Sexo ocasional que vai virar Amor!
Então, meus amigos de republica encontram uma promoção para irmos no camarote brahma na festa de rodeio de Barretos, acabei encontrando uma mulher da cidade vizinha onde moro, era uma noite quente quando , a noite prometia algo mais do que apenas umas cervejas. Ela, uma mulher bem-sucedida, me falou que era procuradora, transmitia uma confiança que me intrigava desde o momento em que a vi. Também lecionava na faculdade da região, e seu jeito firme, porém acolhedor, fazia dela uma figura ainda mais admirável.
Conversamos por horas, a música de fundo praticamente desaparecia entre as nossas risadas e olhares trocados. Eu, com meus 19 anos, me sentia em um mundo diferente, era uma mistura de de curiosidade e excitação. Ela, com seus 36 anos, tinha um charme que transcendia o tempo. Aos poucos, as palavras começaram a dar lugar a algo mais profundo, mais íntimo. A conexão entre nós crescia e, sem perceber, já estávamos mais próximos do que imaginávamos.
Acabamos nos agarrando até o fim do show e o fechamento do camarote.
Ela sugeriu que fossemos a outro lugar, mais privado, deixando claro: não era só uma conversa que estava fluindo. Apoiando a chave de seu Renegade na mesa, ela me lançou um olhar convidativo. Sem pensar muito, aceitei. Quando entramos no carro, a tensão no ar era palpável. Ela dirigiu até o hotel onde estava hospedada, e ali, naquele espaço só nosso, as barreiras se desfizeram.
Assim que entramos no quarto, a atmosfera mudou, nossas mão se encontraram de forma urgente, como se o tempo fosse uma ilusão e o desejo fosse tudo que importava, em me puxou para si com firmeza e o calor dos nossos corpos foi se intensificando a cada toque. Seus beijos eram profundos, repletos de uma paizão controlada e ao mesmo tempo avassaladora e começamos a nos despir e formos tomar um banho juntos.
O primeiro encontro de nosso corpos nus foi uma explosão de sensações. Eu a sentia entregue, cada curva dela respondia aos meus movimentos com um intensidade que me levava ao limite. Seus gemidos ecoavam pelo quarto, baixos e roucos no inicio, crescendo a cada segundo. Estávamos tão conectados que tudo ao redor parecia desaparecer.
Os toques eram suaves no início, mas logo a intensidade aumentou. Era uma dança entre corpos que não se conheciam até então, mas que pareciam se entender perfeitamente. Naquele quarto, o tempo parecia parar, e a noite se desenrolou entre suspiros, sussurros e momentos de pura entrega. Senti uma energia que nunca havia experimentado antes, e ela, com sua experiência e confiança, parecia saber exatamente como conduzir cada momento.
A primeira vez que chegamos ao clímax foi quase surreal. Senti meu corpo inteiro vibrar, enquanto ela, com uma respiração pesada, se apartava contra mim. E mesmo assim, não estávamos nem perto do fim. Continuamos, explorando cada sensação, cada momento. Ela sabia exatamente como me guiar, como me fazer perder o folego, e eu, inexperiente mas cheio de desejo, seguia cada momento com uma intensidade crescente.
Foram quatro vezes que cheguei ao meu limite naquela que já era tarde, e ela, muito mais. Cada vez mais profunda, mais intensa. Em meio ao calor e ao suor, nossos corpos se tornaram um só, Quando finalmente caímos exaustos sobre a cama, tudo parecia quieto, como se o mundo tivesse parado para nos observar.
Vimos a hora que já estava quase no horário do ultimo ônibus para me levar para a cidade onde estudo e a realidade voltou suavemente. Eu, sem nem 10 reais na carteira, e ela, com sua vida estabelecida, me ofereceu uma carona até a rodoviária mas não antes pedir meu número de telefone. Naquele momento, percebi que às vezes o inesperado é o que torna tudo mais memorável.
Continuamos a nos falar desde esse dia, mas por diversas atividades e uma viagem dela não conseguimos nos encontrar, até que ela se convidou para vir na minha republica nesse próximo fim de semana pois estarei sozinho na residência, bom não sei o que vai acontecer mas já estou arrumando meu quarto que mais parece uma cela de presidio.
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