Eu tive que pagar mais uma matéria na faculdade pra poder concluir os créditos. Já tava de saco cheio da cara de todo mundo e resolvi fazer uma disciplina em outro departamento. Escolhi inglês instrumental já pensando que pudesse haver uma variedade bacana de pessoas de vários cursos.

Dito e feito. Tinha gente de diversas áreas e acabei fazendo amizade com umas meninas da física. Passamos a almoçar juntas e em pouco tempo meu círculo de amizade já tinha dobrado. Um dos colegas delas me chamou atenção: Jean. Alto, sotaque do interior, costas largas e uma barba bem cultivada. Ele tinha um sorriso debochado e jeitão de menino da roça, meio bruto. Eu o observava e as vezes trocavámos uns sorrisos mas eu queria mais e sentia que ele também.

Era o aniversário de uma das meninas e ele tava lá. Forrozinho gostoso tocando, eu hesitei e o chamei pra dançar. Dançamos, nos conhecemos um pouco mais e trocamos uns beijos. Que beijo. Não era só troca de saliva, o Jean tem pegada.

Sabe onde colocar a mão, sabe como mexer a língua e soube me deixar molhada só na dança. Eu não queria dar pra ele na festa. Era gente demais e eu nao ia querer ninguém nos atrapalhando. Continuamos nos beijos mas minha xota já piscava, queria pica.

Puxei o Jean pro banheiro e os amassos esquentaram. Ele apertava minha bunda, me pressionando contra o pau, já duro. Mamou nos meus seios sem reservas enquanto acariciava minha bocetinha por cima da calça. Alguém bateu na porta do banheiro reclamando da demora pra desocupar.

A gente precisa ir pra outro lugar. Chamamos um Uber e fomos pra um motel. No caminho ele ia conversando com o motorista e acariciando minha coxa, fazendo um movimento delicioso do meu joelho à minha virilha. Jean é desses caras bem humorados, que nos faz sentir como se não houvesse nada de ruim no mundo. Eu não estava só com tesão, eu estava encantada.

Ao entrar no quarto ele se despiu sem pudores e me convidou pra tomar uma ducha. Foi uma banho delicioso, cheio de beijos e carícias. Ele brincava com meu clitóris e dava os dedos pra eu chupar. Que delícia sentir meu gosto nas mãos daquele homem. Ele têm um pau bonito, grosso, não muito grande. Mandou que eu chupasse, já que eu que comecei a atiçar.

Me ajoelhei no box do banheiro e comecei a mamar aquele caralho veiudo. Chupava a cabeça enquanto pressionava a base e via ele gemer baixinho. Engolia o pau inteiro, alternando o ritmo e pressionando de leve com os lábios. O Jean, me segurando pelo cabelo, comandava a foda dentro da minha boca até gozar.

Engoli todo seu leite. Ele me levou no colo pra cama, e me pôs de bunda pra cima. Beijou meus pés, minhas coxas e abriu minha bunda com a língua. Eu já estava totalmente entregue. Chupou meu cú deliciosamente e fodia minha boceta com os dedos. Meu corpo respondia com espamos e eu já estava completamente encharcada e gozei na boca dele. Voltamos a nos beijar e eu pedi pra que ele sentasse. Passei a cavalgar na sua pica, subindo e descendo enquanto ele estocava me segurando pela cintura. Eu não conseguia parar de gemer.

Ele não parava de dizer o quanto eu era gostosa e safada, e que era doido pra me comer. Eu já estava quase gozando de novo e ele percebeu. Bombava alucinadamente, fodia igual um animal. Gozei cavalgando e levando uns tapas. Que delícia de homem. Me colocou de quatro e continuou metendo sem parar. Eu pedia pra ele me comer mais, me foder mesmo. Ele me deu seu dedo pra chupar, chupei e ele enfiou no meu cuzinho. Que sensação maravilhosa.

Meu homem começou a diminuir o ritmo e tirava o pau da boceta pra esfregar na entrada do cu. Forçou um pouco a cabeça e eu não sabia se tava sentindo dor ou prazer. Alternava enfiando o pau e o dedo. Mexia devagar e esfregava a cabeça. Pedi que ele fodesse. Metesse logo aquela porra. Jean riu e atendeu meu pedido. Enquanto enfiava o pau no cu, fodia minha xota com os dedos. O ritmo voltou a ficar alucinado e meu macho me encheu de porra. Deitamos cansados. Trocamos muitos beijos e prometemos mais uma dose o mais rápido possível.