Desde o início da puberdade que fantasio com isto. Comecei a masturbar-me com vídeos de “grinding ass on dick until cum” e desejava que aquilo acontecesse comigo. Imaginava que seria um prazer enorme ter uma mulher a esfregar-se em mim chegando mesmo ao ponto do orgasmo. Tudo aconteceu pela primeira vez no dia 28/02/2023 pelas 20h. Eu fui ter com ela, paguei e expliquei o que queria. Quando ela me encostou à parede e se virou de costas empinando aquele rabinho gostoso que lentamente se encostou no meu pénis foi um momento divino, mágico. Começou a inchar tão bom e ficou muito duro, mais do que alguma vez esteve na masturbação… Ainda assim o ritmo dela não era o desejado. Nem o ritmo nem o corpo. Eu queria mais fricção e um corpinho melhor para dar mais estímulo. Compreende-se, o sobe e desce é cansativo nas pernas! Tive que ser eu a masturbar-me e a friccionar o pénis nas nádegas dela para conseguir ejacular. Uns tempos depois contactei outra garota e expliquei. Esta segunda já tinha um corpinho de sonho mas também não teve ritmo e andamento para me fazer ejacular sem me masturbar. Como diz o ditado, “à terceira é de vez” e foi. A terceira mulher a quem eu pedi para me fazer dry humping fez tudo perfeito. Primeiro encostou-se a mim e foi-me seduzindo e aquecendo lentamente com suspiros, língua em zonas erógenas (orelhas, mamilos, pescoço hhhhmmmm), tocava-me e deslizava a mão para baixo até chegar ao pénis duro que nem uma pedra. Ela estava de lingerie e eu de boxers. Depois virou-se de costas e encostou aquele pacote redondinho e divino no meu pénis começando a esfregar-se lentamente para cima e para baixo. Eu queria atingir o orgasmo sem qualquer intervenção minha mas ela estando virada de costas pegou nas minhas mãos e colocou-as sobre as laterais das suas nádegas. Fiquei ainda mais louco e senti que não tinha quebrado as regras porque foi ela a pegar-me nas mãos. Deixei-me levar naquele paraíso da Criação! Tocava-lhe também nos seios, no cabelo,  beijava-lhe o pescoço, sussurrava palavras obscenas nos ouvidos e ela respondia ainda melhor. Invadi-me pela gula. Senti-me um pecador. Ela friccionava-se com tal força e ritmo que o estímulo sensorial era insano e crescente. Percebi que havia chegado o ponto de não retorno. Comecei a questionar tudo à minha volta, perdi a noção do espaço-tempo. Tudo o que eu tinha fantasiado e sonhado durante 13 anos (desde os 11 até agora aos 24) estava agora a tornar-se realidade. O meu pénis estava já ligeiramente molhado com o líquido pré-ejaculatório e estava duro que nem uma pedra virado para cima no meio daquelas duas nádegas redondinhas e bem desenhadas a deslizar rapidamente para cima e para baixo. Começaram então aquelas contrações pélvicas sucessivas que antecedem a ejaculação e disparei litros de esporra através dos boxers que molharam as costas e o rabo dela. Dei gritos de prazer e dei-lhe 3 palmadas. Entretanto encontrei outra garota também com um belo corpinho e com ritmo a quem pedi para me tirar os boxers e colocar-me lubrificante no pénis. Eu coloquei lubrificante no rabo dela e quando ela coloca o meu pénis ali no meio virado e se começa a esfregar para cima e para baixo foi um prazer ainda maior… Estou, de momento, “viciado” nisto. Passo vários dias seguidos sem me masturbar em casa para depois ir ejacular nas costas e no rabo de uma bela mulher… É literalmente o desejo que me vem à cabeça quando vejo uma mulher fisicamente atraente na praia.