas dessa vez a cabeça do meu pau começou a entrar. Continuei até entrar com a cabeça inteira, quando ela entrou no cu de Malu, eu parei. A pressão que estava nela era gostosa demais, mas quase estava me machucando. Sai um pouco e depois voltei. Demorou um pouco até eu conseguir colocar meu pau inteiro para dentro. Tirei tudo, passei mais lubrificante e voltei a penetrar. A sensação que senti foi espetacular.

Comecei a comer Malu, ela insistiu novamente que era pra eu segurar ela com força. Coloquei minhas duas mãos em sua cintura e apertei forte. Malu gemeu quando fiz força nas mãos. Eu estava alucinando de prazer, não demorou muito e eu estava gozando ali. A pressão que seu cu fazia no meu pau era muito forte, quando comecei a gozar, parecia que meu pau estava sendo rasgado por dentro, cheguei a perder as forças das minhas pernas, o prazer foi imenso.

Sem tirar meu pau de dentro, me debrucei por cima de Malu, passei minhas mãos em sua frente e peguei em seus peitos. Fiz ela se erguer junto comigo enquanto beijava seu pescoço, até ficamos os dois de pés. Tentei sair lentamente de seu cu, mas quando comecei a sair, ele expulsou meu pau para fora. Peguei a minha camisa que estava no chão e coloquei no meio das pernas de Malu. Ela estava linda demais, não queria sujar sua lingerie.

Fomos até o banheiro juntos, Malu sentou no vazo para deixar a minha porra escorrer, eu tomei uma ducha para limpar meu pau das possíveis sujeiras anais. A noite recém tinha começado e queríamos transar muito ainda. Começamos a conversar enquanto eu esfregava meu pau, Malu confessou que não tinha intenção em fazer anal naquela noite, mas que a minha surpresa tinha sido tão especial que achou que só a lingerie seria pouco.

– Você está louca, amor? Você ficou sensacional! Eu já te achava extremamente gostosa antes, mas você conseguiu chegar a outro patamar. Como eu disse antes, eu não tenho palavras para descrever o quão gostosa você ficou com essa lingerie, dá até uma pena você tirar ela sem a gente tirar umas fotos antes.

Eu sou uma pessoa que gosta de exibicionismo, gosto de tirar fotos. Apesar de não ter coragem de fazer isso, só o fato de pegar uma câmera e ficar brincando com ela já me deixa excitado. Já Malu não tem esse interesse, ela sabe que é gostosa, mas tem medo de suas fotos fazerem. A uma semana atrás falei pra gente filmar uma transa nossa, mas ela negou, não que não achasse interessante, mas seu medo é maior.

– Você acha isso tudo mesmo? – Malu perguntou.

– Eu acho!

– Então por que a gente não tira algumas fotos?

Ela estava sorrindo quando fez a pergunta. Concordei prontamente, saímos do banheiro e fomos beber mais um pouco, depois peguei meu celular e tirei uma foto de Malu enquanto ela bebia. Ela parecia envergonhada, mas foi se soltando. Eu estava só de cueca com o pau duro, Malu estava com a bota cano longo e a lingerie preta. Fiz Malu ficar em algumas poses sensuais, mas nada demais. Mostrei as fotos para ela e para minha surpresa ela amou.

– Nossa, eu estou gostosa mesmo – ela disse enquanto olhava meu celular.

– Não te disse? Você está espetacular.

– Amor, seja o diretor dessas fotos e faça o que quiser comigo – ela falou com um sorriso selvagem no rosto.

Pedi para Malu sentar na mesa e abrir as pernas. Puxei duas cadeiras para ela apoiar suas pernas, tirei algumas fotos, depois pedi para ela puxar a calcinha para o lado. Eu sou uma pessoa que fica excitado com o visual muito fácil, e o ato de puxar a calcinha para o lado já é provocativo demais para mim, meu pau estava latejando novamente dentro da cueca. Tirei algumas fotos, depois me aproximei para a gente se beijar um pouco, Malu rapidamente tentou tirar minha cueca mas eu me afastei.

– Agora não, vamos acabar esse ensaio antes – eu falei sorrindo.

Ela estava gostando da brincadeira. Fiz ela subir na mesa e fica de quatro. Tirei algumas fotos e depois pedi novamente para ela colocar a calcinha pro lado, ainda na posição. Depois pedi para Malu se ajoelhar no chão, fechar os olhos e abrir a boca. Tirei mais algumas fotos. Eu estava explodindo de tesão. Tirei minha cueca e me aproximei de Malu.

– Você se importa se eu filmar a gente transando? – eu perguntei.

Malu fez um não com a cabeça, sem abrir seus olhos. Repousei meu pau em sua boca, Malu começou a me chupar. Tentei filmar enquanto ela fazia o boquete, mas não consegui me concentrar muito bem no celular em minha mão. Pedi para Malu parar e deitar no sofá, fiz ela tirar a calcinha, bem lentamente, fui tirando fotos enquanto ela obedecia meus comandos. Seu olhar estava feroz, ela estava gostando da situação. Malu tirou a calcinha e jogou em mim, cheirei ela e Malu riu. Ela abriu as pernas quando me aproximei, pegou o celular das minhas mãos e filmou eu penetrando sua bucetinha novamente. Ficamos nessa posição por um tempo.

Sai do meio de suas pernas e sentei no sofá, Malu largou o celular e sentou no meu colo, ficamos de frente. Ela começou a cavalgar em mim ao mesmo tempo que nos beijávamos, até que os gemidos de Malu ficaram mais altos, indicando que ela estava chegando ao orgasmo. Eu já estava me segurando a um tempinho, relaxei e deixei meu orgasmo chegar junto com o da minha namorada. Malu ficou sentada em mim tempo considerável, percebemos nesse momento o quão cansados estávamos.

Malu tinha ido estudar de manhã, de tarde, momento que ela iria descansar, ficou se arrumando para mim. Eu passei a tarde ali na casa arrumando a decoração, por mais que não tenha muita coisa, foi cansativo.

Quando Malu levantou do meu colo, uma gota de porra escorreu pela perna dela e entrou para dentro da bota de cano longo, isso causou um ataque de riso na gente. Ajudei Malu a se limpar e a limpar a bota, depois nos vestimos. Acabamos dormindo no sofá, sem nem mesmo jantar. Sábado tinha sido um dia bem selvagem e com bastante sexo. Domingo eu acordei antes de Malu, preparei um café da manhã para ela, apesar de Malu ser consideravelmente ‘magra’, comia igual a um pedreiro, e o fato dela ter ido dormir sem janta, imaginei que acordaria morrendo de fome. Não deu outra, acordou com os cabelos todo bagunçado, cara amassada, maquiagem borrada e devorou a comida que fiz. Por incrível que pareça, ela estava radiantemente linda.

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