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Março 21, 2017

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A nova tatuagem

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Nova tatuagem

Como já sabem sou alguém que tem vícios como as outras pessoas, mas acho que a importância que lhe dou aos meus é muita. Foder, Fumar, Comer e Beber são meus pontos cardinais e são as coisas que mais gosto na vida, mas agora estou apanhando outro “gosto” o qual é tatuar-me, já tudo meu braço esquerdo está tatuado, tenho também nas costas, nas pernas, no peito, nas cadeiras e agora vou começar com o braço direito.

Nesta sexta feira não teríamos trabalho, já que iam fumigar a empresa e por isso nos dariam o dia libre; um dos meus colegas do trabalho o qual também gosta das tatuagens me recomendou uma loja que ficava no leste da cidade, era um pouco longe para mim, mas me disse que valia a pena ir para lá, além disso, ele sabia o que eu me queria fazer, queria um dinossauro realista no meu antebraço direito. Logo me deu o número para ligar já que só atendiam por citação, liguei e me atendeu um homem, lhe perguntei que se havia alguém que se especializasse no realismo e que si havia possibilidade na sexta feira de concretizar o citado.

O homem me disse que no local só havia uma pessoa que trabalhava muito bem o realismo e se chama Clarice e que para esse dia só tinha um trabalho, mas um pouco complicado, que si queria podia ir na tarde que estaria desocupada; então lhe disse de sim e que me fizesse o citado com Clarice e que eu estaria lá às quatro da tarde.

Já era sexta feira, como hoje ia a fazer-me uma nova tatuagem decidi ir e fazer exercício na manhã, para assim ficar relaxado e drenar minha ansiedade, além disso, sabia que não poderia treinar pelo menos dois dias por causa da minha nova marca. Tinha treinado três horas, ia caminho a casa quando passei pelo supermercado a comprar umas coisas, além de minhas respectivas cervejas e meus cigarros, ascendi um no caminho a casa até que cheguei.

Sai de casa e fui até o ponto de táxi, apanhei um e lhe disse a direção; o trajeto durou aproximadamente meia hora, paguei e cheguei com quinze minutos de antecipação, sinceramente podia ter muitos vícios, mas uma das minhas poucas virtudes era minha pontualidade. Entrei a loja a qual se chama “Picasso no corpo” e me atendeu um homem, por sua voz foi o mesmo com quem falei por telefono, era um cara jovem e educado, lhe disse que tinha um citado com Clarice; o jovem me fez um sinal para que esperasse no sofá enquanto buscava a mulher em questão.

Aos minutos chegou o cara com Clarice, uma mulher de estatura média, cabelo curto, sobrancelhas definidas e belas, olhos azuis como o mar que tanto gosto, lábios provocativos, pele branca, mamas acordes a seu tamanho, boas pernas e bom cu, além disso, tinha os dois braços tatuados completamente, tinha tuneis, um piercing na nariz e na parte esquerda do lábio inferior; uma das coisas que mais me chamou a atenção é que tem o número 22 tatuado na maçã direita de seu rosto, quando o vi sorri para mim.

Esse dia fui de camiseta cavada e jeans, quando Clarice me viu foi como um scanner e sorriu, isso era um sinal para mim, mas fui lá só por uma tatuagem, mas vamos ver o que pode acontecer. Clarice detalhou minhas outras tatuagens e gostou delas, além disso, me disse…

– O que é o que você quere? –

– Gostaria de ter um Dinossauro no meu antebraço direito; por casualidade você viu Jurassic World? – Eu.

– Vim, sim! Gostei dela mas prefiro as primeiras.- Ela.

– Como já sei que tem visto o filme, lembra de Blue a velociraptor? Bom quero seu rosto com as fauces entreabertas e que as cores sejam muito chamativas em especial a cor azul, além disso o fundo da tatuagem seja um mato e ali usas um verde que também seja chamativo. – Eu.

– Gosto de tua ideia, vou começar com o esboço numa folha e mostro para ver que acha.- Ela.

O bosquejo que tem feito Clarice estava ainda demais de legal, era como eu o imaginava e com coisas que ela acrescentou que faziam do desenho ainda mais realista. Lhe disse que podíamos começar quando quisesse, dantes disso falamos do valor, pensei que seria mais custoso e não foi assim, paguei com gosto e antes de começar com a sessão lhe pedi um tempinho para fumar um cigarro, ela me disse que me dava o tempo, mas se lhe dava um, sorrimos e saímos do local a fumar.

Depois de ter acabado os cigarros, entramos e começou o árduo labor de começar minha nova tatuagem; já tinham passado duas horas desde que iniciou e já ia pela metade, o dor era suportável, mas já estava costumado; Clarice se deteve um pouco para beber água, foi quando se aproximou o jovem e lhe disse que já se ia embora, então ela lhe disse que fechasse a porta com chave que depois de acabar comigo fecharia o local, nesse momento foi quando soube que ela era a dona.

Já estava perto de acabar o magnífico velociraptor, e, esses últimos momentos eram os mais chatos já que o dor era muito intenso. Como ela sabia que esse momento era forte, apanhou um dos meus cigarros os quais eu pus em uma mesinha ao lado dela quando iniciou o trabalho, me pus um na boca e o ascendeu; de verdade como o precisava, me fez sentir ainda demais relaxado. Clarice acabou a tatuagem em quatro horas e meia. Não sentia meu antebraço direito pelo dor mas valeu a pena.

Começamos a falar e lhe perguntei o que significava o número 22 em seu rosto, e me disse que é a data de sua primeira tatuagem, nesse momento fiquei ainda demais atraído por seu olhar, me aproximei a Clarice e a beijei, sou alguém que se deixa levar por seus instintos e até o momento não se tinham equivocado e esse dia deram certo como sempre.

Apanhei-a pelas ancas e a peguei ao meu corpo, nossos beijos eram intensos e úmidos, senti como meu “pequeno amigo” se pôs ereto e se notava através dos meus jeans; lhe pedi que se pusesse de joelhos, saquei meu pinto e ela abriu de para em para seus olhos e sorriu, além disso, lhe disse…

– Além de lembrar este dia por minha tatuagem, você vai lembrar de mim cada vez que veia o 22 de seu rosto e sabe o porquê? –

– Por quê? – Ela.

– Porque é o tamanho do pau que você vai comer agora.- Disse isso enquanto sorria.

Clarice começou a lamber meu membro com delicadeza, como se fosse um sorvete, apanhei sua nuca e me mexia dentro de sua boca, essa mulher tragava todo meu pau sem fazer a mais mínima careta de descontento, de verdade sabia aguentar pau na boca. Fiz que se pusesse de pé e comecei a beijá-la, estava muito excitado, a sentei na mesma cadeira onde estive tudo o tempo que me fez a tatuagem, lhe saquei os jeans e as calcinhas e comecei a comer essa molhada e rica periquita, ali me dei conta que tinha um piercing no clitóris; Que delícia! (Exclamei). Chupava esse piercing com muita vontade e Clarice me apanhava a cabeça enquanto mexia suas ancas na minha face.

Estava comendo xota quando ela me disse…

– Quero esses 22 dentro! –

Sorri e lhe introduzi meu pau, estando dentro dela meus olhos se tornaram brancos já que sentir essa vagina úmida e quente era a glória; Clarice cruzou suas pernas em mim e comecei a investi-la com muita energia, logo a mudei de posição e a pôs de quatro, para assim, poder ver essa grande e boa bunda; beijei suas belas e tatuadas nádegas, as apanhei com força e as bati duro, instantaneamente depois de fazer isso a penetrei devagar, mas meu ritmo foi acrescentando.

Clarice ainda estando de quatro se mexia e isso me gostava, a virei novamente e ficou como estava dantes de estar de quatro, a penetrei novamente, mas com minha mão boa, a esquerda, comecei a siriricar esse clitóris e com a mão direita apanhava suas tetas; apenas tinha passado uns minutos quando Clarice apanhou meu rosto para assim beijar-me em quanto chegava ao orgasmo. Logo de fazê-la acabar, já estava perto de gozar quando tirei meu pau dela e me descarreguei no número 22 que ela tinha em seu rosto.

Limpamo-nos, nos arrumamos e lhe disse que queria que tudo meu braço direito fosse sua tela para desenhar; ela sorriu e me disse que seria um prazer mas se eu aceitava de ir a próxima vez a mesma hora, já que assim é que ela gostava de trabalhar.

Sai do local, ascendi um cigarro e admirei meu velociraptor…

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  1. anônimo

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