Noite em casa
Noite em casa
Não há tanto tempo estava eu deitada na minha cama, sem muito para fazer. Era sábado à noite e eu estava muito chata, não tinha dinheiro suficiente para ir à boate como meu grupo de amigas e eu costumávamos fazer; com as poucas que, como eu, pela pobreza também ficaram do papo para o ar não pude combinar ao menos para sair por alguma bebida em um local perto; uma delas estava se sentindo doente e a outra estava sozinha em casa a noite toda e, sem pensá-lo duas vezes, chamou seu namorado para que lhe “fizesse companhia”. Senti um pouco de inveja quando me contou isso, naquele momento eu não tinha namorado e, na verdade, sempre tenho sido uma mulher que necessita do sexo, não é que seja uma viciosa… Ao menos não todo o tempo. Gosto imensamente do sexo e, desde a primeira vez, tenho gostado. Gosto das diversas formas de como se pode fazer, além de praticar diferentes posições, gosto de experimentar coisas novas; acho que é um mundo aberto cheio de possibilidades.
Precisamente naquele momento eu estava numa dessas épocas de vicio, queria ser transada minha sido bem segura, no sentido que pelo geral tenho tido relações sexuais com meus namorados; mas não vou negar que, mais vezes das que eu quisesse confessar, tenho tido aventuras sexuais por causa daquela “necessidade” da qual eu falava.
Já quando vagina o pedia a gritos; mas, como eu já disse, não tinha com quem. Geralmente minha vida sexual tem vi a hora, surpreendia e decepcionada, perdi toda esperança de fazer nada, meus irmãos tinham saído com suas namoradas, mas minha mãe estava na casa e ela jamais sai, pois fiquei ainda mais chata porque estava condenada. Comecei revisar meu celular e tinha uma mensagem de Alberto, ele é um amigo da universidade que gosta muito de mim, não porque eu só o pense, ele me tinha confessado isso dias antes; mas eu não tinha feito muita atenção. Não é que ele mesmo não me gostasse, era um tipo atraente, delgado, bem falado; tinha uma cor de pele das que eu gosto, moreno claro. Sua pessoalidade era muito interessante e sempre me fazia rir. O problema e que nesse momento eu gostava demais de um outro colega da universidade que, para ser muito sincera, era para mim muito mais atraente do que Alberto.
Após ver a mensagem decidi responder a saudação e começamos falar como às vezes já fazíamos. Ele também estava tão chato como eu, contou-me que tinha comprado uma botelha de rum porque ia para uma festa, mas ficou dormido e seus amigos foram à festa sem ele. Achei todo o conto muito engraçado, mais pela forma de contar do que pelos fatos, pois respondi com uns risos. Ele me reprochou os risos e escreveu uma cara triste. Ai foi quando meu diabo interno decidiu atuar, escrevi para ele que não se sentisse mal, que se ele queria podia vir a minha casa com o rum e podíamos beber um pouco e assistir alguns filmes na televisão. A resposta foi praticamente imediata, uma afirmação com entusiasmo e me disse que ia chegar mais o menos em trinta minutos; ele dantes tinha vindo para minha casa, mas somente para assistir algum filme ou falar de alguma coisa importante da universidade, esta vez ia fazê-lo ficar cá. Falei com minha mãe que, já o conhecia, e não teve problema nenhum a exceção que não fechasse por completo a porta; ela respeita minha privacidade, mas é a casa dela.
Mais uma vez entrei no meu quarto e, ao pensar que Alberto ia estar cá fiquei bem úmida lá embaixo, me surpreendi porque não pensei que aquele homem me pudesse causar aquele desejo sexual; pois, primeiro decidi tirar as calcinhas e usar um fio dental por embaixo da calça leggins cumprida com desenhos de galáxias, a melhor e mais justa que deixa ver o contorno de minhas pernas; afinal decidi tirar também o fio dental e ficar sem roupa interior, dessa maneira a minha bunda se poderia ver sem nenhum tipo de problema devido ao justo da calça.
Alberto chegou a minha casa antes do esperado, imagino que tenha corrido até cá. Não mostrei muito interesse para ele além da normal gentileza por ser meu invitado. Minha mãe estava tranquila em seu quarto, assistindo friends sua serie preferida; logo da chegada do meu “querido” amigo, abrimos a botelha de rum e começamos a beber e falar de tudo um pouco; observei que Alberto não me deixava de ver os seios, mas com toda minha cara de pau não demonstrava nada embora dentro de mim pensava, pobre homem não sabe o que lhe vou fazer. Já eram às 11 horas da noite e minha mãe estava totalmente dormida, caiu como pedra, saímos a varanda e começamos a fumar e foi então quando Alberto fez uma coisa que gostei, algo novo, me perguntou se eu tinha provado a maconha, eu respondi com uma afirmação mas só uma vez, ele riu e me disse que trouxe um baseado e que gostaria compartilhá-lo comigo. Ao instante demos um tapa na pantera e me senti ainda de mais relaxada, isto também por causa da mistura com o rum; meu corpo começou a se sentir mais quente e minha vagina mais úmida, me aproximei ao Alberto, que continuava a fumar, o apanhei pela mão e lhe disse que deixasse esse cigarro e que fora comigo. Obedientemente foi até onde o levei, o lugar que mais gosto da minha casa, meu quarto e fechei a porta; sem dizer nada foi até onde ele estava e comecei a beijá-lo com lentidão, a maconha e o rum me faziam sentir tudo tão novo e tão bem.
Nesse momento Alberto estava um pouco nervoso, mas lhe disse na orelha com suavidade que estivesse tranquilo que minha mãe estava dormida e não ia a ouvir nada, apanhou mais confiança e se deixou levar pelas sensações; me virou de repente e ficou acima de mim, além disso, começou a lamber meu pescoço e me deu calafrios, já por isso se ganhou um ponto porque não todos me fazem sentir assim, depois baixou lentamente seus lábios por meus seios até meu umbigo, dali começou a me retirar a blusa e o sutiã e nesse mesmo momento apanhou meus seios com força e lambeu cada um, meus mamilos estavam muito rígidos e de verdade como sabia usar essa língua; logo baixou e me retirou a calça leggins e viu minha vagina molhada, ele sorriu com picardia e começou a me dar uma siririca e depois colocou sua língua dentro de mim, seriamente essa sensação me fez sentir uma explosão em o corpo tudo, ali tive meu primeiro orgasmo da noite; depois foi eu quem começou a beijá-lo com muita paixão, além disso, despi e apanhei seu pau com força abri minha boca e lhe dei um boquete que não ia a esquecer nunca, iniciei lambendo o glande com muita suavidade baixei minha língua por tudo seu membro e cheguei as bolas, ali chupei cada uma por um tempinho e logo voltei a ascender. Logo aproximei minha pélvis a sua e comecei a roçar minha babaca ao seu pau, iniciei com movimentos lentos mas o ritmo foi aumentando cada vez mais, queria que me penetrara mas isso seria depois de receber meu segundo orgasmo, cheguei ao clímax por segunda vez e foi quando me deixei penetrar. Ele queria estar acima mas não o deixei e mesmo estando penetrada era eu quem estava dominando tudo, comecei a me mover de forma circular, logo de acima para abaixo e logo fiz twerk no seu pau, apertei seu peito e o arranhei, sua cara foi de total prazer e iamos ao meu mesmo ritmo pélvico, seriamente posso dizer que Alberto estava dando batalha e isso me gostava, então foi quando com ímpeto me virou e começou a me penetrar com energia e tive de apanhar minha almofada e pô-la na minha cara para que meus gemidos não foram ouvidos por minha mãe já que eram fortes, foi a primeira vez na noite onde eu fui “domada” um pouco; tirei minha almofada para um lado e comecei a ver sua cara de prazer enquanto sentia suas investidas, então lhe disse que não se detivesse porque já ia acabar, nesse instante senti uma grande sensação de prazer em tudo o meu corpo ele continuou a se mover e quando estava ao ponto de chegar, lhe disse que queria tudo na minha cara; instantaneamente sacou seu pau da minha babaca e gozou no meu rosto.
Alberto e eu ficamos cansados, fomos ao banheiro para limparmos, logo voltamos ao quarto arrumei a cama e fomos a dormir mas sem esquecer de abrir a porta para que minha mãe estivesse tranquila de que na sua casa tudo era em ordem e que somente tínhamos bebido.
Posso dizer que ao final de contas obtive o que queria e lhe dei esse prazer “necessário” ao meu corpo.
Ana Valeria.
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