Setembro 7, 2022

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Tóquio, esmalte bordô e o meu retorno.

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O ano pré-pandemia foi muito bom: eu e Murilo já morávamos juntos e eu havia recebido um convite para conhecer a matriz da empresa que eu trabalho aqui no Brasil. Era uma viagem rápida de 1 semana (o suficiente para nos deixar morrendo de saudade um do outro).

Estava muito ansiosa e já tinha preparado minha mala há algumas semanas: levei somente roupas sociais bem discretas, como calças de cintura alta, camisas de algodão, sapatos de salto e uma sandália preta de vinil, bem chique, que eu nunca havia usado. O Murilo estava feliz em me ver excitada pela viagem, mas p. da vida porque: 1) ele é muito ciumento e 2) ele morre de saudades de mim. Porém eram meros detalhes que nunca nos abalou, enfim.

Então, 3 dias antes da viagem, marquei hidratação e manicure. Como sempre gostei de fazer as unhas, pedi para minha manicure caprichar no esmalte, escolhendo uma cor mais discreta e marcante, e a Jú escolheu um vermelho bordô, meio vinho, uma cor viva. Eu amei demais como as minhas unhas ficaram, minha mão é pequena e minha unha é média, quadradinha. E ela aproveitou e fez as minhas unhas do pé também. Meus pézinhos ficaram bem fofos, a unha também, bem quadradinha, nossa, lindo demais. Modéstia parte, meu pé é muito lindo e macio, e calço 34. O Muri diz que é um pé de bonequinha e ele é extremamente apaixonado por eles.

Os dias foram se passando, e segui a viagem. Quando cheguei, encontrei mais uma senhorita que era da base de Portugal, a Cecília. Ela ficará no quarto ao lado e eu fiquei sozinha. No primeiro dia da viagem, o Diretor da base de Tóquio convidou todos os funcionários para um jantar. Como eu estava ansiosa e com medo de fazer feio, ligava para o Murilo e ele me ajudava a escolher a roupa via Face Time.

– Essa saia tá justa demais e tá de deixando com um puta rabão, Monica. Fala sério.

– Vou trocar então, colocar aquela calça azul social com a camisa branca de botão, não quero aparentar promiscuidade, quero ser bem discreta e demonstrar respeito, né…

– Tá. Mas se troca aqui na minha frente… eu já tou em casa, tá me batendo uma saudade de você…

E fiz o que o Murilo pediu (e algo que nunca tinha feito); comecei a tirar a saia que estava extremamente apertada, de costas pra ele, bem devagar. Depois, tirei a minha meia calça delicadamente (para não rasgar!!!) e fiquei só de calcinha; usava também uma calcinha de cintura alta, mas bem cavada na frete, fazendo uma marquinha nos meus lábios.

– E eu estou do outro lado do mundo sem poder dar um tapão nessa sua bunda ou chupar você… meu pau tá duraço, Monica.

– Para de graça, Muri. Vou me trocar porque já estou atrasada.

Então coloquei a calça social azul, camisa de botão branca (que marcava de forma discreta o meu sutiã de renda) e nos pés, coloquei a sandália.

– E agora, tá bom? Tou de sandália, olha!!!

E mostrei o meu pé… branco por causa do frio, deixando o esmalte da unha bem vívido, bem vermelho sangue.

– Se eu pudesse, gozava no seu pé agora mesmo, puta merda.

E desligamos. Participei do jantar, voltei pro hotel, e meus dias foram seguindo dessa forma.

Tinha se tornado o nosso pequeno ritual… eu me trocar pra ele, ele me mostrar o quanto seu pau tava duro, ele pedir pra eu mandar fotos de lingerie. Só que eu tinha percebido que o Murilo estava fissurado no meu pé de forma diferente.

No dia da minha volta, o Murilo estava lá me esperando no aeroporto. Como pousei pela manhã, saímos do aeroporto e fomos direto pra casa.

Ele havia preparado uma mesa linda… comemos, tomei banho e vesti uma camisa do Sonic Youth dele, que cobria tudo, ou melhor, quase tudo. Deitei no sofá, do lado dele, e ficamos juntos, matando a saudade.

– Apesar de ver você só de social, e te achar uma gostosa, e ficar louco de vontade de te fuder, prefiro você assim, com a minha roupa e de bunda de fora.

Foi a deixa pra começarmos a nos pegar ao ponto de nem se importar de fechar a janela da varanda.

Ele começou a beijar as minhas coxas, e ia de dedilhando bem suavemente. Depois beijava meus joelhos… e então, me deixou deitada no sofá e ele ficou na ponta. Achei que ele me começar a me chupar naquele momento, porém, o Murilo começou a beijar meus pés. Ele beijava os dedinhos, mordiscava delicadamente, colocava meus pés sobre seu rosto…

Como estávamos em uma posição bem favorável, ele colocou as minhas pernas pra cima e começou a meter em mim, só que com muita vontade. E segurava meus pés com gentileza, ora beijava-os, ora mordia-os…

Depois, ele me colocou de quatro no sofá e meteu devagar, estimulando meu clítoris em movimentos circulares, mordendo minha bunda, beliscando meus seios.

Eu esta numa mistura de cansada pelo jetlag e quase morta de tesão. Então deixei ele fazer tudo aquilo que queria comigo.

Ele parou de me penetrar, começou a me chupar. O Murilo não cansava. Simplesmente não parava.

– Posso fazer uma coisa diferente, Monica? Posso gozar no seu pé?

Eu só acenei com a cabeça e comecei a chupar ele.

Eu chupava o Murilo com gosto, passando a língua daquela cabeça grande e rosa, recolhendo todo aquele líquido branco com a boca, enviando o pau dele com vontade pra dentro da minha garganta. E ao mesmo tempo, ele me dedava sem parar.

– Eu vou gozar – disse ele.

E se colocou de joelhos na nossa sala, jorrando porra no meu pé, no sofá, no tapete. Ele deu uma puta gargalhada e disse:

– Seu pé tá todo melado, amor. Olha como fica lindo o seu pézinho vermelhinho com essa porra branca!

– E não foi só você que gostou… acho que o vizinho da torre da frente viu tudo – disse muito envergonhada.

– Precisamos de cortinas… e você só anda descalça a partir de agora.

E transamos mais uma vez.

Fim de mais uma história com ele 

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