Março 15, 2023

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Corrompendo minha menininha inocente - Parte 1

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Nossos cérebros pareciam conectados.

Além de ser uma safada gostosa, ela conseguia me surpreender a cada dia. Não me lembro de ter conhecido outra tão convicta de suas posições e ao mesmo tempo tão aberta ao mundo.

Ela sabia bem o que queria e no sexo não seria diferente. O roteiro já havia sido passado: queria: cu, buceta e cu – o segundo, no caso, é o meu.

No dia especial, a levei para jantar. Comemos bem e depois ficamos bebendo uns drinks e conversando sobre a nossa noite. A expectativa queimava dentro de mim.

– Preciso ir ao banheiro, já volto – ela disse.

Fiquei sentando observando aquela mulher incrível de 1,60, que me desafiava intelectualmente e e cativava fisicamente: pele branquinha, bochechas marcadas, uma linda boca desenhada, com um furinho no meio, cabelo escuro e lisinho, olhos castanhos, gordinha e com lindos e maravilhosos peitos.

Mais uma vez: mal posso acreditar na minha sorte.

Ela volta com cara de sapeca:

– Me leva pra casa – sussurra no meu ouvido e entrega algo na minha mão.

Era a calcinha dela. Encharcada.

Fomos para casa mais do que depressa. No carro, ela já vinha revezando entre uma punheta para mim e uma massagem de leve no grelinho.

Mal chegamos, e ela já foi me puxando pelos cômodos, tirando minha roupa, enquanto nossas bocas não se desgrudavam.

Ela se ajoelhou na minha frente esperando pau. Com olhinhos que quase suplicavam.

Minha menininha inocente está se corrompendo.

Tirei minha bermuda e ele imediatamente abocanhou meu pau. Começou a chupar com muita vontade. Calmamente, segurei seus cabelos num rabo de cavalo e ela já entendeu o recado: comecei a foder sua boquinha. Sentir meu pau indo fundo na garganta era algo indescritível, que só não ganha de ver aquela carinha linda, os olhos lacrimejando, o batom borrado… e ao mesmo tempo a carinha de satisfação. De saber que está agradando seu homem, seu mestre.

Puxei pelas mãos e a coloquei de pé. Fiz um carinho no seu rostinho e demos mais um longo e demorado beijo.

Depois, a levei para o quarto. Era minha vez de retribuir o “favor”. Cai de boca fazendo um oral naquela bucetinha deliciosa, que pingava de tesão. Enfiei a língua o mais fundo que consegui, suguei o clitóris e ainda desci para o cuzinho. Para preparar território.

Mandei que ficasse de quatro e dei o melhor beijo grego que eu consegui. Comecei a brincar com aquele cuzinho maravilhoso, primeiro um dedo, depois dois, depois o plug, e finalmente, meu pau.

Mas antes de penetrar, fiz com que ela implorasse.

– Por favor, meu mestre. Fode o cu da sua putinha – ela pedia quase que com lágrimas nos olhos.

Comecei a enfiar meu pau bem devagar, sentido aquele cuzinho guloso engolindo cada centímetro do meu pau. Ela gemia, mas, como boa putinha, não pedia para parar, pedia pra ir mais e mais fundo.

Quando senti que estava bem na posição, comecei a bombar. Bem devagar no começo, enquanto elogiava ela todinha. Falava como ela era linda, como era gostosa, como eu adorava estar ali, fodendo o cuzinho dela.

Aos poucos fui acelerando, e ela gemia mais e mais alto. Os vizinhos que se danem, eu que não ia pedir pra ela ir mais devagar.

O clima estava tão bom, que quando dei por mim, estava metendo forte e enchendo aquela rabão de tapas. Mas ela não parecia sentir dor, só pedia mais.

Trocamos de posição, e agora ela estava de barriga pra cima, deitada na beirada da cama. Peguei o sugador na mesa de cabeceira, posicionei no clítoris e voltei a meter atrás.

Agora tudo virou uma corrida entre dois alucinados, ambos querendo aguentar o máximo possível, lutando contra a vontade inevitável de gozar.

E, para encerrar da mesma maneira poética que começamos, não podia acontecer de outra forma: gozamos juntos. Enquanto eu sentia as pulsações do meu pau ejaculando e enchendo o cuzinho dela de porra, eu via o rostinho dela todo vermelho, as pernas tremendo, e a bucetinha brilhando de tão molhada.

Mas a noite estava só começando… porque logo viria o segundo round.

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